Questões de Concurso Para médico

leptospirose icteremorrágica – doxiciclina;

febre maculosa brasileira – amoxicilina;

doença meningocóccica – penicilina cristalina;

endocardite estafilocóccica – ampicilina;

doença de chagas aguda – metronidazol.

Escherichia coli enteroinvasiva – Invasão de mucosa intestinal – Ciprofloxacino;

Staphylococcus aureus – Invasão de mucosa intestinal – Cefalexina;

Escherichia coli enterotóxica – Adesão à mucosa Intestinal – Hidratação e suporte sintomático;

Vibrio cholerae – Adesão à mucosa Intestinal – Cefalexina;

Staphylococcus aureus – Enterotoxina pré-formada – Hidratação e suporte sintomático.

paciente com prótese biológica de válvula aórtica que irá realizar colonoscopia;

paciente com prolapso de mitral que realizará procedimento periodontal;

paciente com endocardite prévia que realizará endoscopia digestiva alta sem biópsia;

paciente com endocardite prévia que realizará procedimento periodontal;

paciente com prolapso de mitral que realizará procedimento periodontal eco transesofágico.

fibrilação ventricular > desfibrilar imediatamente;

assistolia > desfibrilar imediatamente;

assistolia > obter acesso venoso para bolus de atropina;

fibrilação ventricular > garantir via aérea avançada;

taquicardia ventricular > obter acesso venoso e fazer bolus amiodarona.

realizar revascularização cirúrgica imediata;

realizar revascularização percutânea imediata;

controlar a dor com tramadol;

iniciar bloqueador de canal de cálcio e amiodarona;

iniciar protocolo com trombolítico

oxigênio;

morfina;

nitroglicerina;

ácido acetilsalicílico;

captopril.

1-dieta + insulina em esquema basal-bolus;

2-metformina + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida;

3-sulfonilureias adicionadas à metformina em regime contínuo + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida em regime contínuo;

1-dieta + metformina;

2-redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida;

3-rosiglitazona adicionada à metformina em regime contínuo + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida em regime contínuo;

1-dieta + insulina em esquema basal-bolus;

2-sulfonilureias + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida;

3-rosiglitazona adicionada à metformina em regime contínuo + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida em regime contínuo;

1-dieta + insulina em esquema basal-bolus;

2-sulfonilureias + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida;

3-insulina em esquema basal-bolus adicionada à metformina em regime contínuo + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida em regime contínuo;

1-dieta + insulina em esquema basal;

2-metformina + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida;

3-insulina em esquema basal adicionada à metformina em regime contínuo + redução do risco cardiovascular/modificação do estilo de vida em regime contínuo.

mulher de 41 anos de idade IMC de 38 há 10 anos, diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina, hipertensa em uso de hidroclorotiazida+enalapril+diltiazem;

adolescente de 14 anos com IMC de 40 com diabetes mellitus tipo 2, hipertensa e dislipidêmica há 3 anos;

idosa de 68 anos com IMC de 35 com diabetes mellitus tipo 2, angina instável, insuficiência cardíaca moderada e passado recente de fratura de fêmur;

homem de 32 anos com IMC de 28 há 4 anos, diabetes mellitus tipo 2 controlado com metformina e hipertenso em uso de hidroclorotiazida;

homem de 50 anos com IMC de 40 há 10 anos, com diabetes mellitus tipo 2, hipertenso e dislipidêmico com angina instável e artropatia associada.

dor articular há 7 dias associada a mobilização de joelho esquerdo e tornozelo direito;

dor articular há 6 meses com rigidez matinal, edema de partes moles e envolve 2 articulações;

dor não articular associada ao movimento de levar o braço para buscar pratos na prateleira com duração de mais de 2 meses;

dor articular há 12 meses sem sinais inflamatórios que envolve 8 articulações e se associa a rigidez matinal;

dor articular há mais de 8 meses com envolvimento de ambos os joelhos sem sinais de inflamação.

com as mudanças na estrutura etária da população brasileira, deve-se observar uma diminuição da prevalência de hipertensão arterial no Brasil;

estudos mostram que o tratamento da hipertensão pode reduzir a incidência de eventos cardiovasculares e cerebrovasculares futuros;

a hipertrofia ventricular esquerda, a doença cardiovascular, a doença cerebrovascular, a retinopatia hipertensiva e a nefropatia são as manifestações raras da hipertensão arterial;

a presença de hipertrofia ventricular esquerda não possui valor prognóstico, e a regressão da hipertrofia ventricular esquerda piora o prognóstico em pacientes hipertensos;

o tratamento de fatores de risco cardiovasculares associados, como a obesidade, a diabetes, a hipercolesterolemia e o tabagismo, não se mostrou importante na redução do risco cardiovascular geral nos pacientes hipertensos.

nos pacientes estágio A da i.c. deve-se associar o inibidor da enzima conversora de angiotensina ao tratamento, dado o impacto na redução da mortalidade;

nos pacientes estágio C da i.c. deve-se associar o inibidor da enzima conversora de angiotensina ao tratamento, dado o impacto na redução da mortalidade;

nos pacientes estágio B da i.c. deve-se associar a Digoxina ao tratamento, dado o impacto na redução da mortalidade;

nos pacientes estágio D da i.c. com doença de Chagas o transplante cardíaco não está indicado, dado o risco de reativação da doença;

nos pacientes estágio C da i.c. os diuréticos de alça devem ser associados ao tratamento, dado o impacto na redução da mortalidade.

cardioversão elétrica sincronizada com 360 Joules;

aumento da dose do carvedilol para controle do ritmo e iniciar ácido acetil salicílico;

anticoagulação com uso de heparina de baixo peso até INR 2,0-3,0 com a warfarina associada a digoxina para controle de frequência;

cardioversão química com propafenona 600 mg;

cardioversão química com amiodarona 150 mg Intravenosa imediata caso ecocardiograma transtorácico não evidencie trombo cardíaco.

A maioria dos carcinomas hepatocelulares está associada à cirrose.

A neoplasia de cauda do pâncreas tem um bom prognóstico.

A neoplasia pancreática mais comum é o carcinoma.

Nos carcinomas hepatocelulares solitários a ressecção cirúrgica é uma opção curativa em casos com função hepática preservada.

A adição ou a presença de alguns minerais na dieta pode aumentar a absorção do ferro, como, por exemplo, zinco, cobre, cobalto, níquel, cádmio e manganês.

As dosagens de ferro sérico, transferrina e saturação da transferrina (ST) são limitadas para avaliação da deficiência de ferro.

A anemia pode contribuir para maior morbidade em razão de menor resistência a infecções.

A duração do tratamento medicamentoso da anemia ferropriva deve ser de três a seis meses para que, após a correção dos valores de hemoglobina, seja assegurada a reposição de estoques de ferro.

A duração do tratamento medicamentoso da anemia ferropriva deve ser de três a seis meses para que, após a correção dos valores de hemoglobina, seja assegurada a reposição de estoques de ferro.

A dose de ferro elementar empregada no tratamento é de 3 a 5 mg/kg de peso/dia administrados diariamente, em dose única ou fracionada em duas vezes, antes das refeições principais.

A absorção do sulfato ferroso, que contém 20% de ferro elementar, pode ser dificultada pela administração conjunta de fonte de vitamina C, como o suco de laranja.

A utilização de ferro parenteral deve estar restrita a situações excepcionais.

A ação anti-hipertensiva dos antagonistas dos canais de cálcio decorre da redução da resistência vascular periférica por diminuição da concentração de cálcio nas células musculares lisas vasculares.

Os antagonistas dos canais de cálcio é o medicamento de escolha para tratamento da hipertensão das grávidas.

A hipopotassemia, por vezes acompanhada de hipomagnesemia, que pode induzir arritmias ventriculares, e hiperuricemia são as principais reações adversas no uso de diuréticos.

O mecanismo anti-hipertensivo dos betabloqueadores envolve diminuição inicial do débito cardíaco, redução da secreção de renina, readaptação dos barorreceptores e diminuição das catecolaminas nas sinapses nervosas.

É caracterizada como uma dor de qualidade não pulsátil, em aperto ou pressão, geralmente bilateral, de intensidade leve a moderada.

É associada a sintomas premonitórios ou aura.

A dor não piora com atividade física rotineira e pode durar minutos, horas ou permanecer constante durante dias.

A presença de sintomas associados a dor, tais como fotofobia, náuseas e vômitos, é rara.

A crise migranosa divide-se em três fases: fase premonitória, cefaleia e fase de resolução. Essas fases não estão necessariamente presentes em todos os casos.

A cefaleia geralmente é de localização unilateral, de intensidade moderada a forte, de caráter pulsátil e que piora com as atividades físicas rotineiras.

Nas crises de migrânea, é muito comum encontrar náuseas, vômitos, fotofobia e fonofobia.

Na migrânea e nas cefaleias que têm como mecanismo fisiopatogênico uma dilatação das artérias cranianas, os procedimentos que diminuem o aporte de sangue para o segmento cefálico (escalda-pés, compressão digital da artéria carótida externa ou da temporal superficial, aposição de gelo no local da dor) melhoram a intensidade da dor.

A glibenclamida é o medicamento de escolha para a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2.

A metformina está contraindicada no diabetes tipo 1, na história prévia de acidose láctica e na insuficiência renal.

As sulfoniluréias são contraindicadas no diabetes tipo 1, gravidez, grandes cirurgias, infecções severas, estresse e trauma.

A metformina não está associada a aumento de peso, podendo inclusive determinar uma diminuição de peso, durante os primeiros seis meses de tratamento.

A microalbuminúria é o melhor marcador disponível para identificar indivíduos em risco de desenvolverem insuficiência renal.

A presença de retinopatia é um marcador precoce de início das complicações microvasculares e do risco de comprometimento renal.

A melhor combinação farmacológica para pacientes diabéticos com hipertensão é o uso de diuréticos em combinação com betabloqueadores.

As doenças isquêmicas cardiovasculares são mais frequentes e mais precoces em indivíduos com diabetes, comparativamente aos demais.