Questões de Concurso
Para médico psiquiatra
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Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Clínica Médica
|
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Alergista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Colposcopista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Clínico Proctologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Gastroenterologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Endoscopista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Ginecologista-Obstetra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Neurologista |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Otorrinolaringologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Pneumologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Psiquiatra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Reumatologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Hebiatra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Urologista |
Q2172317
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Acerca da vacância do cargo público, assinale a alternativa
correta.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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Q2172316
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A exoneração e a demissão são atribuições do(a)
_______________ ou da autoridade competente, quando
se tratar de entidade da Administração _______________
do município.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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Q2172315
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre as formas de provimento de cargo público, prevista
na Lei Complementar n.º 34/2011, é correto afirmar que
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Clínica Médica
|
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Q2172314
Português
Texto associado
Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais
pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os
óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir
dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas
uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica.
O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a
cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias
várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para
cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A
inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes
da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias
adiassem a maternidade para não interromper a fase mais
produtiva da vida.
Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo
fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana
Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo
de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito
maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige
dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
A tendência, como já se verifica nas gerações mais
recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está
decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à
empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas.
Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis.
Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos,
mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas
duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo
isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma
condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos
começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue
barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o
que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz
Petta.
O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias
e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular
o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está
incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com
punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A
questão social em função da idade, a baixa autoestima por não
ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a
oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter
uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo
especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do
tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas
a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da
técnica, ao menos nos moldes atuais.
Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente,
junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há
clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens
e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou,
congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como
lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”.
“É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas.
Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada
classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas
e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos,
publicitária que não pretende congelar.
“Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que
essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe
naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é
impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que
engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.
(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase emprega a regência em
conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Gastroenterologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Endoscopista |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Otorrinolaringologista |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Reumatologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Hebiatra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Urologista |
Q2172313
Português
Texto associado
Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais
pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os
óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir
dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas
uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica.
O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a
cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias
várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para
cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A
inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes
da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias
adiassem a maternidade para não interromper a fase mais
produtiva da vida.
Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo
fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana
Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo
de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito
maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige
dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
A tendência, como já se verifica nas gerações mais
recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está
decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à
empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas.
Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis.
Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos,
mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas
duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo
isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma
condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos
começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue
barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o
que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz
Petta.
O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias
e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular
o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está
incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com
punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A
questão social em função da idade, a baixa autoestima por não
ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a
oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter
uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo
especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do
tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas
a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da
técnica, ao menos nos moldes atuais.
Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente,
junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há
clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens
e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou,
congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como
lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”.
“É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas.
Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada
classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas
e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos,
publicitária que não pretende congelar.
“Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que
essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe
naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é
impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que
engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.
(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cujos termos entre parêntesis
substituam as palavras destacadas, em conformidade com
a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Endoscopista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Ginecologista-Obstetra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Neurologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Geriatra |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Psiquiatra |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Hebiatra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Urologista |
Q2172312
Português
Texto associado
Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais
pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os
óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir
dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas
uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica.
O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a
cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias
várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para
cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A
inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes
da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias
adiassem a maternidade para não interromper a fase mais
produtiva da vida.
Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo
fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana
Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo
de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito
maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige
dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
A tendência, como já se verifica nas gerações mais
recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está
decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à
empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas.
Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis.
Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos,
mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas
duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo
isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma
condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos
começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue
barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o
que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz
Petta.
O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias
e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular
o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está
incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com
punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A
questão social em função da idade, a baixa autoestima por não
ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a
oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter
uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo
especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do
tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas
a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da
técnica, ao menos nos moldes atuais.
Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente,
junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há
clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens
e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou,
congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como
lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”.
“É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas.
Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada
classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas
e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos,
publicitária que não pretende congelar.
“Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que
essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe
naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é
impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que
engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.
(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto utiliza a
pontuação em conformidade com a norma-padrão da
Língua Portuguesa.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Colposcopista |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Gastroenterologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Endoscopista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Ginecologista-Obstetra |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Neurologista |
INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Geriatra |
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INSTITUTO MAIS - 2023 - Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP - Médico - Urologista |
Q2172311
Português
Texto associado
Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais
pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os
óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir
dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas
uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica.
O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a
cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias
várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para
cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A
inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes
da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias
adiassem a maternidade para não interromper a fase mais
produtiva da vida.
Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo
fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana
Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo
de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito
maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige
dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
A tendência, como já se verifica nas gerações mais
recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está
decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à
empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas.
Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis.
Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos,
mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas
duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo
isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma
condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos
começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue
barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o
que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz
Petta.
O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias
e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular
o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está
incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com
punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A
questão social em função da idade, a baixa autoestima por não
ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a
oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter
uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo
especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do
tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas
a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da
técnica, ao menos nos moldes atuais.
Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente,
junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há
clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens
e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou,
congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como
lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”.
“É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas.
Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada
classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas
e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos,
publicitária que não pretende congelar.
“Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que
essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe
naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é
impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que
engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.
(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase utiliza palavra com sentido
figurado.
Ano: 2023
Banca:
INSTITUTO MAIS
Órgão:
Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP
Provas:
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|
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Q2172310
Português
Texto associado
Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais
pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os
óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir
dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas
uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica.
O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a
cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias
várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para
cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A
inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes
da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias
adiassem a maternidade para não interromper a fase mais
produtiva da vida.
Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo
fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana
Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo
de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito
maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige
dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
A tendência, como já se verifica nas gerações mais
recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está
decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à
empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas.
Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis.
Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos,
mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas
duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo
isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma
condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos
começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue
barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o
que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz
Petta.
O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias
e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular
o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está
incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com
punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A
questão social em função da idade, a baixa autoestima por não
ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a
oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter
uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo
especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do
tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas
a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da
técnica, ao menos nos moldes atuais.
Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente,
junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há
clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens
e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou,
congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como
lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”.
“É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas.
Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada
classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas
e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos,
publicitária que não pretende congelar.
“Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que
essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe
naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é
impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que
engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.
(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que o(a)
Q2167822
Psiquiatria
Qual substância abaixo pode induzir ataques de pânico?
Q2167821
Psiquiatria
Segundo o Manual de Perícias Oficial em Saúde do servidor público federal, o diagnóstico de um
transtorno mental, por si só, não é indicativo de enquadramento como alienação mental para que o
periciado faça jus à isenção de Imposto de Renda, cabendo ao perito a análise das demais
condições clínicas e do grau de incapacidade. Segundo esse manual, são condições passíveis de
enquadramento como alienação mental:
Q2167820
Psiquiatria
Nas últimas cinco décadas, a psicofarmacologia da depressão evoluiu muito. Em relação aos
diversos antidepressivos disponíveis no mercado, é correto afirmar que:
Q2167819
Psiquiatria
O lítio é uma medicação bem-estabelecida no tratamento tanto nos episódios de mania como nos
de depressão no transtorno bipolar de humor. Com relação ao assunto, assinale a alternativa
correta.
Q2167818
Psiquiatria
Em relação à esquizofrenia, assinale a alternativa correta.
Q2167817
Psiquiatria
Sobre apresentação clínica e tratamento do delirium, analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
I. Em pacientes com doença de Parkinson, os agentes antiparkinsonianos frequentemente estão implicados nas causas de delirium.
II. Esquizofrenia, transtorno depressivo e quadros demenciais são diagnósticos diferenciais do delirium.
III. Um paciente com delirium costuma estar alerta; um paciente com demência apresenta episódios de redução da consciência.
IV. No delirium não há perturbação da atenção.
I. Em pacientes com doença de Parkinson, os agentes antiparkinsonianos frequentemente estão implicados nas causas de delirium.
II. Esquizofrenia, transtorno depressivo e quadros demenciais são diagnósticos diferenciais do delirium.
III. Um paciente com delirium costuma estar alerta; um paciente com demência apresenta episódios de redução da consciência.
IV. No delirium não há perturbação da atenção.
Q2167816
Psiquiatria
Analise as afirmativas abaixo, relativas aos transtornos alimentares, e assinale a alternativa
correta.
I. De modo geral, a anorexia nervosa pode estar associada com outros transtornos comórbidos tais como depressão, fobia social e transtorno obsessivo-compulsivo.
II. Em mulheres jovens, a participação em escolas rigorosas de balé aumenta a possibilidade de desenvolvimento de anorexia nervosa em pelo menos sete vezes.
III. O transtorno de compulsão alimentar e a bulimia nervosa compartilham a mesma característica central de compulsão alimentar recorrente.
IV. Em pacientes que induzem vômito ou abusam de purgativos e diuréticos, a alcalose hipocalêmica é motivo de preocupação.
V. As concentrações séricas de amilase salivar costumam ser elevadas em pacientes que estejam vomitando.
I. De modo geral, a anorexia nervosa pode estar associada com outros transtornos comórbidos tais como depressão, fobia social e transtorno obsessivo-compulsivo.
II. Em mulheres jovens, a participação em escolas rigorosas de balé aumenta a possibilidade de desenvolvimento de anorexia nervosa em pelo menos sete vezes.
III. O transtorno de compulsão alimentar e a bulimia nervosa compartilham a mesma característica central de compulsão alimentar recorrente.
IV. Em pacientes que induzem vômito ou abusam de purgativos e diuréticos, a alcalose hipocalêmica é motivo de preocupação.
V. As concentrações séricas de amilase salivar costumam ser elevadas em pacientes que estejam vomitando.
Q2167815
Psiquiatria
Homem, 32 anos de idade, procura psiquiatra por apresentar muitas dificuldades acadêmicas e
laborais ao longo da vida por dificuldade de atenção, impulsividade e inquietação. O paciente, sem
comorbidades, recebe diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. De acordo
com o caso acima, assinale a alternativa correta.
Q2167814
Psiquiatria
Em relação aos tratamentos para transtorno de humor, assinale a alternativa correta.
Q2167813
Psiquiatria
Em relação aos transtornos de humor, assinale a alternativa correta.
Q2167812
Psiquiatria
Em relação aos transtornos de ansiedade, assinale a alternativa correta.
Q2167811
Psiquiatria
Homem, 32 anos de idade, tem quadro de esquizofrenia refratária, diversas internações
psiquiátricas por agudização do quadro, com início de sintomas psicóticos aos 17 anos. Fez uso
de inúmeros antipsicóticos, com dose e por tempo adequados, sem sucesso. Há cerca de 12
meses iniciou clozapina, e houve melhora parcial dos sintomas, não precisando ser hospitalizado
desde então (dose da clozapina de 350 mg/d). O paciente também apresentou melhora de
sintomas de discinesia tardia após introdução da clozapina. Em consulta ambulatorial de rotina,
apresenta queixa de piora de dores abdominais, vômitos após alimentação, sensação de plenitude
gástrica e dor ascendente retroesternal, referindo que esses sintomas são piores na parte da
manhã. Ele atribui essas queixas à clozapina e gostaria de descontinuar seu uso. Qual seria a
conduta terapêutica mais adequada para o caso?