Questões de Concurso Para médico psiquiatra

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Q2172317 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Acerca da vacância do cargo público, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2172316 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A exoneração e a demissão são atribuições do(a) _______________ ou da autoridade competente, quando se tratar de entidade da Administração _______________ do município.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Alternativas
Q2172315 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre as formas de provimento de cargo público, prevista na Lei Complementar n.º 34/2011, é correto afirmar que
Alternativas
Q2172314 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase emprega a regência em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2172313 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cujos termos entre parêntesis substituam as palavras destacadas, em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Alternativas
Q2172312 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto utiliza a pontuação em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2172311 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase utiliza palavra com sentido figurado. 
Alternativas
Q2172310 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que o(a) 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167822 Psiquiatria
Qual substância abaixo pode induzir ataques de pânico? 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167821 Psiquiatria
Segundo o Manual de Perícias Oficial em Saúde do servidor público federal, o diagnóstico de um transtorno mental, por si só, não é indicativo de enquadramento como alienação mental para que o periciado faça jus à isenção de Imposto de Renda, cabendo ao perito a análise das demais condições clínicas e do grau de incapacidade. Segundo esse manual, são condições passíveis de enquadramento como alienação mental:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167820 Psiquiatria
Nas últimas cinco décadas, a psicofarmacologia da depressão evoluiu muito. Em relação aos diversos antidepressivos disponíveis no mercado, é correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167819 Psiquiatria
O lítio é uma medicação bem-estabelecida no tratamento tanto nos episódios de mania como nos de depressão no transtorno bipolar de humor. Com relação ao assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167818 Psiquiatria
Em relação à esquizofrenia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167817 Psiquiatria
Sobre apresentação clínica e tratamento do delirium, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Em pacientes com doença de Parkinson, os agentes antiparkinsonianos frequentemente estão implicados nas causas de delirium.
II. Esquizofrenia, transtorno depressivo e quadros demenciais são diagnósticos diferenciais do delirium.
III. Um paciente com delirium costuma estar alerta; um paciente com demência apresenta episódios de redução da consciência.
IV. No delirium não há perturbação da atenção.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167816 Psiquiatria
Analise as afirmativas abaixo, relativas aos transtornos alimentares, e assinale a alternativa correta.
I. De modo geral, a anorexia nervosa pode estar associada com outros transtornos comórbidos tais como depressão, fobia social e transtorno obsessivo-compulsivo.
II. Em mulheres jovens, a participação em escolas rigorosas de balé aumenta a possibilidade de desenvolvimento de anorexia nervosa em pelo menos sete vezes.
III. O transtorno de compulsão alimentar e a bulimia nervosa compartilham a mesma característica central de compulsão alimentar recorrente.
IV. Em pacientes que induzem vômito ou abusam de purgativos e diuréticos, a alcalose hipocalêmica é motivo de preocupação.
V. As concentrações séricas de amilase salivar costumam ser elevadas em pacientes que estejam vomitando.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167815 Psiquiatria
Homem, 32 anos de idade, procura psiquiatra por apresentar muitas dificuldades acadêmicas e laborais ao longo da vida por dificuldade de atenção, impulsividade e inquietação. O paciente, sem comorbidades, recebe diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. De acordo com o caso acima, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167814 Psiquiatria
Em relação aos tratamentos para transtorno de humor, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167813 Psiquiatria
Em relação aos transtornos de humor, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167812 Psiquiatria
Em relação aos transtornos de ansiedade, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Psiquiatria |
Q2167811 Psiquiatria
Homem, 32 anos de idade, tem quadro de esquizofrenia refratária, diversas internações psiquiátricas por agudização do quadro, com início de sintomas psicóticos aos 17 anos. Fez uso de inúmeros antipsicóticos, com dose e por tempo adequados, sem sucesso. Há cerca de 12 meses iniciou clozapina, e houve melhora parcial dos sintomas, não precisando ser hospitalizado desde então (dose da clozapina de 350 mg/d). O paciente também apresentou melhora de sintomas de discinesia tardia após introdução da clozapina. Em consulta ambulatorial de rotina, apresenta queixa de piora de dores abdominais, vômitos após alimentação, sensação de plenitude gástrica e dor ascendente retroesternal, referindo que esses sintomas são piores na parte da manhã. Ele atribui essas queixas à clozapina e gostaria de descontinuar seu uso. Qual seria a conduta terapêutica mais adequada para o caso?
Alternativas
Respostas
3861: A
3862: A
3863: C
3864: B
3865: C
3866: D
3867: A
3868: A
3869: C
3870: D
3871: B
3872: E
3873: A
3874: D
3875: E
3876: A
3877: C
3878: D
3879: C
3880: A