Questões de Concurso Para cozinheiro

Foram encontradas 1.119 questões

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Ano: 2015 Banca: FASTEF Órgão: Prefeitura de Monte Alegre - RN
Q1182423 Português
Histórias do Marajó       Todo mundo tem certa curiosidade de conhecer o Marajó ou, pelo menos, de saber mais sobre essa imensa ilha localizada na costa do Pará, famosa pela criação de búfalos e sua cultura ancestral. Os povos antigos que ali habitaram nos deixaram a cerâmica mais bela que se conhece no Brasil e muito admirada em todo o mundo. Mas hoje vou escrever sobre outro tesouro marajoara: o Museu do Marajó, já ouviu falar?       Foi um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. Quando foi inaugurado, em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari, o museu trouxe muita esperança de que se tornaria um polo de atração para os turistas. As palavras do padre Gallo já diziam: “A nossa preocupação não é recolher objetos, mas sim cultura”. É isso mesmo que pode ser visto nas centenas de peças interativas, que nos ajudam a pensar o modo de vida do caboclo marajoara e suas múltiplas adaptações a esse ambiente. [...]   Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/historias-do-marajo/. Acesso em: 04 set. 2015.
No trecho “um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. [...] em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari”, as palavras foram escritas com iniciais maiúsculas porque se trata, respectivamente, de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FASTEF Órgão: Prefeitura de Monte Alegre - RN
Q1182416 Português
Histórias do Marajó       Todo mundo tem certa curiosidade de conhecer o Marajó ou, pelo menos, de saber mais sobre essa imensa ilha localizada na costa do Pará, famosa pela criação de búfalos e sua cultura ancestral. Os povos antigos que ali habitaram nos deixaram a cerâmica mais bela que se conhece no Brasil e muito admirada em todo o mundo. Mas hoje vou escrever sobre outro tesouro marajoara: o Museu do Marajó, já ouviu falar?       Foi um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. Quando foi inaugurado, em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari, o museu trouxe muita esperança de que se tornaria um polo de atração para os turistas. As palavras do padre Gallo já diziam: “A nossa preocupação não é recolher objetos, mas sim cultura”. É isso mesmo que pode ser visto nas centenas de peças interativas, que nos ajudam a pensar o modo de vida do caboclo marajoara e suas múltiplas adaptações a esse ambiente. [...] Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/historias-do-marajo/. Acesso em: 04 set. 2015. O texto traz, sobretudo, informações a respeito do(a)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1182113 Português
A arte de ser feliz 

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.  
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.  
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.) 

Em “Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las?” (2º§), o ponto de interrogação foi empregado para: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1182089 Português
A arte de ser feliz 

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.  
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.  
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.) 

“Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.” (4º§) O antônimo das palavras destacadas no trecho é, sequencialmente: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Campo Mourão - PR
Q1181213 Nutrição
Qual é o momento ideal para se colocar o chá em infusão na água? 
Alternativas
Respostas
846: B
847: B
848: A
849: A
850: B