Questões de Concurso
Para médico psiquiatra
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Leio o trecho abaixo e complete a lacuna:
O século XIX caracterizou São Luiz do Paraitinga – SP como “Celeiro do Vale” por ter se dedicado à agricultura de_________________, enquanto o resto do estado priorizava a cultura do café. A variedade dos gêneros produzidos e a boa localização geográfica faziam da cidade um centro agitado pelas tropas, com estabelecimento de ferreiros e comerciantes que viviam em função da circulação de pessoas.
De acordo com a Lei Orgânica do Munícipio de São Luiz do Paraitinga-SP e suas alterações. Artigo 3.º - Constituem objetivos fundamentais do Município de São Luiz do Paraitinga como ente integrante da República Federativa do Brasil: Marque verdadeiro (V) e falso (F) sobre o artigo citado acima:
(_) Promover o bem estar de todos os Luizenses, sem preconceitos de origem, raça, cor, sexo, idade, religião e/ou quaisquer outras formas de discriminação.
(_) Assegurar a todos os Luizenses: a existência digna.
(_) Erradicar, com a participação da União e do Estado de São Paulo, o analfabetismo, a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais, em sua área territorial.
(_)Construir uma sociedade livre, justa e solidária.
(_)Desenvolver e estimular o turismo e a cultura do Município.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
De acordo com Constituição Federal Art. 5º.Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Sendo assim, assinale V para verdadeiro e F para falso.
(_) homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição
(_) ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
(_) ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
(_) é livre a manifestação do pensamento, sendo legal o anonimato.
Assinale a alternativa CORRETA.
Considere as orações abaixo para responder a questão 11.:
I- “Apesar de estar muito cansado, continuarei a trabalhar.”
II- “As pessoas que se esforçam alcançam os seus objetivos.”
III- “O Brasil, que será sede da Copa do Mundo, fará transmissões ao vivo.”
IV- “Como eu estava sem dinheiro, resolvi ficar em casa.”
Os trechos em destaque exercem a função, respectivamente, de oração subordinada:
Leia o texto abaixo para responder às questões de número 1 e 2
Exercício: faça o que puder, mas faça
EUA lançaram nova edição de recomendações contra o sedentarismo que valem para todas as idades
Por Mariza Tavares —
Rio de Janeiro 04/12/2018 06h01
O governo norte-americano divulgou, em meados de novembro, a segunda edição de recomendações para combater o sedentarismo. Com o título de ―Physical Activities Guidelines for Americans‖, essas diretrizes vêm substituir a versão anterior, de 2008, e são resultado de dois anos de estudos que não deixam dúvidas sobre a relação entre atividade física e o quadro geral de saúde. A primeira constatação das pesquisas foi a de que ficar sentado representa um problema maior do que simplesmente não se exercitar. Ainda não há como quantificar o limite de tempo para o sedentarismo, mas, como esse blog já noticiou, há uma espécie de reação em cadeia provocada pela inatividade que conduz ao risco aumentado para doenças crônicas, como diabetes, demências e acidentes vasculares encefálicos (popularmente conhecidos como derrames).
A recomendação para se exercitar não tem como objetivo apenas fortalecer o corpo, mas também garantir que o cérebro continue funcionando bem em todo o curso de vida. Para todas as idades, a atividade física traz benefícios para o aprendizado, a qualidade de sono e a redução da ansiedade. Na edição anterior das diretrizes, ainda havia a compreensão de que a atividade física deveria ter pelo menos dez minutos de duração para produzir algum efeito no organismo: era a ―regra dos dez minutos‖. Embora os especialistas continuem recomendando 150 minutos de exercícios por semana, sugerem que pequenas quantidades de movimento – como subir escadas, por exemplo – devem ser somadas para atingir esse objetivo. É uma mudança significativa de abordagem, com o propósito de não desencorajar quem não consegue atingir esse patamar. Faça o que puder, mas faça – é o recado.
Um outro aspecto relevante é que as diretrizes valem para todas as idades, dando o recado de que as pessoas não devem abrir mão da atividade física porque envelhecem. É claro que doentes crônicos precisam fazer os ajustes necessários de acordo com suas condições de saúde, mas a recomendação, para jovens e velhos, inclui musculação, exercícios aeróbicos e de equilíbrio. A soma dessas ações também previne osteoartrites e sarcopenia, que é a perda de massa e de força muscular. O resumo da ópera é claro e serve para todos: o nível de atividade é uma questão de saúde, e não de idade, lembrando que sete das dez doenças crônicas mais comuns teriam um desfecho mais favorável com a prática de atividade física.
(Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2018/12/04/exercicio-faca-o-que-puder-mas-faca.ghtml)
No trecho retirado do texto:
“Embora os especialistas continuem recomendando 150 minutos de exercícios por semana, sugerem que pequenas quantidades de movimento – como subir escadas, por exemplo – devem ser somadas para atingir esse objetivo.”
Ocorreria mudança de sentido se a conjunção em destaque fosse substituída por:
Leia o texto abaixo para responder às questões de número 1 e 2
Exercício: faça o que puder, mas faça
EUA lançaram nova edição de recomendações contra o sedentarismo que valem para todas as idades
Por Mariza Tavares —
Rio de Janeiro 04/12/2018 06h01
O governo norte-americano divulgou, em meados de novembro, a segunda edição de recomendações para combater o sedentarismo. Com o título de ―Physical Activities Guidelines for Americans‖, essas diretrizes vêm substituir a versão anterior, de 2008, e são resultado de dois anos de estudos que não deixam dúvidas sobre a relação entre atividade física e o quadro geral de saúde. A primeira constatação das pesquisas foi a de que ficar sentado representa um problema maior do que simplesmente não se exercitar. Ainda não há como quantificar o limite de tempo para o sedentarismo, mas, como esse blog já noticiou, há uma espécie de reação em cadeia provocada pela inatividade que conduz ao risco aumentado para doenças crônicas, como diabetes, demências e acidentes vasculares encefálicos (popularmente conhecidos como derrames).
A recomendação para se exercitar não tem como objetivo apenas fortalecer o corpo, mas também garantir que o cérebro continue funcionando bem em todo o curso de vida. Para todas as idades, a atividade física traz benefícios para o aprendizado, a qualidade de sono e a redução da ansiedade. Na edição anterior das diretrizes, ainda havia a compreensão de que a atividade física deveria ter pelo menos dez minutos de duração para produzir algum efeito no organismo: era a ―regra dos dez minutos‖. Embora os especialistas continuem recomendando 150 minutos de exercícios por semana, sugerem que pequenas quantidades de movimento – como subir escadas, por exemplo – devem ser somadas para atingir esse objetivo. É uma mudança significativa de abordagem, com o propósito de não desencorajar quem não consegue atingir esse patamar. Faça o que puder, mas faça – é o recado.
Um outro aspecto relevante é que as diretrizes valem para todas as idades, dando o recado de que as pessoas não devem abrir mão da atividade física porque envelhecem. É claro que doentes crônicos precisam fazer os ajustes necessários de acordo com suas condições de saúde, mas a recomendação, para jovens e velhos, inclui musculação, exercícios aeróbicos e de equilíbrio. A soma dessas ações também previne osteoartrites e sarcopenia, que é a perda de massa e de força muscular. O resumo da ópera é claro e serve para todos: o nível de atividade é uma questão de saúde, e não de idade, lembrando que sete das dez doenças crônicas mais comuns teriam um desfecho mais favorável com a prática de atividade física.
(Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2018/12/04/exercicio-faca-o-que-puder-mas-faca.ghtml)
O texto acima se trata de uma coluna jornalística. O objetivo principal dessa coluna é:
Quanto à internação psiquiátrica involuntária, assinale a alternativa correta.
Em um consultório, um psiquiatra recebe a visita de uma senhora de, aproximadamente, quarenta anos de idade, de aparência distinta, educada e bem vestida. A senhora, após agradecer pelo agendamento do horário, informou que é esposa de um paciente que ele acompanha há alguns anos e que resolveu marcar um horário, sem o conhecimento do paciente, porque está certa de que seu marido não conta toda a verdade ao psiquiatra, omitindo graves informações que, certamente, seriam relevantes ao tratamento. Com um olhar suplicante, a senhora solicita ao psiquiatra que prometa que não revelará ao paciente a visita dela ao consultório, pois, se isso ocorrer, segundo crê, seu esposo ficará muito bravo com ela e, certamente, não dará mais continuidade ao tratamento. Do ponto de vista ético, o médico psiquiatra deve
Uma paciente que faz acompanhamento em um ambulatório de transtornos do humor aparece, sem agendar consulta, no ambulatório de ansiedade de um hospital universitário, solicitando uma receita com três caixas de amitriptilina. A paciente alega que perdeu sua consulta e que o novo agendamento só foi possível para o mês subsequente. Informa que veio trazer seu filho ao pediatra e pensou em aproveitar para pegar uma nova receita, já que não pode ficar sem seu antidepressivo. Do ponto de vista ético, assinale a alternativa correta, com relação à atitude a ser tomada pelo médico que a atendeu.