Questões de Concurso Para professor - língua espanhola

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Q1891350 Pedagogia
O professor possui uma tarefa de extrema responsabilidade, comprometimento, de busca constante da formação continuada e ações que o permitam refletir numa prática educativa para a construção de uma sociedade transformadora. Dentro desta perspectiva, assinale a alternativa que aponte para onde a prática pedagógica deve estar voltada:
Alternativas
Q1891349 Pedagogia
“Se um professor tem habitualmente atitude interdisciplinar desenvolvida e manifestada em suas práticas docentes, ele pode ser um convite vivo para que seus alunos desenvolvam esta mesma atitude” (LORIERI, 2010). O trecho traz um destaque para a prática docente interdisciplinar.
Assinale a alternativa que explica o significado de Interdisciplinaridade:
Alternativas
Q1891348 Português
“A formação do professor abrange duas dimensões: a formação teórico-científica, incluindo a formação acadêmica específica; e a formação técnico-prática, visando a preparação profissional específica para a docência, a pesquisa educacional e outras” (LIBÂNEO, 1991). Assinale a alternativa que tem relação à formação e identidade docente citada pelo autor:
Alternativas
Q1891347 Pedagogia
Nas décadas de 50 e 60 no Brasil, a Didática era definida como disciplina normativa, técnica de redigir, prescrever e orientar de forma eficaz as aprendizagens das matérias dadas, considerando seus objetivos educativos. Assinale a alternativa que indica qual tendência pedagógica era empregada neste período:
Alternativas
Q1891346 Português
O trecho abaixo é um fragmento de uma das entradas do diário de Carolina Maria de Jesus, importante escritora nacional. Na edição de seu livro, foi completamente respeitado o registro de linguagem por ela empregado ainda que, por vezes, contrariasse a tradição gramatical. Leia-o, com atenção, para responder à questão.

Texto I

  29 DE MAIO Até que enfim parou de chover. As nuvens deslisa-se para o poente. Apenas o frio nos fustiga. E varias pessoas da favela não tem agasalhos. Quando uns tem sapatos, não tem palitol. E eu fico condoida vendo as crianças pisar na lama. (...) Percebi que chegaram novas pessoas para a favela. Estão maltrapilhas e as faces desnutridas. Improvisaram um barracão. Condoí-me de ver tantas agruras reservadas aos proletarios. Fitei a nova companheira de infortunio. Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas. Foi o olhar mais triste que eu já presenciei. Talvez ela não mais tem ilusão. Entregou sua vida aos cuidados da vida.
   ... Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá... isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
    ... O que eu revolto é contra a ganancia dos homens que espremem uns aos outros como se espremesse uma laranja.

(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo, diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1993, p.41)
No fragmento “Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo” (2º§), ao observar a transitividade dos verbos destacados e as relações sintáticas em que estão inseridos, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1891345 Português
O trecho abaixo é um fragmento de uma das entradas do diário de Carolina Maria de Jesus, importante escritora nacional. Na edição de seu livro, foi completamente respeitado o registro de linguagem por ela empregado ainda que, por vezes, contrariasse a tradição gramatical. Leia-o, com atenção, para responder à questão.

Texto I

  29 DE MAIO Até que enfim parou de chover. As nuvens deslisa-se para o poente. Apenas o frio nos fustiga. E varias pessoas da favela não tem agasalhos. Quando uns tem sapatos, não tem palitol. E eu fico condoida vendo as crianças pisar na lama. (...) Percebi que chegaram novas pessoas para a favela. Estão maltrapilhas e as faces desnutridas. Improvisaram um barracão. Condoí-me de ver tantas agruras reservadas aos proletarios. Fitei a nova companheira de infortunio. Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas. Foi o olhar mais triste que eu já presenciei. Talvez ela não mais tem ilusão. Entregou sua vida aos cuidados da vida.
   ... Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá... isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
    ... O que eu revolto é contra a ganancia dos homens que espremem uns aos outros como se espremesse uma laranja.

(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo, diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1993, p.41)
Em “Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas.”, o pronome destacado indica uma relação de posse entre os substantivos “lamas/crianças” e:
Alternativas
Q1891344 Português
O trecho abaixo é um fragmento de uma das entradas do diário de Carolina Maria de Jesus, importante escritora nacional. Na edição de seu livro, foi completamente respeitado o registro de linguagem por ela empregado ainda que, por vezes, contrariasse a tradição gramatical. Leia-o, com atenção, para responder à questão.

Texto I

  29 DE MAIO Até que enfim parou de chover. As nuvens deslisa-se para o poente. Apenas o frio nos fustiga. E varias pessoas da favela não tem agasalhos. Quando uns tem sapatos, não tem palitol. E eu fico condoida vendo as crianças pisar na lama. (...) Percebi que chegaram novas pessoas para a favela. Estão maltrapilhas e as faces desnutridas. Improvisaram um barracão. Condoí-me de ver tantas agruras reservadas aos proletarios. Fitei a nova companheira de infortunio. Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas. Foi o olhar mais triste que eu já presenciei. Talvez ela não mais tem ilusão. Entregou sua vida aos cuidados da vida.
   ... Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá... isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
    ... O que eu revolto é contra a ganancia dos homens que espremem uns aos outros como se espremesse uma laranja.

(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo, diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1993, p.41)
Na passagem “Entregou sua vida aos cuidados da vida.”, observe o uso reiterado do vocábulo em destaque. Considerando o contexto de cada emprego, é correto afirmar que tais palavras possuem:
Alternativas
Q1891343 Português
O trecho abaixo é um fragmento de uma das entradas do diário de Carolina Maria de Jesus, importante escritora nacional. Na edição de seu livro, foi completamente respeitado o registro de linguagem por ela empregado ainda que, por vezes, contrariasse a tradição gramatical. Leia-o, com atenção, para responder à questão.

Texto I

  29 DE MAIO Até que enfim parou de chover. As nuvens deslisa-se para o poente. Apenas o frio nos fustiga. E varias pessoas da favela não tem agasalhos. Quando uns tem sapatos, não tem palitol. E eu fico condoida vendo as crianças pisar na lama. (...) Percebi que chegaram novas pessoas para a favela. Estão maltrapilhas e as faces desnutridas. Improvisaram um barracão. Condoí-me de ver tantas agruras reservadas aos proletarios. Fitei a nova companheira de infortunio. Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas. Foi o olhar mais triste que eu já presenciei. Talvez ela não mais tem ilusão. Entregou sua vida aos cuidados da vida.
   ... Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá... isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
    ... O que eu revolto é contra a ganancia dos homens que espremem uns aos outros como se espremesse uma laranja.

(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo, diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1993, p.41)
O último parágrafo do texto ganha expressividade por meio do emprego da linguagem figurada, Nele, destaca-se a seguinte figura:
Alternativas
Q1891342 Português
O trecho abaixo é um fragmento de uma das entradas do diário de Carolina Maria de Jesus, importante escritora nacional. Na edição de seu livro, foi completamente respeitado o registro de linguagem por ela empregado ainda que, por vezes, contrariasse a tradição gramatical. Leia-o, com atenção, para responder à questão.

Texto I

  29 DE MAIO Até que enfim parou de chover. As nuvens deslisa-se para o poente. Apenas o frio nos fustiga. E varias pessoas da favela não tem agasalhos. Quando uns tem sapatos, não tem palitol. E eu fico condoida vendo as crianças pisar na lama. (...) Percebi que chegaram novas pessoas para a favela. Estão maltrapilhas e as faces desnutridas. Improvisaram um barracão. Condoí-me de ver tantas agruras reservadas aos proletarios. Fitei a nova companheira de infortunio. Ela olhava a favela, suas lamas e suas crianças pauperrimas. Foi o olhar mais triste que eu já presenciei. Talvez ela não mais tem ilusão. Entregou sua vida aos cuidados da vida.
   ... Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá... isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
    ... O que eu revolto é contra a ganancia dos homens que espremem uns aos outros como se espremesse uma laranja.

(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo, diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1993, p.41)
Na passagem acima, Carolina é a enunciadora e apresenta ao leitor um recorte de sua realidade:
Alternativas
Q1878138 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Según el texto, la vida hoy día es más sencilla. Eso se debe al hecho: 
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Q1878137 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Marca el fragmento del texto que NO presenta un verbo en subjuntivo. 
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Q1878136 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

De acuerdo con el texto, los hombres consideran los quehaceres domésticos como
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Q1878135 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Sobre el Día Internacional del Trabajo Doméstico es CORRECTO afirmar que: 
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Q1878134 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

De acuerdo al reportaje, el periodista que pidió anonimato: 
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Q1878133 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

En el fragmento “pero las consecuencias las está pagando en Argentina”, el término destacado puede ser sustituido por:
Alternativas
Q1878132 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

Tras la lectura del reportaje, se nota que la expresión idiomática meter la pata significa: 
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Q1878131 Espanhol

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto, “el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo”, el término subrayado ejerce la función de:
Alternativas
Q1878130 Espanhol

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto: “que les suministraba la droga a los padres del niño”, el término subrayado hace referencia: 
Alternativas
Q1878129 Espanhol

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto: “Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38”, la palabra destacada en el fragmento tiene el mismo significado que: 
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Q1878128 Legislação Federal
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