Questões de Concurso Para professor - sociologia

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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1225110 Psicologia
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada na nossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. A onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...]
Haverá algo de becos escuros, sem saída. A euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: “Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia falta água, de noite falta luz!”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou a tapa. [...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidrauniverso torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerie” do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas noturnas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo,São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. <www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out. 2016. (Fragmento)
Em “Acabará a ilusão de clubbers e playboys, QUE TERÃO MEDO DOS 'MANOS' EM CRUZAMENTOS NEGROS, e talvez o amor fique mais recolhido”, a oração em destaque possui valor:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEDUC-PA
Q1225106 Português
“Paradoxalmente” — escreverá um historiador em 2218 — “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “cunilingus”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :-) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas. Os emoticons se espalharam pelo mundo com o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. [...] Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação. “Em meados do século 21” — escreverá o historiador de 2218 — “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear). Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta, capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
(Antônio Prata. Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2018. Adaptado.)
Acerca dos termos grifados no 2º§ do texto, está correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEDUC-PA
Q1225072 Português
“Paradoxalmente” — escreverá um historiador em 2218 — “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “cunilingus”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :-) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas. Os emoticons se espalharam pelo mundo com o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. [...] Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação. “Em meados do século 21” — escreverá o historiador de 2218 — “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear). Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta, capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
(Antônio Prata. Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2018. Adaptado.)
De acordo com o texto:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: SAEB-BA
Q1225006 Pedagogia
Sobre a formação inicial dos docentes que atuarão na educação básica, a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9.394/1996 orienta que aquela formação:
I. deva ocorrer em nível superior, em curso de licenciatura plena.
II. se dê única e exclusivamente no ensino superior, em cursos de licenciatura plena ou de formação de bacharéis, em universidades ou centros universitários.
III. se realize no ensino médio, modalidade Normal, para os profissionais que atuarão na educação infantil, e no ensino superior para aqueles que atuarão no ensino fundamental, no ensino médio e em funções técnicas.
IV. possa também ocorrer em nível médio, na modalidade Normal, como formação mínima para o exercício do magistério da educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: SAEB-BA
Q1224966 Pedagogia
A aprovação do Plano Nacional de Educação, em 2014, inaugurou uma nova fase para as políticas educacionais brasileiras. Além das diretrizes que são sinalizadoras de busca de maior organicidade para a educação nacional no decênio 2014/2024, o PNE
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: GDF
Q1224305 Sociologia
Acerca do positivismo, julgue o item seguinte.
O mito do progresso preconiza que o progresso não é um fenômeno linear que conduz ao aperfeiçoamento humano.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFB Órgão: IFB
Q1223501 Sociologia
Marx, ao se referir à produção, não o faz de um modo geral, mas considerando o estágio de desenvolvimento social, ou seja, a produção dos indivíduos vivendo em sociedade. Assim, embora a sociedade seja o produto da ação recíproca dos homens, ela não é uma obra que esses realizam de acordo com seus desejos particulares. A estrutura de uma sociedade depende, portanto, do estado de desenvolvimento de suas forças produtivas e das relações sociais de produção que lhes são correspondentes. 
Considerando os conceitos de forças produtivas e relações sociais de produção, julgue as sentenças abaixo.
I) Os conceitos de forças produtivas e relações sociais são independentes e têm, antes de mais nada, uma finalidade analítica, de modo a tornar inteligível a realidade.
II) O conceito de forças produtivas busca apreender o modo como os indivíduos obtém, em determinados momentos, os bens de que necessitam. Para isto, leva em consideração o grau em que desenvolvem sua tecnologia, processos e modo de cooperação, a divisão técnica do trabalho, habilidades e conhecimentos utilizados na produção, a qualidade dos instrumentos e as matérias primas de que dispõem. Pretende, portanto, exprimir o grau de domínio humano sobre a natureza.
III) O conceito de relações sociais de produção refere-se às formas estabelecidas de distribuição dos meios de produção e do produto e o tipo de divisão social do trabalho numa sociedade, em um período histórico determinado. 
IV) O conceito de relações sociais expressa o modo como os homens se organizam entre si para produzir; que formas existem naquela sociedade para apropriação de ferramentas, tecnologias, terra, fontes de matéria prima e as diversas maneiras pelas quais os membros da sociedade produzem e repartem o produto.
Assinale a alternativa que apresenta somente as sentenças CORRETAS.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1222593 Sociologia
Foi o período em que os agrotóxicos, os fertilizantes químicos, a motomecanização e o melhoramento genético fomentaram uma série de mudanças na agri- cultura e no setor de produção de insumos, mudando o quadro da agricultura brasileira.
Esse período ficou conhecido como:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1221192 Sociologia
Na perspectiva clássica da sociologia encontramos em Durkheim a análise do que chamou de:


Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1214422 Sociologia
É uma ideia que na sociedade capitalista pressupõe a elaboração de um discurso homogêneo, pretensamente universal, que, buscando identificar a realidade social com que as classes dominantes pensam sobre ela, esconde, oculta as contradições existentes e silencia as representações contrárias às dessa classe.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1214387 Sociologia
Os desempregados recentes, que dispõem ainda de qualificação e fazem parte da procura efetiva de emprego, exercem por isso influência na baixa de salários. Eles constituem aquele “..................................................” referido tradicionalmente, que serve aos patrões para manter a pressão sobre os trabalhadores empregados. 
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IDECAN Órgão: IF-PB
Q1214291 Sociologia
Em relação ao Positivismo nas Ciências Sociais, é correto associá-lo com 
I. a neutralidade.  II. a transposição do método das ciências naturais para as ciências humanas.  III. o foco na interpretação do ator social.  IV. a crença no método científico. 
Assinale
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212542 Sociologia
Considerando as reflexões acerca da estrutura e da organização da sociedade com base na divisão do trabalho e na dominação social, julgue o item seguinte.
A burocracia é uma forma de ordenação da dominação: ela está associada, em sua expressão moderna, sobretudo à obediência a determinadas regras e, desse modo, ao exercício da autoridade a partir da legitimação decorrente da posse de determinadas qualificações expressamente previstas e regulamentadas. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212539 Sociologia
No que se refere às contribuições de Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e William Edward Burghardt Du Bois à denominada sociologia clássica, julgue o item a seguir.
Émile Durkheim incorpora o esforço de delimitar os pressupostos para a investigação científica objetiva, dedicando-se a elaborar a sociologia como disciplina autônoma.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212500 Sociologia
Considerando as reflexões acerca da estrutura e da organização da sociedade com base na divisão do trabalho e na dominação social, julgue o item seguinte.
Segundo Max Weber, a forma de dominação por ele denominada de dominação carismática caracteriza-se, entre outros aspectos, pela existência de um líder. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212494 Sociologia
Com base nas análises de Karl Marx e Max Weber acerca das classes sociais, das formas de produção e de reprodução de desigualdades e dos tipos de estratificação, julgue o próximo item.
Para Max Weber, toda classe pode ser portadora de uma das possíveis e numerosas formas de ação de classe, embora isso não aconteça necessariamente. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212441 Sociologia
Com base nas análises de Karl Marx e Max Weber acerca das classes sociais, das formas de produção e de reprodução de desigualdades e dos tipos de estratificação, julgue o próximo item.
Em A ética protestante e o espírito do capitalismo, Max Weber afirma que a Reforma protestante foi o fator mais relevante para a consolidação do capitalismo, na medida em que disseminou uma nova ética que visava ao acúmulo de riquezas materiais.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212438 Sociologia
Com base nas análises de Karl Marx e Max Weber acerca das classes sociais, das formas de produção e de reprodução de desigualdades e dos tipos de estratificação, julgue o próximo item.
Tanto Marx quanto Weber consideram que as classes sociais contribuem para os processos de dominação, embora tenham desenvolvido teorias sociológicas distintas.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-AL
Q1212430 Sociologia
Com base nas análises de Karl Marx e Max Weber acerca das classes sociais, das formas de produção e de reprodução de desigualdades e dos tipos de estratificação, julgue o próximo item.
Para Marx, as lutas políticas definem-se a partir da posição e da consciência de classe, enquanto as lutas de classes, de maneira distinta, decorrem da disputa econômica, que se distancia de sua concepção de capital. 
Alternativas
Respostas
1941: C
1942: B
1943: E
1944: A
1945: D
1946: A
1947: E
1948: B
1949: B
1950: A
1951: D
1952: C
1953: B
1954: C
1955: C
1956: C
1957: C
1958: E
1959: C
1960: E