Questões de Concurso
Para professor - sociologia
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Quando se refere a um “aparato repressivo de Estado”, o texto apresentado indica haver uma complexa realidade e organização estatal desenhadas com o fim de exercer determinados tipos de violência.
A violência estatal atinge, desigualmente, a população brasileira, havendo um viés racial na maneira por meio da qual ela é praticada cotidianamente.
A constituição das forças policiais no Brasil rompeu com expressões anteriores de controle e violência.
Os meios de comunicação que destacam, de maneira elogiosa, a ação policial repressiva contribuem para reproduzir certos estereótipos de violência.
Além do próprio gênero, há uma miríade de fatores responsáveis pela produção da violência de gênero.
A existência de assimetrias na realidade social tem como efeito imediato a produção da violência.
O fenômeno da violência deve ser explicado unicamente a partir da perspectiva de quem o sofre.
O feminicídio se apresenta como uma tipificação dessa forma específica de violência, qualificada a partir do gênero de quem a sofre.
A violência de gênero reflete, sobretudo, a fragilidade das mulheres na sociedade.
No que diz respeito às arenas dos movimentos sociais, é notável que as ruas perderam relevância enquanto espaço de mobilização e protesto.
No Brasil, desde 2013, as diferentes formas de uso das redes sociais apontam que, finalmente, foram criadas condições de aprofundar o debate político no espaço virtual das redes sociais na Internet.
É inquestionável que as redes sociais na Internet, além de terem transformado a maneira de as pessoas se mobilizarem, conseguiram proporcionar evidentes melhorias na prática política.
A noção de heterogeneidade da pobreza referida no texto indica que, diante das diferenças tão amplas da sociedade, nenhuma variável pode sobrepor-se a outra na compreensão das desigualdades.
Uma das contribuições mais relevantes da ampla literatura sociológica acerca das desigualdades sociais diz respeito à multidimensionalidade dessa questão.
Infere-se dos dados da PNAD apresentados no texto que, no período analisado, houve aprofundamento da proporção de pessoas negras entre o decil mais pobre da população brasileira.
A BNCC é explicita ao impedir que discussões sobre desigualdades de gênero ou ideologia de gênero sejam abordados no ensino médio.
A BNCC não menciona conteúdos de sociologia, visto que a reforma do ensino médio tornou o ensino de sociologia não obrigatório.
A BNCC é um documento que estipula as competências específicas, as habilidades e, sobretudo, os conteúdos programáticos de forma detalhada, tal como o professor deve lecionar em sala de aula.
A BNCC, com objetivo de tornar a educação neutra, científica, e não partidária, não recomenda o ensinamento da teoria de Karl Marx.
De acordo com a BNCC, uma das competências específicas e habilidades a serem desenvolvidas pela área das ciências humanas e sociais aplicadas consiste no reconhecimento e no combate das diversas formas de desigualdade, respeitando-se os direitos humanos.