Questões de Concurso Para taquígrafo

Foram encontradas 857 questões

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Q909184 Direito Constitucional
Entre outras, é uma competência da mesa diretora.
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Q909181 Direito Constitucional
A condução dos trabalhadores e a supervisão dos serviços administrativos da Casa, e, em caso de atividade parlamentar, quando em desacordo com os princípios da legalidade, moralidade e da ética e do decoro é incumbência da/do
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Q909180 Português
Na fala de Mafalda Que me importa? Eu amo a pátria todos os dias e não quando o calendário manda, o tempo verbal empregado é o
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Q909179 Português
No último quadrinho, Mafalda, ao se referir ao calendário, usou a seguinte figura de linguagem:
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Q909178 Português
Para exaltar o seu amor à pátria, Mafalda valeu-se, particularmente, de um recurso gramatical, que foi o uso reiterado de
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Q909177 Português
De acordo com a resposta de Mafalda à interrogação de seu pai, nos quadrinhos acima, é possível inferir que o amor da personagem pela pátria é
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Q909175 Português

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Em ...teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva..., as orações mantêm entre si uma relação de
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Q909174 Português

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

No trecho ... mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue, o emprego do acento grave no vocábulo àquilo justifica-se pelo fato de tal palavra ser um termo
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Q909173 Português

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Ao referir-se aos imigrantes como “estranhos”, na conclusão do segundo parágrafo, o autor pretende com o uso das aspas, indicar como os imigrantes são caracterizados pelo (s)
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Q909172 Português

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Leia as seguintes afirmativas:


I. As minorias étnicas não abrem mão de sua cultura e, sem exceção, são rígidas no apego a suas tradições originais, provocando conflitos com a população nativa.

II. Amin Maalouf é um imigrante libanês cuja reflexão sobre o diálogo intercultural parte de uma experiência pessoal bem-sucedida.

III. O futuro do diálogo intercultural está subordinado ao acolhimento do imigrante pela população nativa como consequência do respeito mútuo às diferenças.


As afirmativas que contêmplenamente interpretações permitidas pelo Texto I são

Alternativas
Q909171 Português

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

É objetivo principal do Texto I
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Q855738 Direito Administrativo

Com referência aos poderes administrativos, julgue o item subsecutivo.


Como todo ato administrativo, o poder de polícia encontra limites na lei: por exemplo, no que se refere a sua finalidade, se o poder de polícia violar o princípio da predominância do interesse público sobre o particular, o ato poderá ser anulado, ensejando a responsabilização da autoridade no âmbito civil, penal e administrativo.

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Q853865 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ

Tendo como referência o Código de Conduta da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus, as regras para provimento e vacância de cargos públicos, direitos e vantagens bem como o regime disciplinar dos servidores públicos, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: Severino, servidor público federal, sofreu acidente automobilístico que limitou a sua capacidade física, o que foi confirmado por inspeção médica oficial. Assertiva: Nessa situação, se Severino não for julgado incapaz para o serviço público, ele deverá ser readaptado, o que acarretará a vacância do cargo que ocupa.

Alternativas
Q853864 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ

Tendo como referência o Código de Conduta da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus, as regras para provimento e vacância de cargos públicos, direitos e vantagens bem como o regime disciplinar dos servidores públicos, julgue o item a seguir.


Atualmente, os servidores que tomam posse em cargos da justiça federal de primeiro e de segundo graus devem firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão ao Código de Conduta da Justiça Federal.

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Q565474 Noções de Informática
No gerenciador de arquivos do Windows 8 BR, um funcionário de nível superior da Câmara Municipal do Rio de Janeiro acessou a pasta  .
Para selecionar todos os arquivos armazenados nesta pasta, ele selecionou  mantendo-a selecionada, levou o cursor do mouse sobre o nome do último arquivo e pressionou simultaneamente uma tecla de controle. A figura abaixo ilustra o resultado do procedimento feito, mostrando a seleção exclusiva desses dois arquivos.

                                            
A tecla de controle pressionada foi:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Taquígrafo Forense |
Q269795 Noções de Informática
Considere a figura abaixo de um texto retirado da Wikipedia que está em edição no MS-Word 2007.
Imagem associada para resolução da questão

Em relação a essa figura, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Taquígrafo Forense |
Q269772 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.  



Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. Para não esquecer. Extra Classe - SINPRO-RS, Ano 17, N.º 159 nov. 2011. Disponível em: <http://www.sinprors.org.br/extraclasse/nov11/verissimo.asp>
Considere as seguintes possibilidades de reescrita do trecho Normalmente não faço isto porque sempre me esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro (L. 34-38).

I - Normalmente não faço isso; porque sempre me esqueço de ter, à mão, um bloco de notas, para não me esquecer da eventual ideia e porque, por intuição, sei que se tivesse o bloco de notas à mão, a ideia viria no chuveiro.

II - Habitualmente não faço isso, já que sempre me esqueço de ter um bloco de notas à mão para não me esquecer da eventual ideia, e também porque sei, intuitivamente, que, se tivesse o bloco de notas à mão, a ideia viria no chuveiro.

III - Em geral não faço isto porque me esqueço sempre de ter, à mão, um bloco de notas que me ajude a não me esquecer da eventual ideia e porque, intuitivamente, sei que, se o bloco de notas estivesse ao meu alcance, a ideia viria no chuveiro.

Quais estão corretas do ponto de vista da norma gramatical e conservam o sentido original do texto?
Alternativas
Respostas
715: B
716: A
717: A
718: B
719: A
720: C
721: D
722: A
723: B
724: C
725: B
726: C
727: C
728: E
729: D
730: C
731: E