Questões de Concurso Para médico neurologista

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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1228556 Português
“Não pensar mais em si”
Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...]
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.
A opção em que a palavra destacada encontra-se em sentido figurado ou conotativo é:
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228522 Sistemas Operacionais
“Na linha de comando do Sistema Operacional MS-DOS, o comando ATTRIB, além de ser usado para mostrar os atributos dos arquivos e diretórios (somente leitura, arquivo do sistema, arquivo morto e oculto), permite alterá-los.” Sua sintaxe é: [ATTRIB <opções> <unidade> <caminho> <arquivo>]. Assinale a opção de atributo de arquivo oculto. 
Alternativas
Q1228057 Medicina
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e falsas ( F ) em relação aos principais distúrbios do sono:
( ) A presença de cataplexia é o único achado específico da Narcolepsia.
( ) O melhor tratamento para a “Síndrome das pernas inquietas e para os movimentos periódicos de pernas durante o sono” são os antidepressivos.
( ) Em relação ao atraso de fase do sono podemos afirmar: os sintomas podem ser erroneamente interpretados como insônia terminal ou despertar precoce relacionado à depressão.
( ) Em relação ao avanço de fase do sono podemos afirmar: os sintomas podem ser erroneamente interpretados como um sintoma de distúrbios do sono outros como AOS e narcolepsia.
( ) O principal neurotransmissor durante o sono REM é a melatonina.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1227192 Português
Ciclovia As ciclovias exercem um grande fascínio sobre a população em geral, em especial nos ciclistas leigos. A crença que só a segregação do ciclista em relação ao trânsito proporciona segurança no pedalar é muito enraizada. A realidade apresentada por pesquisas mostra que não é bem assim. Não resta dúvidas que ciclovias têm qualidades, mas não existe milagre e elas também apresentam seus pontos fracos. Talvez o ponto mais forte do conceito ciclovia esteja no imaginário das pessoas.
Ciclovia é uma dentre várias opções técnicas de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista. Ela pode ou não ser a opção mais segura ou apropriada. Em várias situações é mais apropriado ter faixas para ciclistas, sinalização, trânsito partilhado ou mesmo não fazer absolutamente nada. Em cidades de pequeno porte ou no interior de bairros onde o trânsito é de baixa velocidade e tranquilo, ciclovias provavelmente são totalmente desnecessárias.
A matemática é simples: a quase totalidade dos acidentes envolvendo ciclistas acontece em cruzamentos, portanto resolvendo estes pontos, o índice de acidentes envolvendo ciclistas praticamente zera. E aí vem o detalhe: não existe ciclovia sem algum tipo de cruzamento.
Mas há outros fatores a ponderar antes de optar pela ciclovia. Para criar uma via apropriada é necessário tirar espaço de alguém, seja dos veículos motorizados ou até mesmo dos pedestres, o que faz com que processo de implementação seja realizado no mínimo com alguma espécie de atrito.
Ciclovia é sempre a opção mais complicada de ser implementada e a mais cara. Os altos custos de sua manutenção também devem ser levados em consideração ou então o dinheiro investido será jogado no lixo.
A frase do primeiro parágrafo que mostra um erro de norma culta é:
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Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1227185 Medicina
O padrão dos diagnósticos possíveis da infecção pelo HIV, estabelecido por Portaria do Ministério da Saúde, aponta que com um resultado de teste anti-HIV (teste 1 e teste 2) não reagente, o diagnóstico e a conduta a serem aconselhados ao paciente são:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de São José - SC
Q1226605 Medicina
Baseado na avaliação de risco e vulnerabilidade realizada durante o acolhimento, situações como disúria, tosse sem sinais de risco, dor lombar leve, renovação de medicamento de uso contínuo que já terminou, conflito familiar, são classificadas como:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225520 Medicina
Considere a situação a seguir:
Homem de 65 anos vai a consulta ambulatorial devido a história de quedas frequentes nos últimos meses. Refere que tem caído para trás. Ao exame físico, percebe-se uma marcha instável, com base alargada e retropulsão. O paciente também tem bradicinesia, fáscies hipomímico e lentificação de movimentos sacádicos verticais e horizontais. Não apresenta tremor de repouso. Tem leve rigidez em roda denteada bilateral e simétrica. O uso de levodopa nos últimos 2 meses não melhorou seus sintomas.
O quadro clínico descrito é compatível com o diagnóstico clínico de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225518 Medicina
Considere a situação a seguir:
Uma mulher de 70 anos é internada com queixas de fraqueza aguda no hemicorpo direito e cefaleia holocraniana intensa. Ao exame físico, apresenta pressão arterial de 194x120 mmHg, ritmo cardíaco regular com frequência de 114 bpm, glicemia capilar 159 mg/dl. Pontuação NIHSS de 14. Sua tomografia computadorizada de crânio mostrou um hematoma intraparenquimatoso núcleo-capsular à esquerda com volume estimado em 20mL.
Para estimar o prognóstico da paciente em 30 dias, a principal escala usada, conhecida como ICH Score, desenvolvida por Hemphill e colaboradores, leva em consideração os seguintes aspectos:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225496 Psiquiatria
Paciente de 60 anos, portador de doença de Parkinson, usando 3mg/dia de pramipexol, é trazido a consulta com história de que apostou a própria casa em um jogo de baralho. A família está preocupada com sua sanidade mental. A respeito da relação entre a doença de Parkinson e o Distúrbio de Controle de Impulso (DCI), é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225475 Medicina
Uma mulher de 35 anos é atendida no pronto-socorro com queixa de “pior cefaleia da vida”, classificada clinicamente como grau II na pontuação de Hunt e Hess. Tomografia computadorizada de crânio mostra hemorragia subaracnóidea grau 2 de Fisher, e angioTC mostra aneurisma de artéria comunicante posterior esquerda. Nesse caso, a terapêutica mais apropriada é
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Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: EBSERH
Q1225212 Medicina
O tumor de fossa posterior com melhor prognóstico após cirurgia é 
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1225043 Português
Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.     Poucas coisas são tão difíceis quanto fazer um balanço, estabelecer um ranking. Entre as questões inevitáveis, vejam esta: melhoramos ou pioramos? Se o critério for a renda per capita, ou o resultado de um check-up, em suma, algo que permita resultados objetivos, responder é fácil. Mas perguntemos se aumentou a liberdade no mundo, se nossa sociedade é mais democrática ou não, e tudo se complica.      Tento, ainda assim, um balanço das liberdades humanas. Diria que aumentou a liberdade de escolha dos indivíduos, ao longo do último século, mas que ao mesmo tempo se expandiu o controle sobre nós. Parece contraditório, e é mesmo.     A liberdade cresceu enormemente no que diz respeito aos caminhos da vida. Muitos dizem que a homossexualidade não é uma opção, porque ninguém escolhe, no silêncio das paixões, a quem vai desejar sexualmente; concordo. Mas seguramente, um século atrás, a homossexualidade não era uma opção. Não estava aberta às pessoas na maior parte do mundo. Os episódios mais tristes que conheço foram de Oscar Wilde e de Piotr Tchaikovsky. Wilde, apaixonado por um rapaz que não valia grande coisa, foi para a cadeia, onde escreveu um livro doloroso, De profundis (1897), praticamente encerrando sua carreira e vida. Já o compositor russo viveu uma tragédia mais dura. Há várias versões sobre sua morte. Uma delas, num filme preto e branco, mostra-o morrendo em dolorosa agonia depois de tomar, inadvertidamente, um copo-d’água contaminado pelo cólera. Pois o filme The music lovers (1970), de Ken Russel, mostra uma história pior. Embora Tchaikovsky fosse extremamente popular na Rússia e no mundo, a descoberta de sua homossexualidade leva seu próprio círculo a lhe impor um dilema: a infâmia ou o suicídio. Ele toma a água contaminada de propósito. Morre, sim, em terrível agonia.       Qualquer dessas histórias seria difícil hoje em dia. O mais irônico dos escritores britânicos, o mais romântico dos compositores russos não teriam de esconder sua orientação sexual. Teriam fins de vida mais longos, melhores. A liberdade de você ser quem é: eis o que se ampliou bastante. A vida pessoal se tornou um espaço de maior florescimento.      Ao mesmo tempo, contudo, o controle cresceu exponencialmente. Foucault, que faleceu há quase trinta anos, foi quem chamou a atenção para este ponto; mas nem poderia ele imaginar como em poucas décadas aumentariam tanto os controles. Em 1995, Bill Gates celebrava, em seu A estrada do futuro, a possibilidade de se rastrear o trajeto de cada um de nós, onde abasteceu o carro, onde comprou pizza, onde adquiriu o jornal; o poeta José Paulo Paes, na época, disse que esse só podia ser um sonho idiota. Pois quem deseja ser controlado a esse ponto? Isso hoje se tornou rotina, mas com uma agravante: não é o Estado quem nos controla. Empresas o fazem. O Facebook descobre os gostos de seus clientes e vende-os para empresas que nele anunciam. O pior é que não é só isso. Podemos ser controlados em nossas opções políticas, em nosso direito de escolha, em qualquer coisa. Nem sabemos para quem são vendidas as bases de dados em que estamos. Consta que o Facebook aproxima você de quem tem preferências parecidas com as suas; mas isso é uma lástima, porque petistas conviverão com petistas, tucanos com tucanos, vegans com vegans...      Perde-se justamente uma das maiores riquezas de nosso tempo, que é experimentar a diversidade. [...]     (RIBEIRO, Renato Janine. Rev. Filosofia: nº 80, março de 2013, p. 82.)    O termo em destaque funciona como objeto direto da oração em:
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Ano: 2011 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1224670 Matemática Financeira
Carlos aplicou um capital a juros simples de 3% a. m. durante 5 meses. Ao final desse período, retirou um montante de R$736,00. O capital aplicado por Carlos foi de:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1224263 Medicina
As crises epilépticas com quadro de déjà vu (sensação de familiaridade do paciente com eventos nunca ocorridos em sua vida) são oriundas de qual região cerebral?
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Ano: 2011 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Balsa Nova - PR
Q1224032 Medicina
Um paciente de 28 anos, não fumante, tem sintomas de dispneia intermitente. Sua prova de função pulmonar revela: CVF = 2,4 l (84%); VEF1 = 1,93 l (73%); relação VEF1/CVF = 75%. Qual das medicações abaixo é mais importante para uso inicial?
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1223961 Medicina
Nos casos de emergência hipertensiva NÃO se deve fazer uso de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1223958 Medicina
Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: 
( ) O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
( ) Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam. 
( ) A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
A sequência está correta em: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1223871 Português
A alteração do segmento              “Imagine uma situação na qual uma máquina identifica o rosto de um terrorista internacional [...]” (1º§) em relação à voz do verbo destacado apresenta-se da seguinte forma: 
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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223499 Medicina
Paciente começou a se perder nos arredores familiares e menos habilidade para dirigir, memória relativamente preservada. Flutuações no comportamento, alucinações visuais, parkinsonismo e distúrbio comportamental do sono REM. Estas características é sugestivo de
Alternativas
Respostas
2161: E
2162: B
2163: C
2164: D
2165: A
2166: C
2167: D
2168: B
2169: D
2170: C
2171: A
2172: E
2173: C
2174: A
2175: B
2176: D
2177: B
2178: B
2179: A
2180: E