Questões de Concurso Para assistente

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Q2129593 Matemática
Uma pesquisa feita com 400 alunos de uma universidade sobre a preferência desses com relação a quatro disciplinas traz: (A) cálculo diferencial, (B) cálculo integral, (C) lógica clássica e (D) álgebra. O gráfico a seguir apresenta o resultado.
Imagem associada para resolução da questão
Quantos são os alunos que preferem a disciplina de lógica clássica?
Alternativas
Q2129592 Matemática
Seja C o conjunto dos números compostos. Assinalar a alternativa que corresponde a um elemento desse conjunto: 
Alternativas
Q2129591 Matemática
João é artesão e confecciona pulseiras. Para fazer 12 pulseiras, ele utiliza 3 m de fio encerado. Para a produção de 50 dessas pulseiras, a quantidade mínima necessária de fio encerado, em metros, é igual a:
Alternativas
Q2129590 Matemática
Em relação às operações de potenciação e radiciação, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2129588 Matemática
A figura abaixo representa um terreno que deve ser asfaltado para a construção de um galpão industrial. Tendo em vista as medidas representadas pelo desenho, assinalar a alternativa que apresenta a área total que deve ser asfaltada: 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2129587 Matemática
O Inmetro determina medidas padronizadas em que diferentes produtos podem ser comercializados. O leite de origem animal, por exemplo, deve ser comercializado em embalagens de 1 litro, 3/4 de litro, 1/2 litro ou 1/4 de litro. Seguindo essa determinação, para acondicionar 0,720 m3 de leite são necessárias quantas embalagens de 3/4 de litro?
Alternativas
Q2129586 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Há erro de acentuação em:
Alternativas
Q2129585 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Assinalar a alternativa em que o emprego do hífen está CORRETO:
Alternativas
Q2129584 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Considerando-se o uso de “afim” e “a fim”, analisar os itens abaixo:
I. Afim de separar a briga, Aldo pediu socorro. II. Baldo estava a fim de comida japonesa. III. Caldo estava muito afim de sua vizinha.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2129582 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Há erro no uso do porque na alternativa:
Alternativas
Q2129581 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão acentuadas CORRETAMENTE:
Alternativas
Q2129580 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
O pronome relativo é aquele que retoma um termo da oração mencionado anteriormente no enunciado. O pronome “que”, sublinhado no texto, retoma a qual termo?
Alternativas
Q2129579 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Conforme o texto, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2129578 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
Os numerais ordinais, “primeira”, “segunda” e “terceira” sublinhados no texto referem-se a:
Alternativas
Q2129577 Português
O mundo está ficando menos globalizado?

      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela hegemonia do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.
      Na década de 1990, vários políticos e pensadores imaginaram que os princípios liberais de democracia, direitos humanos e livre mercado pudessem “se espalhar por todo o mundo, superar todos os obstáculos, apagar todas as fronteiras nacionais e transformar o gênero humano em uma comunidade global livre”, como anotou Yuval Harari, em “21 Lições para o Século 21”. Dessa forma, observamos um período de hiperglobalização, como narrou Thomas Friedman em “O Mundo é Plano”, que perdurou até os anos 2008 e 2009. Após esse período, segundo Paul Krugman, “o comércio internacional, como parte da economia mundial, tem estado mais ou menos estável por 14 anos” (New York Times, 8/9/2022).
        Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT – adaptado.)
De acordo com o último período do texto, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2119496 Noções de Informática
Observe a imagem a seguir, a qual apresenta um gráfico construído no Microsoft Excel:
Imagem associada para resolução da questão



Assinale a alternativa que indica corretamente o tipo de gráfico apresentado na imagem.
Alternativas
Q2119495 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de passos para se configurar a tela de fundo da Área de trabalho, considerando o Windows 10:
Alternativas
Q2119494 Noções de Informática
As mensagens temporárias são um recurso opcional que você pode ativar para ter mais privacidade no WhatsApp.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.
1. Após a ativação do recurso “mensagens temporárias”, as mensagens enviadas na conversa desaparecerão após o período selecionado. 2. Ao ativar o recurso de mensagens temporárias, é possível definir se as mensagens da conversa desaparecerão após 24 horas, 7 dias, 30 dias, 90 dias ou 180 dias. 3. Em conversas individuais, ambos os participantes podem ativar as mensagens temporárias, mas somente quem ativou primeiro poderá desativar.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2119493 Direito Administrativo
O processo licitatório tem por objetivos:
1. Incentivar a inovação tecnológica e o desenvolvimento de processos legalizados. 2. Assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição. 3. Ensejar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente exequíveis e superfaturamento na execução dos contratos. 4. Elaborar a proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Respostas
841: C
842: A
843: B
844: A
845: B
846: C
847: C
848: D
849: C
850: B
851: A
852: B
853: D
854: B
855: A
856: D
857: E
858: D
859: A
860: A