Questões de Concurso Para designer gráfico

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Q943039 Noções de Informática

O Windows é o sistema operacional mais popular utilizado, está disponível em vários idiomas e possui diversas versões. Esse sistema operacional foi desenvolvido por uma das maiores empresas de programas de computadores do mundo.


Qual a empresa desenvolvedora do sistema operacional Windows?

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Q943038 Noções de Informática

Quando criamos arquivos no editor de texto ou em uma planilha eletrônica, esses arquivos são guardados temporariamente na memória RAM.


A esse respeito, o que se deve fazer a fim de transferir esses arquivos para o disco rígido?

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Q943037 Sistemas de Informação

A informática trabalha automaticamente com a informação por meio da utilização de técnicas, procedimentos e equipamentos adequados, tendo por base os computadores.


Qual conceito de informática concorda com a descrição apresentada?

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Q943035 Português

                  Mirian Goldenberg nega autoria de ‘sexalescentes’


      Circula pela Internet um texto assinado por mim com o título “Sexalescentes”. Ele tem sido reproduzido e enviado por e-mail para inúmeras pessoas. Existe até uma versão musical no Youtube. O texto diz que está surgindo uma nova faixa social, a dos “sexalescentes”, pessoas de mais de 60 anos que rejeitam a palavra “sexagenário”. Envelhecer não está nos seus planos.

      É verdade que algumas ideias são semelhantes às que tenho apresentado em meus artigos. Mas, ao contrário do autor (ou autora?) de “Sexalescentes”, gosto da palavra “velho” e acho importante usá-la justamente para combater o estigma que cerca a velhice. Também uso “ageless”, “sem idade” e “inclassificáveis” para me referir aos que estão inventando uma forma mais feliz de experimentar o envelhecimento. Chamo as mulheres mais velhas de “coroas poderosas”.

      É muito estranho ver o meu nome em um texto que não é meu. Mais estranho ainda é receber elogios por algo que nunca escrevi. Algum leitor sabe de quem é a ideia de “Sexalescentes”? Se sim, peça para ele (ou ela?) sair do armário e se apresentar.

      Aposto que o texto foi escrito por uma “coroa poderosa”. E você?

Disponível em:<http://www.50emais.com.br/mirian-goldenberg-nega-autoria-de-sexalescentes/> . Acesso em 17 jul. 2018. Adaptado. 

No penúltimo parágrafo do texto, em “Se sim, peça para ele (ou ela?) sair do armário e se apresentar”, a expressão destacada significa
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Q943034 Português

                  Mirian Goldenberg nega autoria de ‘sexalescentes’


      Circula pela Internet um texto assinado por mim com o título “Sexalescentes”. Ele tem sido reproduzido e enviado por e-mail para inúmeras pessoas. Existe até uma versão musical no Youtube. O texto diz que está surgindo uma nova faixa social, a dos “sexalescentes”, pessoas de mais de 60 anos que rejeitam a palavra “sexagenário”. Envelhecer não está nos seus planos.

      É verdade que algumas ideias são semelhantes às que tenho apresentado em meus artigos. Mas, ao contrário do autor (ou autora?) de “Sexalescentes”, gosto da palavra “velho” e acho importante usá-la justamente para combater o estigma que cerca a velhice. Também uso “ageless”, “sem idade” e “inclassificáveis” para me referir aos que estão inventando uma forma mais feliz de experimentar o envelhecimento. Chamo as mulheres mais velhas de “coroas poderosas”.

      É muito estranho ver o meu nome em um texto que não é meu. Mais estranho ainda é receber elogios por algo que nunca escrevi. Algum leitor sabe de quem é a ideia de “Sexalescentes”? Se sim, peça para ele (ou ela?) sair do armário e se apresentar.

      Aposto que o texto foi escrito por uma “coroa poderosa”. E você?

Disponível em:<http://www.50emais.com.br/mirian-goldenberg-nega-autoria-de-sexalescentes/> . Acesso em 17 jul. 2018. Adaptado. 

É correto dizer que, nos dois últimos parágrafos, a autora imprime ao seu texto um tom
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Q943033 Português

                              Malala e seu lápis mágico


Malala Yousafzai, a paquistanesa ganhadora do Prêmio Nobel da Paz 2014, lutou pelo seu direito de estudar depois que as meninas de seu país foram proibidas de frequentar a escola. Recentemente, apresentou seu primeiro livro destinado ao público leitor com uma narrativa que promete, antes de mais nada, inspirar a nova geração a quebrar o silêncio e a lutar pelos próprios direitos. Nesta obra, a proposta é clara: a autora conta as memórias de uma menina que sonhava com um lápis mágico para desenhar um novo mundo, mas que também encontrou dentro de si as forças de que precisava para mudar a sociedade em que vivia. As ilustrações – instigantes – de Kerascoët aproximam essa história de uma região tão distante aos brasileiros.

EDITORA ESCALA. Revista Conhecimento Prático / Literatura. São Paulo: Ano 8, Edição 78, 2018, p. 59. Adaptado. 

No trecho “[Malala] apresentou seu primeiro livro destinado ao público leitor com uma narrativa que promete, antes de mais nada, inspirar a nova geração a quebrar o silêncio e a lutar pelos próprios direitos”, a expressão destacada enfatiza uma ideia, tal como se observa em

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Q943032 Português

                              Malala e seu lápis mágico


Malala Yousafzai, a paquistanesa ganhadora do Prêmio Nobel da Paz 2014, lutou pelo seu direito de estudar depois que as meninas de seu país foram proibidas de frequentar a escola. Recentemente, apresentou seu primeiro livro destinado ao público leitor com uma narrativa que promete, antes de mais nada, inspirar a nova geração a quebrar o silêncio e a lutar pelos próprios direitos. Nesta obra, a proposta é clara: a autora conta as memórias de uma menina que sonhava com um lápis mágico para desenhar um novo mundo, mas que também encontrou dentro de si as forças de que precisava para mudar a sociedade em que vivia. As ilustrações – instigantes – de Kerascoët aproximam essa história de uma região tão distante aos brasileiros.

EDITORA ESCALA. Revista Conhecimento Prático / Literatura. São Paulo: Ano 8, Edição 78, 2018, p. 59. Adaptado. 

Avalie as informações acerca dos sinais de pontuação.


I. Em "Nesta obra, a proposta é clara: a autora conta as memórias de uma menina que sonhava com um lápis mágico...", os dois-pontos indicam uma consequência do que foi enunciado.

II. Na frase "As ilustrações – instigantes – de Kerascoët", os travessões isolam a palavra "instigantes" e equivalem a reticências.

III. No período "Malala Yousafzai, a paquistanesa ganhadora do Prêmio Nobel da Paz 2014, lutou pelo seu direito de estudar...", as vírgulas isolam elemento de valor explicativo.

IV. Na oração "Recentemente, apresentou seu primeiro livro...", é de regra usar a vírgula para dar realce ao adjunto adverbial, podendo ser dispensada, se considerá-lo de pequeno corpo.

V. Em "...depois que as meninas de seu país foram proibidas de frequentar a escola..." a expressão "de seu país" deveria ficar entre parênteses porque introduz um dado biográfico importante.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q943031 Português

Leia o texto a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


No infográfico apresentado encontram-se algumas normas para se atingir um objetivo. Ele tem como público-alvo pessoas que desejam mudar seus hábitos alimentares.


A esse respeito, é correto afirmar que tal conjunto de regras

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Q943030 Português

                                       Em favor da vacina

                                                                         Cilene Pereira


Desde 2011 observa-se no Brasil a queda na cobertura vacinal relativa a várias enfermidades. A falta de adesão da população em relação às vacinas no Brasil passa, entre outros aspectos, pela desinformação, que deve ser combatida e exige esforços extras.

O controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça. “O fato de as doenças terem desaparecido fez com que muita gente ache que a vacina é desnecessária”, afirma a epidemiologista Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações. Pensar assim é um equívoco que pode fazer com que as enfermidades readquiram força de transmissão.

Os grupos que pregam contra os imunizantes e a falta de informação até entre profissionais da saúde são fatores que trazem de volta ao País doenças que haviam desaparecido, como o sarampo e o risco da poliomielite. É preciso impedir esse inaceitável retrocesso na saúde pública. Os ativistas fazem barulho nas redes sociais, onde proliferam tolices como a ideia de que os imunizantes são ineficazes ou que apresentam risco maior do que os benefícios. É mentira. Assim como também é falsa a tese de que a vacina tríplice viral (que imuniza contra sarampo, caxumba e rubéola) está associada ao autismo. Não há comprovação na literatura médica.

TRÊS EDITORIAL LTDA. Isto É, ano 41, nº 2535, 25 jul. 2018, p.42. Adaptado. 

A frase “... o controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça...” deixa claro que a falta de adesão popular à vacinação é marcada por
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Q943029 Português

                                       Em favor da vacina

                                                                         Cilene Pereira


Desde 2011 observa-se no Brasil a queda na cobertura vacinal relativa a várias enfermidades. A falta de adesão da população em relação às vacinas no Brasil passa, entre outros aspectos, pela desinformação, que deve ser combatida e exige esforços extras.

O controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça. “O fato de as doenças terem desaparecido fez com que muita gente ache que a vacina é desnecessária”, afirma a epidemiologista Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações. Pensar assim é um equívoco que pode fazer com que as enfermidades readquiram força de transmissão.

Os grupos que pregam contra os imunizantes e a falta de informação até entre profissionais da saúde são fatores que trazem de volta ao País doenças que haviam desaparecido, como o sarampo e o risco da poliomielite. É preciso impedir esse inaceitável retrocesso na saúde pública. Os ativistas fazem barulho nas redes sociais, onde proliferam tolices como a ideia de que os imunizantes são ineficazes ou que apresentam risco maior do que os benefícios. É mentira. Assim como também é falsa a tese de que a vacina tríplice viral (que imuniza contra sarampo, caxumba e rubéola) está associada ao autismo. Não há comprovação na literatura médica.

TRÊS EDITORIAL LTDA. Isto É, ano 41, nº 2535, 25 jul. 2018, p.42. Adaptado. 

Considere as informações veiculadas no texto e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.


( ) O ponto de vista da autora é marcado por um alarmismo velado.

( ) Os ativistas estão desprovidos de embasamento científico no que dizem.

( ) A epidemiologista consultada suscita, com a sua fala, deduções contraditórias.

( ) A prolixidade das palavras impede a compreensão do que se deseja informar ao leitor.

( ) A alusão temporal constitui um dos recursos argumentativos para a defesa do ponto de vista.


De acordo com as afirmações a sequência correta é

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Q943028 Português

A Revista VEJA, na sua edição de 25 de julho passado, publicou uma reportagem especial sobre a alimentação no Brasil, com a seguinte chamada: “Até a isso voltamos. Por que, depois de 26 anos de queda ininterrupta, a mortalidade infantil tornou a crescer”.


A esse respeito, leia um fragmento do texto a seguir, publicado nessa mesma revista, em “Carta ao leitor”, na página 8.



Desde 2013, mais de 50% dos brasileiros se encontram acima do peso, e, para piorar, os especialistas estão alarmados com o avanço do problema na população infantil. Mas há um aspecto que agrava esse quadro: o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, um indicador que vinha caindo nos últimos 26 anos, sem falhar um único ano. Agora, com a severidade da crise e o corte nos gastos sociais, ela voltou a subir. Hoje, de cada 1000 crianças nascidas vivas, catorze morrem antes de completar 1 ano. É um número que pode recolocar o Brasil no mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído, orgulhosamente, em 2014.

      Uma das principais causas da elevação da mortalidade infantil está na desnutrição, decorrência direta do descalabro econômico que o país vive. Uma parte das crianças brasileiras come menos do que deveria para ter uma vida minimamente saudável. Subnutridas, elas ficam mais sujeitas a morrer de doenças (como a diarreia, por exemplo) que jamais abateriam uma criança saudável. Como chegamos a esse ponto?

      Como o Brasil voltou a desnutrir suas crianças e desleixou-se tanto na qualidade da alimentação das que podem comer, tudo isso dentro de um território que produz alimento — de boa qualidade, aliás — para parte relevante do planeta?

                                   EDITORA ABRIL, Veja, ano 51, n. 30, 25 jul. 2018, p. 8

Observando-se, atentamente, as duas figuras que ilustram a seção e associando-as às ideias veiculadas no texto, só não é possível identificar entre elas
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Q943027 Português

A Revista VEJA, na sua edição de 25 de julho passado, publicou uma reportagem especial sobre a alimentação no Brasil, com a seguinte chamada: “Até a isso voltamos. Por que, depois de 26 anos de queda ininterrupta, a mortalidade infantil tornou a crescer”.


A esse respeito, leia um fragmento do texto a seguir, publicado nessa mesma revista, em “Carta ao leitor”, na página 8.



Desde 2013, mais de 50% dos brasileiros se encontram acima do peso, e, para piorar, os especialistas estão alarmados com o avanço do problema na população infantil. Mas há um aspecto que agrava esse quadro: o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, um indicador que vinha caindo nos últimos 26 anos, sem falhar um único ano. Agora, com a severidade da crise e o corte nos gastos sociais, ela voltou a subir. Hoje, de cada 1000 crianças nascidas vivas, catorze morrem antes de completar 1 ano. É um número que pode recolocar o Brasil no mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído, orgulhosamente, em 2014.

      Uma das principais causas da elevação da mortalidade infantil está na desnutrição, decorrência direta do descalabro econômico que o país vive. Uma parte das crianças brasileiras come menos do que deveria para ter uma vida minimamente saudável. Subnutridas, elas ficam mais sujeitas a morrer de doenças (como a diarreia, por exemplo) que jamais abateriam uma criança saudável. Como chegamos a esse ponto?

      Como o Brasil voltou a desnutrir suas crianças e desleixou-se tanto na qualidade da alimentação das que podem comer, tudo isso dentro de um território que produz alimento — de boa qualidade, aliás — para parte relevante do planeta?

                                   EDITORA ABRIL, Veja, ano 51, n. 30, 25 jul. 2018, p. 8

O aumento da taxa de mortalidade infantil e a questão alimentar no país têm provocado reflexões de toda ordem, como se comprova no texto apresentado.


Todavia, um dado que resume a principal discussão travada nele e advém dessas ideias é

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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908080 Design Gráfico
Os elementos visuais seguem os princípios básicos do design. O objetivo do I é evitar que elementos meramente similares, como cor, tamanho, espessura, forma, espaço e textura, fiquem iguais em uma página e não proporcionar níveis de leitura. Cada elemento também deve ter uma ligação visual com outro elemento da página, a este princípio dá-se o nome de II e proporciona uma aparência limpa e suave. Finalmente, os elementos devem estar organizados e agrupados para dar unidade visual, de acordo com o princípio da III.
Completam, correta e respectivamente, as lacunas I, II e III:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908079 Design Gráfico
A equipe de comunicação foi convocada para elaborar o primeiro número de uma revista corporativa de uma instituição de pesquisa. Este primeiro número tinha como objetivo apresentar a instituição como um todo a possíveis financiadores e não destacar uma pesquisa isolada. Na reunião de briefing constatou-se que as áreas de pesquisa eram muito diferentes, iam desde experimentos com cultivo de plantas e inseminação de animais a pesquisas com robôs e circuitos eletrônicos. Diante deste cenário, analise as proposições abaixo.
I. A saída para produzir a capa deste número da revista foi o uso de uma fotografia conceitual
PORQUE
II. A imagem conceitual pode transmitir a mensagem desejada, como por exemplo, a imagem de uma porta aberta com a legenda “uma instituição aberta à inovação”, enquanto que a imagem factual poderia privilegiar apenas um dos campos de pesquisa, o que não era desejado.
Sobre essas proposições, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908078 Design Gráfico
Ao elaborar o layout para uma publicação impressa especial, que será veiculada uma vez por ano com os principais resultados da instituição, o designer idealizou um elemento que seria uma linha de apoio que desceria da haste da primeira letra do título do texto, como na representação abaixo.
Imagem associada para resolução da questão

Sobre a solução pensada pelo design, considere as assertivas abaixo.
I. O fio é um elemento de apoio que proporciona a ligação visual dos elementos da página. II. O fio da forma como foi proposto se adequa a qualquer elemento da página III. Ao usar o fio de apoio a partir do título do texto, pode-se repetir várias vezes o uso de outros fios nesta mesma página. IV. Apesar de ser uma solução criativa, o redator terá que sempre começar o título do texto com uma letra que tenha haste que permita o prolongamento.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908077 Design Gráfico
Sobre o uso do branco e do preto, analise as afirmativas abaixo.
I. O branco em publicações impressas é ausência de cor, portanto, seu uso serve como respiro para o layout. II. Nas composições digitais que serão vistas por telas, o branco é a mistura de todas as cores, portanto seu uso precisa ser dosado para não causar desconforto. III. O preto, tanto em publicações impressas como em digitais vistas por tela, significa ausência de cor, por isso seu uso é sempre recomendável como recurso de layout. IV. O preto é a mistura das cores quando se trata de publicações impressas, por isso, deve-se dosar seu uso em publicações impressas.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908076 Áudio e Vídeo
Ao compor a diagramação da próxima revista mensal que será distribuída externamente, encontrou-se no site de buscas uma foto interessante, a qual será utilizada para ilustrar a publicação.
Considere as assertivas a seguir:
I. Uma das primeiras preocupações é com o direito autoral, pois as imagens podem depender de autorização para compor uma publicação. II. Por estar no Google, basta citar a fonte como crédito da ilustração. III. A imagem pode estar em baixa resolução e pode reticular ao ser aplicada na composição da revista. IV. A partir desta imagem é possível fazer, no Corel Draw ou Illustrator, um novo desenho inspirado na foto com a resolução e esquema de cores corretos e respeitando o direito autoral da imagem, desde que o desenho não seja uma reprodução da foto.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908075 Design Gráfico
No tratamento de um esquema de cores de uma ilustração comprada de um banco de imagens que irá compor uma publicação impressa 4 × 4 cores, de alto padrão, as cores
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908074 Design Gráfico
Uma das fotos mais multiplicadas é a do guerrilheiro argentino Ernesto Guevara (foto 1). O autor da foto é Alberto Korda.
Imagem associada para resolução da questão

I. A foto 1 tem mais força dramática que a foto 2
PORQUE
II. ao verticalizar a imagem e tirar os elementos de ambientação como o soldado à esquerda e a palmeira à direita, e deixar o personagem em primeiro plano, a fotografia ganhou mais força. Este recurso pode ser empregado em outras fotos horizontais que precisem ganhar mais força.
Sobre a composição destas fotografias, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: FCC - 2015 - DPE-SP - Design Gráfico |
Q908073 Design Gráfico
Precisa-se de imagens de um entrevistado para compor uma das editorias da próxima edição do jornal interno. Como este entrevistado está em outra cidade e vai viajar a trabalho, um fotógrafo foi contratado para enviar o material. Na hora marcada para a sessão o fotógrafo envia a seguinte mensagem: As fotos devem ser em PPP ou PA?
Os significados das siglas PPP e PA, são
Alternativas
Respostas
1041: D
1042: C
1043: D
1044: A
1045: D
1046: A
1047: B
1048: C
1049: B
1050: C
1051: D
1052: C
1053: B
1054: E
1055: E
1056: C
1057: A
1058: B
1059: D
1060: C