Questões de Concurso Para técnico de laboratório - análises clínicas

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Q2564801 Português
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”


Philippa Roxby


   A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências, matemática ou informática.

    Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.

     A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”

     Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.

     Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

    Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.

      E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
A palavra “enquanto”, em “Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias”, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q2564800 Português
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”


Philippa Roxby


   A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências, matemática ou informática.

    Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.

     A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”

     Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.

     Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

    Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.

      E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
Considere os trechos retirados do texto:

1. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente.” “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

2. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.


Com base apenas nesses trechos, é correto afirmar:
Alternativas
Q2564799 Português
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”


Philippa Roxby


   A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências, matemática ou informática.

    Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.

     A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”

     Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.

     Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

    Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.

      E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
A afirmação de que “todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente”, do último parágrafo do texto:
Alternativas
Q2564798 Português
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”


Philippa Roxby


   A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências, matemática ou informática.

    Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.

     A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”

     Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.

     Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

    Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.

      E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
De acordo com o texto:
Alternativas
Q2564797 Português
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”


Philippa Roxby


   A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências, matemática ou informática.

    Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.

     A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”

     Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.

     Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.

    Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.

      E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
Considere os seguintes trechos retirados do texto:

1. E a menos que eles estejam com ela…
2. …o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema…
3. …que criou o termo há quase 10 anos.
4. Mary descobriu que era diferente…

Em qual(is) deles o termo “que” é empregado com a mesma função sintática com a qual é empregado em “E aqueles que não conseguem estão…”?
Alternativas
Q2518477 Biomedicina - Análises Clínicas
A hemólise in vitro é uma das interferências pré-analíticas mais frequentes no laboratório clínico, podendo provocar sérios erros nos resultados laboratoriais.
Sobre esse interferente, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q2518447 Noções de Informática
Spyware é um tipo de programa de computador ou aplicativo de celular projetado para monitorar as atividades do usuário e enviar as informações coletadas para terceiros. Pode ser inserido no dispositivo (computador, smartphone e tablet) de forma maliciosa, com o único objetivo de comprometer a privacidade do usuário, como, por exemplo, capturar tudo que é digitado (inclusive senhas) e registrar os sítios visitados.
Geralmente são instalados sem que o usuário perceba e as principais vias de recebimento desse tipo de programa ou aplicativo são os links desconhecidos que o usuário recebe e clica. Depois de devidamente instalado, o spyware começa a registrar tudo o que acontece no dispositivo, geralmente tudo aquilo que o usuário faz, digita e visualiza é registrado e depois enviado para terceiros. Estes, por sua vez, usam as informações recebidas de forma criminosa para aplicar golpes, fraudar documentos e assinaturas e entrar em sistemas nos quais somente a vítima tem acesso, como uma conta bancária, por exemplo.
Da mesma forma que existem spywares “generalistas”, que fazem de tudo um pouco, também existem spywares especializados em determinados tipos de tarefas. Por exemplo: spyware especialista em capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário; spyware especialista em armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado; spyware especialista em apresentar propagandas e anúncios que levam o usuário a sítios falsos.
Qual alternativa nomeia adequadamente, e na ordem em que aparece no texto, cada um dos três tipos de spyware especialista citados? 
Alternativas
Q2518446 Noções de Informática
Trabalhando há muitos anos como técnica de laboratório da área de química em uma universidade brasileira, Paula está acostumada a lidar com fórmulas e cálculos diariamente. Nos seus afazeres diários no laboratório, Paula não dispensa o uso de planilhas eletrônicas que a auxiliam em suas tarefas.
A planilha mais recente criada por ela é uma que calcula a porcentagem dos elementos que compõem uma ração para cães da raça Shiba Inu que está sendo desenvolvida no laboratório. A planilha funciona da seguinte forma: ao digitar a quantidade em gramas de um determinado componente, a planilha calcula a porcentagem que esse componente representa na composição total da ração, conforme pode ser visto no exemplo a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Nesse exemplo, é possível identificar que os elementos cálcio e fósforo estão compondo, respectivamente, 3,76% e 1,25% do total de ração analisado, que foi de 399 gramas. É possível observar também que a fórmula utilizada para calcular a porcentagem arredonda o resultado para duas casas decimais no máximo.
Considerando que Paula utilizou o software de planilhas do Google configurado em português, qual foi a fórmula utilizada na célula C4 da planilha de exemplo e que gerou o resultado que está sendo mostrado? 
Alternativas
Q2518445 Noções de Informática
Chefe de um Departamento de Pesquisa de uma universidade americana, Natália lidera um grupo de pesquisa focado em identificar e medir reações químicas que acontecem no cérebro de ratos quando eles são submetidos a determinadas situações de estresse como choques elétricos.
O grupo de pesquisa liderado por Natália possui integrantes de vários países do mundo como Alemanha, Brasil, China e Índia. Muitos dos pesquisadores trabalham remotamente, nas universidades e nos institutos de pesquisa dos seus respectivos países e colaboram com dados obtidos em pesquisas locais.
Para integrar todo o conhecimento produzido pelo grupo, Natália utiliza documentos de texto do Google Docs e frequentemente necessita compartilhar esses documentos entre os pesquisadores e também com pessoas que não pertencem ao grupo de pesquisa, sendo que, nesse último caso, o acesso das pessoas é limitado à leitura do material.
Recentemente Natália passou pela seguinte situação: precisava compartilhar um relatório de pesquisa de tal forma que uma colaboradora de projeto no Brasil pudesse fazer alterações, um pesquisador alemão pudesse fazer sugestões sem alterar o conteúdo e um membro do conselho de ética no uso de animais em pesquisa tivesse acesso ao conteúdo sem permissões de editar nem de comentar.
A estratégia utilizada por Natália foi: na opção Compartilhar, adicionou o endereço de e-mail da colaboradora brasileira com nível de acesso X, adicionou o endereço de e-mail do pesquisador alemão com nível de acesso Y e adicionou o endereço de e-mail do membro do conselho de ética com nível de acesso Z.
Considerando as opções de compartilhamento de arquivos disponíveis no Google Docs configurado em português e compreendendo exatamente o objetivo da Natália, quais termos substituem, corretamente e na mesma sequência, os termos X, Y e Z, citados no texto, de forma a tornar a estratégia dela correta?
Alternativas
Q2518444 Noções de Informática
Artur, técnico de eletrônica em uma Instituição de Ensino Superior, tem, entre as suas atribuições, elaborar o pedido anual de cabos e condutores elétricos que suprem a instituição nas mais diversas áreas, permitindo que todos os equipamentos elétricos e eletrônicos sejam mantidos em funcionamento.
O documento que especifica os cabos e condutores elétricos a serem adquiridos pela instituição é enviado uma vez por ano ao Setor de Compras por meio de um e-mail cujo assunto é “Especificação de Cabos e Condutores Elétricos para Aquisição”.
No ano de 2024, como em todos os outros, Artur elaborou e enviou o pedido dentro do prazo, respeitando todas as normas estabelecidas pelo Setor de Compras. No entanto, assim que acabou de enviar o e-mail, Artur se lembrou de que a especificação de um dos cabos estava incorreta e precisaria ser corrigida.
Sem hesitar, Artur utilizou a opção Desfazer, recurso disponível no Gmail que aparece ao lado de Mensagem Enviada, no canto inferior esquerdo da tela, sempre que o usuário clica em Enviar. Essa opção, visível apenas durante alguns segundos após o envio, interrompe o disparo da mensagem e retorna para a tela de edição do e-mail.
Nas configurações do Gmail, é possível escolher um tempo determinado dentro do qual se pode cancelar o envio de uma mensagem. As opções disponíveis para período de cancelamento de envio, no Gmail, versão para computador, configurado em português, são: 
Alternativas
Q2518443 Noções de Informática
A servidora Marina, do Departamento de Análises Clínicas de uma Universidade, deseja obter a opinião de algumas colegas do departamento acerca do resultado de um exame realizado por ela. Marina costuma fazer isso sempre antes de homologar e entregar os resultados dos exames aos pacientes, de forma a encontrar e a remover, a tempo, possíveis erros técnicos nos laudos.
No entanto, dessa vez, Marina não quer que as colegas saibam que outras servidoras também estão sendo consultadas, de forma que cada uma delas entenda estar sendo a única a apreciar o resultado do exame além dela. Existe uma forma segura de fazer com que cada uma das colegas de Marina receba ao mesmo tempo e, individualmente, o resultado do exame para apreciação. E Marina consegue fazer isso enviando uma única mensagem de e-mail.
As colegas de departamento eleitas para apreciar o resultado em conjunto com Marina dessa vez foram as servidoras Claudia, Débora e Mônica. A Universidade onde todas elas trabalham utiliza como plataforma oficial de correio eletrônico o serviço do Google, conhecido como Gmail, configurado em português do Brasil.
Sabendo que Marina vai utilizar o e-mail institucional para enviar o resultado do exame para a apreciação das colegas, analise as alternativas disponíveis e marque aquela em que a forma de preencher o cabeçalho garante que cada uma das servidoras escolhidas:
Receba corretamente o e-mail;
Saiba que o e-mail foi enviado pela Marina;
Tenha ciência de que Marina enviou uma cópia do e-mail para ela mesma;
Não tenha ciência de que o mesmo e-mail foi enviado para outras colegas além de Marina. 
Q2518442 Direito Administrativo
Afonso é servidor público federal e foi denunciado, via ouvidoria, pela possível prática de determinada irregularidade no exercício de suas atribuições, tendo sido instaurado processo disciplinar para apuração dos fatos.
Após a conclusão de todas as fases do processo disciplinar, foi aplicada a Afonso, pela autoridade competente, a penalidade de demissão.
Após o julgamento, surgiram fatos novos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência de Afonso, tendo este a intenção de requerer a revisão do processo, com suporte na Lei nº 8.112/1990.
Assim, em conformidade com a referida lei, sobre o processo de revisão, tem-se que: 
Alternativas
Q2518438 Direito Digital
Ao realizar as atividades de tratamento de dados pessoais, a UNIFAL-MG, por meio de seus agentes responsáveis, deve observar a boa-fé e os princípios consagrados na Lei nº 13.709/2018 (LGPD).
Considerando o que estabelece a citada legislação, a utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão, se refere ao princípio da: 
Alternativas
Q2480548 Técnicas em Laboratório
A vidraria em forma de pera, de fundo plano e com um gargalo retilíneo, comprido, estreito e com tampa que possui volume definido é chamada de: 
Alternativas
Q2480547 Técnicas em Laboratório
Analise os itens a seguir sobre os procedimentos adequados que o paciente deve adotar na coleta de urina para urocultura.


I. É recomendada a antissepsia da genitália com sabão neutro em homens e mulheres.
II. A coleta deve ser realizada preferencialmente durante a manhã, considerando-se a primeira micção.
III. Colher o jato médio em frasco seco não estéril, evitando encher o frasco.
IV. Transportar o material coletado em temperatura ambiente em até uma hora.
V. Levar o material colhido ao laboratório pois a amostra não pode ser refrigerada.


Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2480546 Técnicas em Laboratório
Assinale a alternativa CORRETA. Na coleta de sangue para análise dos fatores de coagulação utiliza-se: 
Alternativas
Q2480545 Técnicas em Laboratório
Analise as afirmativas a seguir sobre os testes sorológicos no diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas.

I. A detecção do antígeno HbsAg pode ser realizada por teste rápido no diagnóstico do vírus da hepatite C.
II. ELISA é uma técnica empregada no diagnóstico do vírus da imunodeficiência humana.
III. O VDRL é um método treponêmico para diagnóstico da sífilis.

Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2480544 Técnicas em Laboratório
Assinale a alternativa CORRETA. O diagnóstico laboratorial de doenças infecto parasitárias é um dos métodos utilizados no inquérito epidemiológico na saúde pública. Qual é a técnica parasitológica padrão-ouro recomendada pela Organização Mundial da Saúde para identificação de ovos Schistosoma mansoni
Alternativas
Q2480543 Técnicas em Laboratório
Assinale a alternativa CORRETA. A bacterioscopia de escarro é utilizada na investigação da tuberculose pulmonar humana. Qual é o método de coloração utilizado nesse diagnóstico? 
Alternativas
Q2480542 Técnicas em Laboratório
O coletor utilizado para transporte interno de resíduos sólidos em serviço de saúde apresenta as seguintes características, EXCETO: 
Alternativas
Respostas
101: B
102: D
103: C
104: E
105: C
106: C
107: A
108: B
109: A
110: D
111: A
112: D
113: A
114: E
115: A
116: C
117: B
118: E
119: D
120: A