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Caso, no texto 5, o pronome "própria" (l.13) fosse substituído por mesma, seria mantido o sentido da frase, embora se prejudicasse a ênfase dada, no texto, ao termo "República" (l.13).
O emprego de "portanto", na linha 13 do texto 5, permite que se afirme que os fatos narrados acerca dos impostos fundamentam a conclusão do autor de que os problemas relativos a esse assunto precederam o regime republicano.
No texto 5, narrativa de cunho histórico acerca de tema da economia brasileira, o autor emprega predominantemente linguagem referencial e objetiva.
O enunciado "que vive em uma sociedade corrompida" (l.17) tem, no período em que se insere, sentido explicativo.
Se fossem retirados os travessões do trecho "o Emílio bem educado - que, aos 25 anos, se despede de seu educador - é o homem civil" (l.15-17), deveria ser empregada uma vírgula antes do pronome "que" e outra após "educador", para que o sentido original do texto não fosse prejudicado.
Caso o trecho "Emílio, que não é filho, tampouco é aluno..." (l.7) fosse alterado para: Emílio não é filho nem aluno, o período ganharia em concisão, estaria coerente com a informação original do texto, mas teria diminuído seu efeito retórico.
Haveria prejuízo para o sentido original do texto se, no trecho "O menino Emílio não existe, não existiu e não foi pensado para existir" (l.3-4), os termos grifados fossem substituídos pela conjunção coordenativa nem.
A diversidade de temas no trecho "Trata-se ... ato educativo." (l.4-9) compromete a coerência do texto.
A repetição de palavras e o uso de paráfrases contribuem para estabelecer a coesão do texto.
Ao analisar a narrativa de Rousseau, a autora emprega, reiteradas vezes, o presente histórico — em vez dos tempos verbais pretéritos —, para imprimir assertividade à sua argumentação.
Existe consenso a respeito da ideia de que o "menino Emílio" (l.3) foi construído pelo filósofo francês, na obra Emílio, com propósito de orientação psicológica.
No período inicial do texto, há três orações subordinadas adjetivas com sentido restritivo.
No trecho "e que se tornaram imperceptíveis no espaço homogêneo da escrita" (l.7-8), seria admissível, de acordo com o padrão escrito da língua portuguesa, a colocação do pronome "se" após a forma verbal "tornaram".
Seria correto empregar, no texto, vírgula antes da conjunção "mas" (l.4) e depois da locução adverbial "Neste texto" (l.5).
O emprego das aspas, no trecho inicial do texto, indica a voz do autor de A retórica de Rousseau.