Questões de Concurso
Para médico
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Acerca da patologia mamária, julgue o item subsecutivo.
Neoplasia maligna de mama que, na imunoistoquímica,
revela receptor de estrogênio 100%, receptor de progesterona
60%, HER2 1+ e Ki67: 40% é compatível com o subtipo
molecular Luminal B-like.
Acerca da patologia mamária, julgue o item subsecutivo.
A imunoistoquímica da hiperplasia lobular atípica e do
carcinoma lobular in situ caracteristicamente apresenta
E-caderina positiva.
Acerca da patologia mamária, julgue o item subsecutivo.
Na avaliação patológica do linfonodo sentinela, as
micrometástases foram definidas como a presença de
depósitos metastáticos medindo <0,2 mm de dimensão,
enquanto as “células tumorais isoladas” foram definidas
como depósitos medindo entre 0,2 mm e 2 mm.
Acerca da patologia mamária, julgue o item subsecutivo.
Os achados citológicos da mastite granulomatosa idiopática
caracterizam-se pela presença de macrófagos epitelioides,
células gigantes e neutrófilos.
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
Tendo em vista que a paciente em questão apresenta
diagnóstico de neoplasia maligna de mama, triplo negativa,
com mutação em gene BRCA1, está indicada terapia
adjuvante com olaparibe – medicamento inibidor de PARP
(poli [adenosina difosfato-ribose] polimerase).
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
Em adição aos dados do caso clínico em apreço, considere
que, tendo sido realizado o painel hereditário para câncer de
mama e ovário, foi detectada variante patogênica em gene
BRCA1. Nessa situação, a indicação do tratamento cirúrgico
adequado seria mastectomia radical modificada bilateral
associada a salpingooforectomia bilateral, sendo a
abordagem mamária à direita a abordagem ginecológica mais
indicada para a redução de riscos cirúrgicos.
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
Caso a paciente tenha sido submetida a quimioterapia
neoadjuvante e tenha obtido resposta clínica e radiológica
completa, o tratamento cirúrgico adequado deverá ser a
mastectomia radical modificada à esquerda.
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
Caso a paciente tenha sido submetida a quimioterapia
neoadjuvante e não tenha obtido resposta patológica
completa, estará indicado tratamento adjuvante com
capecitabina, cujo benefício foi demonstrado no estudo
CREATE X.
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
A conduta inicial adequada para essa paciente é o tratamento
quimioterápico sistêmico neoadjuvante, sendo que o
esquema 4x AC dose densa seguido de 12x paclitaxel
semanal adicionando carboplatina é uma opção adequada.
Paciente: Mulher com trinta e cinco anos de idade.
QD: Nódulo na mama esquerda há 6 meses.
HDA: Paciente com relato de nódulo palpável na mama esquerda, de crescimento progressivo desde o aparecimento, há 6 meses. Nega dor, prurido ou sinais inflamatórios locais.
HGO: Menarca aos dez anos de idade, eumenorreica, vida sexual ativa sem uso de método contraceptivo, G1 P1c A0. / Nega comorbidades.
Antecedentes familiares: mãe com diagnóstico de câncer de mama bilateral aos trinta e nove anos de idade.
Exame físico: mamas de pequeno volume. Nódulo endurecido, algo fixo, medindo 5,0 cm × 4,5 cm, no QIM da mama esquerda. Ausência de quaisquer alterações na pele. Axila esquerda com linfonodo de 1,0 cm, de consistência endurecida e mobilidade restrita. Mama direita sem nódulos palpáveis. Axila direita e fossas supraclaviculares negativas.
USG de mamas e axilas: nódulo sólido, hipoecogênico, irregular e microlobulado, medindo 3,2 cm × 2,1 cm × 2,7 cm no QIM da mama esquerda, distando 0,2 cm da pele.
Axila esquerda: 2 linfonodos hipertrofiados, não conglomerados, com corticais espessadas e obliteração hilar nos níveis axilares I e II à direita; o maior mede 2,0 cm.
Conclusão: ACR BI RADS®: 4
Paciente foi submetida a core biopsy, que revelou: carcinoma mamário invasivo de tipo não especial, grau histológico: 3, grau nuclear: 3, invasões angiolinfática e perineural: não detectadas. Componente in situ: não detectado. Imunoistoquímica: RE negativo; RP negativo; HER2 negativo; Ki67 80-90%.
Exames de estadiamento: sem evidência de doença.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
O estadiamento TNM para essa paciente no momento do
diagnóstico é c T2N1M0 – EC IIA.
Uma mulher com cinquenta e quatro anos de idade, que apresenta lesão mamária à direita (c T4d N1 M0), com diagnóstico histológico de carcinoma mamário invasor, grau II, receptor de estrogênio positivo, receptor de progesterona negativo, HER2 1+, Ki67 60%, foi submetida a quimioterapia neoadjuvante (4 AC + 12 T) com resposta clínica e radiológica completas.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
O estadiamento clínico dessa paciente é IIIB.
Uma mulher com cinquenta e quatro anos de idade, que apresenta lesão mamária à direita (c T4d N1 M0), com diagnóstico histológico de carcinoma mamário invasor, grau II, receptor de estrogênio positivo, receptor de progesterona negativo, HER2 1+, Ki67 60%, foi submetida a quimioterapia neoadjuvante (4 AC + 12 T) com resposta clínica e radiológica completas.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
Tendo em vista a boa resposta à terapia sistêmica
neoadjuvante, a paciente deverá ser submetida a mastectomia
e biópsia de linfonodo sentinela à direita.
HER2 é uma proteína na parte externa das células mamárias que promove o seu crescimento. As células cancerígenas com níveis mais elevados que o normal de HER2 são denominadas HER2+. Esses cânceres tendem a crescer e se disseminar mais rapidamente do que outros tipos de câncer de mama, mas são muito mais propensos a responder ao tratamento com medicamentos específicos que têm como alvo a proteína HER2. Em relação ao tratamento do câncer de mama HER 2 positivo, julgue o item a seguir.
De acordo com os resultados do estudo KATHERINE, em
pacientes que atingem resposta patológica completa, a
utilização de T-DM1 adjuvante após terapia neoadjuvante é
indicada por aumentar a sobrevida livre de doença.
HER2 é uma proteína na parte externa das células mamárias que promove o seu crescimento. As células cancerígenas com níveis mais elevados que o normal de HER2 são denominadas HER2+. Esses cânceres tendem a crescer e se disseminar mais rapidamente do que outros tipos de câncer de mama, mas são muito mais propensos a responder ao tratamento com medicamentos específicos que têm como alvo a proteína HER2. Em relação ao tratamento do câncer de mama HER 2 positivo, julgue o item a seguir.
O tratamento cirúrgico up-front e o uso de quimioterapia
adjuvante com paclitaxel semanal e trastuzumabe é uma
opção considerável para tumores de até 2 cm e com axila
clinicamente negativa (c N0).
HER2 é uma proteína na parte externa das células mamárias que promove o seu crescimento. As células cancerígenas com níveis mais elevados que o normal de HER2 são denominadas HER2+. Esses cânceres tendem a crescer e se disseminar mais rapidamente do que outros tipos de câncer de mama, mas são muito mais propensos a responder ao tratamento com medicamentos específicos que têm como alvo a proteína HER2. Em relação ao tratamento do câncer de mama HER 2 positivo, julgue o item a seguir.
A quimioterapia neoadjuvante associada a duplo bloqueio
deve ser o tratamento preferencial em pacientes N+ (axila
positiva).
Acerca das lesões benignas das mamas e dos tumores filoides, julgue o item seguinte.
O principal fator preditivo de recorrência local dos tumores
filoides está associado à celularidade do tumor.
Acerca das lesões benignas das mamas e dos tumores filoides, julgue o item seguinte.
As alterações funcionais benignas da mama incluem: cistos,
ectasia ductal, adenose esclerosante, angiolipoma,
condrolipoma, hamartomas e os adenomas mamários.
Acerca das lesões benignas das mamas e dos tumores filoides, julgue o item seguinte.
Os tumores filoides mamários são lesões bifásicas que
mimetizam os fibroadenomas, mas, comparativamente, os
tumores filoides tendem a ser maiores e a aparecerem em
idades mais avançadas.
Acerca das lesões benignas das mamas e dos tumores filoides, julgue o item seguinte.
O fibroadenoma é a neoplasia benigna mais comum em
mulheres jovens e a malignização dessas lesões é um evento
muito raro (< 0,5%).
O carcinoma ductal in situ (CDIS) representa um grupo heterogêneo de lesões neoplásicas confinadas aos ductos mamários — cujo diagnóstico aumentou drasticamente após a introdução da mamografia de rastreamento — e compreende aproximadamente 25% de todas as neoplasias malignas de mama recém-diagnosticadas. Quanto ao CDIS, julgue o próximo item.
Situação hipotética: Paciente apresenta diagnóstico de
carcinoma ductal in situ micropapilar grau II por
mamotomia, cuja alteração nos exames de imagem foi a
presença de microcalcificações pleomórficas agrupadas,
vistas na mamografia de rastreamento. Após mamotomia,
houve o desaparecimento das calcificações e o leito da lesão
foi clipado. Assertiva: A conduta a ser adotada no momento
é a ressecção da topografia da lesão (setorectomia) com
biópsia de linfonodo sentinela.