Questões de Concurso Para médico endocrinologista

hiperlipemia combinada familiar – aparecimento sempre antes da puberdade

hipertrigliceridemia familiar – grandes aumentos de triglicerídeos

alteração lipídica mais frequente em diabéticos – hipercolesterolemia

efeito mais marcante do hipotireoidismo – queda do HDLcolesterol

hipercolesterolemia familiar – mutação no gene do receptor da LDL

A presença de retinopatia ao diagnóstico faz o valor da glicemia cair de 140 mg/dL para 126 mg/dL para o diagnóstico de DM1.

A presença de neoformação vascular caracteriza a retinopatia não proliferativa.

A apresentação clínica da nefropatia diabética é a síndrome nefrítica.

Deve-se iniciar a pesquisa anual das complicações após o primeiro ano de doença.

As hiperglicemias nos primeiros cinco anos de vida têm menos relação com as complicações crônicas do que aquelas presentes após essa idade.

Caso o diagnóstico seja de puberdade precoce central idiopática, com criança em M4P3, junto com o tratamento específico da puberdade, é necessário prescrever medroxiprogesterona por cerca de três meses.

A história de consumo excessivo de soja torna provável a hipótese de puberdade precoce central.

Um nível de estradiol de 75ng/dL descarta puberdade precoce central.

Caso a ressonância magnética mostre um hamartoma de túber cinéreo, o tratamento é cirúrgico.

O tratamento da puberdade precoce central está baseado no down regulation dos receptores de LH.

o GH age diretamente na camada proliferativa da placa de crescimento do osso longo.

há boa correlação entre estatura da criança e estatura dos pais após os dois anos de idade.

não há relação entre percentil de crescimento e velocidade de crescimento média.

a relação segmento superior/segmento inferior aumenta durante toda a infância até a puberdade.

há uma diminuição do crescimento em estatura e peso no final da gestação por restrição ambiental.

da metirapona.

do captopril para investigação de hipertensão arterial sistêmica.

endovenoso de tolerância à glicose.

do DDAVP para avaliação do cortisol.

de resposta de AMPc urinário ao PTH.

a resposta do GH à somastostatina estimulada pela IGF1.

o eixo da ocitocina no período expulsivo do parto.

a diminuição da secreção de tiroxina devido à queda do nível de TSH.

o eixo da prolactina durante amamentação.

a secreção da insulina pelo estímulo de hormônios intestinais.

O tratamento deve ser feito com hidrocortisona EV 10mg/m² SC.

Um componente da hipertensão arterial presente nesse caso é a ação da hidrocortisona no receptor renal de mineralocorticoide.

A causa da desidratação é o aumento das perdas insensíveis.

Um teste de supressão com dexametasona overnight é adequado para se indicar a causa do hipercotisolismo.

A obesidade generalizada não é compatível com síndrome de Cushing.

a idade óssea não é uma boa preditora do ritmo de puberdade e altura final.

puberdade adiantada é menos prevalente no PIG que nas crianças nascidas adequadas para a idade gestacional (AIG).

a idade óssea tende a avançar mais lentamente nas crianças PIG.

a altura no início da puberdade tende a ser maior em crianças nascidas PIG do que nas nascidas AIG.

o uso do GH atrasa o início da puberdade no PIG.

A presença de TRAB na mãe não está relacionada a alterações na criança, pois esses anticorpos são da classe IgM.

Durante os três primeiros anos de vida, há grande variabilidade dos níveis de TSH.

O aumento do TSH pós-natal imediato está relacionado à diminuição do fornecimento de T4 materno.

Não há relação entre viver em áreas deficientes de iodo e a presença de anticorpos antiperoxidase.

A presença de anticorpos antiperoxidase na mãe está associada a baixos níveis de TSH na primeira semana de vida.

Essa criança tem um risco aumentado de gonadoblastoma.

A gônada mais frequente, nesse tipo de recém-nascido, é o ovoteste, seguido do ovário e, depois, o testículo.

É pouco provável que esse recém-nascido seja um hermafrodita verdadeiro unilateral.

Nesses casos, raramente há desenvolvimento mamário.

Hermafrodita verdadeiro sempre se apresenta com genitália ambígua.

Os níveis de LH e FSH são fundamentais para o diagnóstico.

A existência de ciclos menstruais regulares descarta a ocorrência de ciclos anovulatórios.

Tipicamente, essa adolescente deve ter níveis de SHBG aumentados devido ao aumento de testosterona e insulina.

A prevalência de diabetes melito tipo 2 nas mulheres com SOP é igual à de mulheres obesas de mesma idade sem a síndrome.

Nascer pequena para a idade gestacional e ter tido pubarca precoce são fatores associados à síndrome em questão.

está contraindicado em crianças curadas de craniofaringioma.

seus efeitos colaterais são resistência à insulina, mialgia, síndrome do túnel do carpo, edema de extremidades.

o ganho de altura em crianças com deficiência de GH devidamente tratadas é de cerca de 5 desvios-padrão.

está indicado em crianças com síndrome de Down.

o principal fator prognóstico para a resposta ao uso de GH é, em crianças com deficiência de GH, a idade óssea no início do tratamento.

Há um aumento significativo do colo uterino em relação ao corpo na época da puberdade, e a relação corpo: colo passa de 1:1 para 1:2.

Meninas prematuras têm níveis menores de LH e FSH que as nascidas a termo.

Ao nascimento, quando a unidade fetoplacentária é rompida, há uma onda de gonadotrofinas.

Uma criança de cinco anos de idade não secreta LH e FSH.

Os folículos ovarianos estão quiescentes até os nove anos de idade.

a maior dose de insulina requerida para o adolescente é exclusivamente por falta de aderência ao tratamento, comum nessa faixa etária.

o uso de análogos de insulina com atividade basal está liberado a partir de um ano de idade.

é necessário dar insulina ultrarrápida caso a criança faça um lanche matinal com 15 g de carboidratos, pois a insulina basal não tem condições de responder ao aumento da glicemia resultante.

o uso de insulina ultrarrápida não é indicado em uma criança de um ano e meio de idade porque ela pode não comer a refeição e ter hipoglicemia.

uma criança de três anos de idade que apresenta o fenômeno do Alvorecer deve ter a dose de insulina noturna aumentada.

Cerca de 75% dos casos apresentam diabetes insípido.

É mais frequente na média infância.

É geralmente maligno.

Está sempre restrito à sela turca.

Baixa estatura é a forma mais frequente de apresentação inicial desse tumor.

A fosfatase alcalina é uma indicação da atividade osteoclástica.

Ao nascimento, os níveis de vitamina D no sangue do cordão é menor que 50% dos níveis maternos.

O gene CYP2R1 codifica uma 25 hidroxilase, uma enzima do citocromo P450, que é limitante de velocidade na síntese da vitamina D ativa (1,25 di hidroxivitamina D).

Apenas o heterodímero formado pela vitamina D e seu receptor e o retinoide X ligado a seu receptor podem se ligar ao DNA e explicitar as ações da vitamina D.

Como fatores etiológicos para o raquitismo, a criança tem diminuição da ingestão de cálcio, diminuição da síntese e aumento do catabolismo da vitamina D.

A criança tem osteoporose.

Essa criança tem uma taxa de reabsorção de fósforo aumentada.

Não há correlação entre a hipocalcemia desse paciente e as infecções respiratórias de repetição.

O uso de calciferol está contraindicado por causa da insuficiência hepática representada pela hepatomegalia.

O uso de metformina está contraindicado neste caso.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, essa adolescente tem indicação para o tratamento medicamentoso da hiperlipidemia.

A adolescente tem síndrome de Cushing.

O melhor exame para avaliar a resistência à insulina nessa idade é o HOMA.

Pela idade da criança, não há necessidade de dieta hipocalórica, apenas com controle de colesterol e triglicerídeos.

Baixa estatura e testículo pequenos e endurecidos levantam a hipótese de S. Kleinefelter.

A presença de sincinesia bimanual e hiposmia levanta a hipótese de síndrome de Kallmann.

História de anemia crônica torna provável o hipogonadismo hipergonadotrófico.

A presença de baixa estatura, hemihipertrofia e obesidade levantam a hipótese de síndrome de Prader-Willi.

Nessa idade, está descartado retardo constitucional de crescimento e puberdade.

o volume testicular de 20 cm³ marca o tamanho do testículo adulto.

o primeiro ciclo ovulatório na mulher só ocorre três anos após menarca.

o primeiro sinal da puberdade masculina é a aceleração da velocidade de crescimento.

há maior crescimento do tronco em relação às pernas no período do pico do estirão.

a menarca ocorre no pico do estirão do crescimento.