Questões de Concurso para Médico geriatra

Q1825131

Q1825131 Português

Texto associado

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/

De acordo com as regras de Concordância Verbal e Nominal, assinale a alternativa que reescreve corretamente o trecho extraído do texto. “Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo.”

A

Não há narradores isentos. Por mais cuidadosos que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e são perpassados pelos julgamentos e assunções que vêm com as culturas do grupo.

B

Não existe narradores isentos. Por mais cuidadosos que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e são perpassados pelos julgamentos e assunções que vêm com as culturas do grupo.

C

Não existem narradores isentos. Por mais cuidadosos que sejam, cada um carrega seu conjunto de valores e são perpassados pelo julgamento que vem com as culturas do grupo.

D

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelo julgamento que vêm com a cultura do grupo.

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Q1825130

Q1825130 Português

Texto associado

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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Em relação às regras de acentuação gráfica da Língua Portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

A

O verbo “ter” é acentuado, no trecho “Todas têm começo”, para concordar com o sujeito que está na terceira pessoa do plural.

B

No trecho “alguém que escolhe que causo contar”, a palavra acentuada em destaque recebe acento, pois é uma palavra oxítona terminada em “em”.

C

A palavra “já” é acentuada no trecho “aqui já viviam”, pois é um monossílabo tônico terminado em “a”.

D

No trecho “Religiões e impérios sempre espalharam”, a palavra “impérios” é acentuada pois é uma paroxítona terminada em “os”.

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Q1825129

Q1825129 Português

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Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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Em relação à sintaxe da Língua Portuguesa avalie as afirmativas abaixo atribuindo-lhes valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F). ( ) No trecho “Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira”, a oração destacada é classificada como Subordinada Adverbial Temporal. ( ) No trecho “Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social.”, a oração destacada é classificada como Subordinada Adverbial Concessiva. ( ) No trecho “A habilidade narrativa determina quem tem voz.”, a oração destacada é classificada como Subordinada Adjetiva Restritiva. ( ) No trecho “Não existe narrador isento”, o verbo é impessoal, por isso nessa oração não há sujeito. ( ) No trecho “Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.”, a oração destacada é classificada como Subordinada Adverbial Condicional. Assinale a alternativa correta.

A

V, F, F, F, F.

B

F, V, V, V, F.

C

V, V, F, F, V.

D

V, F, V, V, F.

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Q1825128

Q1825128 Português

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Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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De acordo com a morfologia, assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, a classe de palavras dos termos destacados no trecho a seguir “A habilidade narrativa determina quem tem voz”.

A

substantivo / pronome pessoal / substantivo.

B

adjetivo / pronome relativo / substantivo.

C

substantivo / pronome interrogativo / adjetivo.

D

adjetivo / pronome pessoal / adjetivo.

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Q1825127

Q1825127 Português

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Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, os sinônimos das expressões destacadas nos trechos “Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.” e “para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar”.

A

imortalizamos / machucar.

B

criamos / aprendemos.

C

eternizamos / deduzir.

D

calculamos / depreender.

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Q1825126

Q1825126 Português

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Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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De acordo com o sentido do texto, leia as afirmativas abaixo. I. O narrador do senso comum é a voz que personifica o narrador invisível, cujo interesse narrativo é desmotivado de intenções políticas e econômicas, já que assim como o narrador mítico ele não se mostra visível. II. A ideia de que a América foi descoberta pelos europeus faz parte de uma narrativa eurocêntrica que desconsidera os nativos do continente americano como sujeitos que já haviam descoberto esse espaço geográfico. III. A disputa pela narrativa pode ser considerada uma guerra ideológica, que movimenta interesses políticos há milhares de anos. Assinale a alternativa correta.

A

Apenas a afirmativa I está correta.

B

Apenas a afirmativa II está correta.

C

Apenas as afirmativas II e III estão corretas.

D

Apenas a afirmativa III está correta.

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Q1825125

Q1825125 Português

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Guerra de narrativas (adaptado)

Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.

Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.

A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.

Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.

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Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

A

No primeiro período do texto, o autor cria, por meio do paralelismo, uma associação entre a época em que sentávamos ao redor das fogueiras para tratar daquilo que é real e a época em que sentamos em frente à televisão para viver o imaginário.

B

A simplicidade das narrativas contrapõe-se àquilo que há de fundamental nas histórias, uma vez que nem sempre o narrador é fácil de ser identificado no texto.

C

A influência da linguagem e das narrativas é preponderante para a libertação ou perpetuação da opressão.

D

A neutralidade da narrativa só é possível quando o cuidado com os valores adotados pelo grupo do qual faz parte revelam sua própria visão de mundo.

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Q1357187

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357187 Medicina

Sobre a catarata, que consiste na opacificação da lente em grau suficiente para reduzir a visão, sendo que a maioria dos casos tem evolução lenta, acompanhando o envelhecimento, analise as afirmativas.

I. A catarata evolui mais rapidamente nos pacientes com histórico de traumatismo ocular, uveíte ou Diabetes mellitus.

II. O reflexo vermelho da luz do oftalmoscópio incidindo no fundo do olho e o exame com lâmpada de fenda com dilatação pupilar são testes úteis na detecção de catarata.

III. O tratamento consiste na extração cirúrgica da lente opacificada.

IV. Várias doenças genéticas, tais como distrofia miotônica, neurofibromatose tipo 2 e galactosemia estão associadas à catarata.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A

I, apenas.

B

I, II, III e IV.

C

I e II, apenas.

D

I e III, apenas.

E

I e IV, apenas.

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Q1357186

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357186 Medicina

A hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Em relação à hipertensão arterial nos idosos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O tratamento não medicamentoso é recomendado para os idosos e a redução de sal moderada na dieta é benéfica.

( ) Quando o tratamento medicamentoso for necessário, a dose inicial deve ser mais baixa e o incremento de doses ou associação de novos medicamentos deve ser feito com mais cuidado.

( ) O tratamento de hipertensos com idade acima de 79 anos, por meio da associação de inibidores da enzima conversora de angiotensina e diuréticos, reduz o desenvolvimento de acidente vascular encefálico e das taxas de insuficiência cardíaca.

A sequência está correta em

A

F, V, F.

B

V, F, F.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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Q1357185

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357185 Medicina

Acerca da osteoporose, definida como uma redução na resistência do osso que resulta em maior risco de fraturas, sendo que a perda de tecido ósseo está associada à deterioração na microarquitetura esquelética, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Deficiência estrogênica, alcoolismo e baixa ingestão de cálcio são fatores de risco para a osteoporose.

( ) Glicocorticoides e inibidores da aromatase são fármacos associados ao maior risco de osteoporose generalizada em adultos.

( ) A densitometria óssea por meio de absorciometria de raios-x de dupla energia é uma técnica radiográfica altamente precisa que se tornou o padrão para medir a densidade óssea em diversos centros.

A sequência está correta em

A

F, V, V.

B

V, F, F.

C

V, V, F.

D

V, F, V.

E

V, V, V.

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Q1357184

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357184 Medicina

Em relação à doença pulmonar obstrutiva crônica, estado patológico caracterizado por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, analise as afirmativas.

I. O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento dessa doença.

II. Tosse, produção de escarro e dispneia aos esforços são manifestações clínicas apresentadas pelos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.

III. As provas de função pulmonar mostram obstrução ventilatória com redução do volume expiratório forçado em valores de 1 segundo (VEF1) e aumento da razão volume expiratório forçado em valores de 1 segundo/capacidade vital forçada (VEF1/CVF).

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A

I, II e III.

B

I, apenas.

C

I e II, apenas.

D

I e III, apenas.

E

II e III, apenas.

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Q1357183

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357183 Medicina

As quedas e consequentes lesões constituem um problema de saúde pública e de grande impacto social enfrentado, atualmente, por todos os países em que ocorre expressivo envelhecimento populacional. Sobre a instabilidade postural e quedas na população idosa, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Exercícios físicos (supervisionados por profissionais) que melhorem a força muscular e equilíbrio são capazes de reduzir o risco de queda.

( ) História prévia de quedas, sedentarismo, declínio cognitivo e doenças ortopédicas são fatores de risco intrínsecos para queda em idosos.

( ) Não há associação entre o uso de psicoativos e quedas em idosos.

A sequência está correta em

A

F, V, V.

B

V, F, F.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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Q1357182

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357182 Medicina

A demência é uma síndrome de declínio progressivo na qual múltiplas habilidades intelectuais se deterioram, causando deficiências funcionais e cognitivas. A respeito desse tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A demência é um estado de confusão agudo.

( ) Antipsicóticos, ansiolíticos ou antidepressivos podem ser usados, dependendo dos sintomas.

( ) Uma dose baixa de risperidona poderá ser usada se o paciente tiver ilusões ou alucinações perturbadoras.

A sequência está correta em

A

F, V, F.

B

F, V, V.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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Q1357181

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357181 Medicina

Acerca da incontinência urinária, um problema importante que aflinge até 30% dos idosos que vivem em comunidades e 50% dos residentes em asilos, analise as afirmativas.

I. A incontinência por urgência caracteriza-se por contrações não inibidas da bexiga, sendo o tipo mais comum de incontinência urinária nos idosos.

II. A incontinência por esforço é causada por obstrução da saída da bexiga ou por bexiga atônica.

III. A incontinência paradoxal ocorre quando os mecanismos do esfíncter uretral são inadequados para segurar a urina durante o enchimento da bexiga.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A

I, II e III.

B

I, apenas.

C

III, apenas.

D

I e III, apenas.

E

II e III, apenas.

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Q1357180

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357180 Medicina

A obesidade é um estado de excesso de massa adiposa que pode ser tratado com fármacos. Em relação à farmacoterapia utilizada para a obesidade, analise as afirmativas.

I. O orlistate age nos lúmens do estômago e intestino delgado, bloqueando a digestão e absorção de parte da gordura dietética.

II. A sibutramina funciona como um inibidor da receptação de serotonina e norepinefrina.

III. A sibutramina não tem relação farmacológica com a anfetamina nem potencial de criar dependência.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A

I, II e III.

B

I, apenas.

C

I e II, apenas.

D

I e III, apenas.

E

II e III, apenas.

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Q1357179

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357179 Medicina

Sobre o carcinoma do endométrio, câncer pélvico feminino mais comum, ocorrendo mais frequentemente na sexta e sétima décadas de vida, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Obesidade, baixo índice de fertilidade, menarca precoce, menopausa tardia e anovulação crônica são fatores de risco para esse tipo de câncer.

( ) Secreção vaginal anormal, sangramento pós-menopausa anormal e leucorreia são manifestações clínicas do carcinoma de endométrio.

( ) As pacientes com carcinoma endometrial de estágio IV são tratadas, eficazmente, com histerectomia total abdominal e salpingooforectomia bilateral, apresentando sobrevida elevada.

A sequência está correta em

A

F, F, V.

B

F, V, V.

C

V, F, F.

D

V, F, V.

E

V, V, F.

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Q1357178

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357178 Medicina

O mais importante no cuidado dos idosos é a prevenção do declínio funcional, acidentes e desenvolvimento de novas doenças ou piora das prevalentes. Sobre a prevenção e promoção da saúde do idoso, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Os exercícios, particularmente, direcionados ao equilíbrio, resistência e treinamento aeróbio reduzem o risco de queda em idosos.

( ) Embora as necessidades de vitamina não mudem com a idade, os idosos, particularmente, tendem a ter uma ingestão inadequada de vitaminas D e B12, bem como de cálcio, devendo-se considerar a suplementação.

( ) Uma maior ingestão de líquido deve ser estimulada na população idosa, a fim de prevenir um quadro de constipação intestinal.

A sequência está correta em

A

F, V, V.

B

V, F, F.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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Q1357177

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357177 Medicina

Sobre as úlceras de pressão, também denominadas escaras ou úlceras de decúbito, que ocorrem em pacientes idosos com mobilidade reduzida, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Uma úlcera de pressão se dá quando o aumento da pressão entre a pele e uma proeminência óssea produz necrose do tecido.

( ) Fraturas, depressão e doença neurológica degenerativa são fatores de risco associados ao desenvolvimento de úlceras de pressão no idoso.

( ) As três principais etapas do tratamento da úlcera de pressão levam à cicatrização da ferida: desbridamento, limpeza e curativo.

A sequência está correta em

A

F, V, V.

B

V, F, F.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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Q1357176

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357176 Medicina

Embora a eficácia da vacinação decline com a idade, os riscos da não vacinação superam muito as consequências da proteção incompleta. Em relação às infecções e imunizações no idoso, analise as afirmativas.

I. A vacinação contra a influenza é recomendada anualmente.

II. Todos os adultos com 65 anos ou mais devem receber a vacina antipneumocócica pelo menos uma vez.

III. A vacina contra o tétano não deve ser administrada no idoso.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A

I, II e III.

B

I, apenas.

C

I e II, apenas.

D

I e III, apenas.

E

II e III, apenas.

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Q1357175

Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria |

Q1357175 Medicina

A disfunção erétil não é considerada uma parte normal do processo de envelhecimento. Contudo, está associada a determinadas alterações fisiológicas e psicológicas com a idade. Com base na disfunção erétil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A causa orgânica mais frequente de disfunção erétil é um distúrbio do fluxo sanguíneo de entrada e de saída do pênis.

( ) As complicações vasculares e neurológicas oriundas de um quadro de Diabetes mellitus estão associadas à ocorrência de disfunção erétil.

( ) O aumento dos níveis séricos de prolactina estão associados com a supressão de gonadotropinas, além de reduzir também os níveis séricos de testosterona, o que pode causar disfunção erétil.

A sequência está correta em

A

F, V, V.

B

V, F, F.

C

V, F, V.

D

V, V, F.

E

V, V, V.

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