Questões de Concurso Para médico ortopedista e traumatologista

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Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: HCPA
Q1234420 Medicina
Assinale a alternativa correta sobre as fraturas distais do fêmur no adulto. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: HCPA
Q1234232 Medicina
Em relação ao osteoma osteoide, qual a alternativa correta? 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFTM
Q1233952 Medicina
Paciente masculino de 35 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, é levado ao pronto-socorro sob todos os cuidados preconizados pelo ACLS e ATLS. Entretanto, após rigoroso exame físico e de imagens, ficou constatado hemisecção medular ou síndrome de Brown Séquard a nível de T12. Considerando essa situação hipotética, assinale a  M alternativa que indica o padrão de déficit neurológico apresentado pelo paciente.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1233654 Português
Texto 1
Quanto mais caro, melhor
O cigarro, que já foi acessório de sedução nos filmes de Hollywood, é hoje malvisto pela maioria das pessoas. Mesmo assim, um contingente de 1,3 bilhão de pessoas  insiste em continuar fumando. Há um consenso entre praticamente todos os governos de que é preciso baixar esse número até que o hábito de fumar seja extinto no planeta. Os fumantes custam fortunas aos sistemas de saúde pública e colaboram decisivamente para os índices de morte prematura em todos os países. Na semana passada, o Ministério da Fazenda anunciou um aumento nos impostos federais que incidem sobre os cigarros no Brasil.A medida elevará o preço dos maços de cigarros entre 20% – no caso das marcas mais populares – e 25%. O governo espera que o aumento do imposto sobre o cigarro compense a perda de receita com os benefícios fiscais concedidos ao setor de automóveis e de material de construção como recurso para enfrentar a crise econômica. Seu efeito paralelo, com certeza, será uma melhoria na saúde do brasileiro. Estudos da Organização Mundial de Saúde indicam que um aumento de 10% nos impostos sobre o fumo geralmente acarreta uma queda de 4% no consumo de cigarros, no caso dos países desenvolvidos, e de 8% nos países em desenvolvimento. 
O aumento de impostos, as restrições aos locais onde se pode fumar e a proibição da publicidade de cigarros são hoje as três ferramentas mais eficazes no combate ao  tabagismo. Na semana passada, o Congresso americano praticamente triplicou os impostos que incidem sobre os cigarros. Antes o preço de cada maço embutia 39 centavos de dólar de imposto – agora, esse valor é de 1,01 dólar. Segundo as estatísticas, todo ano o cigarro mata 440 000 americanos – mais do que em toda a II Guerra. No Brasil, são 200 000 mortes anuais ligadas aos males decorrentes do consumo de tabaco. A União Europeia determina que os impostos sobre cigarros devem representar pelo menos 57% do preço de cada maço. Até 2014, a UE pretende elevar esse percentual para 63%. O país que mais combate o fumo na Europa é a Inglaterra. O aumento de impostos aplicado no ano passado quadruplicou o preço dos maços de cigarros. A proibição de fumar em locais públicos fechados, como restaurantes e universidades, é hoje uma tendência mundial. Cerca de 50% dos americanos e 90% dos canadenses moram em cidades onde essa norma já foi implantada. Em Paris, é proibido fumar nos cafés. Nos famosos pubs londrinos, já não é permitido acompanhar com baforadas as canecas de cerveja quente. 
No Brasil, a campanha antifumo começou para valer em 1996, quando o governo restringiu ao horário noturno a propaganda de cigarros no rádio e na televisão. Em 1998, o  fumo foi proibido nos aviões. Inicialmente, quando a aeromoça anunciava a proibição pelo microfone, muitos passageiros comemoravam com palmas. Em 2000, a propaganda tabagista foi proibida em todos os meios de comunicação. No ano seguinte, vetou-se o patrocínio dos eventos culturais e esportivos por parte dos fabricantes de cigarros, que foram obrigados a estampar fotos chocantes nos maços. A eficácia dessas medidas foi enorme. Em 1989, 35% da população brasileira era fumante – em 2006, esse índice baixou para 17%. Na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo está prevista para esta semana a votação de uma lei que não só proíbe o fumo em lugares públicos fechados como extingue a peculiar instituição dos fumódromos – locais em prédios de escritórios onde se refugiam os fumantes. No Rio de Janeiro, no ano passado, um decreto da prefeitura extinguiu os fumódromos e instituiu multa para os infratores de até 75 000 reais. No Recife, há um ano não se pode fumar em locais fechados – e até mesmo em locais ao ar livre, caso se comprove que a fumaça não se dispersa com facilidade
A má fama do cigarro nas sociedades atuais pode prejudicar os fumantes em situações diversas. Uma pesquisa sobre ambientes corporativos encomendada pela indústria farmacêutica Pfizer mostrou que, nas empresas brasileiras, 44% dos funcionários e 80% dos patrões acham que os não fumantes são mais produtivos. “De cada dez currículos que recebemos para uma vaga, pelo menos um traz no final 'não fumante', e, isso pesa na decisão do empregador”, diz Augusto Costa, diretor-geral da consultoria de recursos humanos Manpower, de São Paulo. Nos Estados Unidos, os fumantes pagam entre 15% e 20% mais por um seguro de vida. Caso o prêmio da apólice seja superior a 100 000 dólares, as seguradoras obrigam o cliente a fazer um checkup médico que pode detectar, entre outros males, o tabagismo. No Brasil, duas grandes seguradoras já cobram preços mais altos de clientes que fumam. Parece claro que, um dia, o cigarro será lembrado como uma esquisitice do passado da humanidade. 
(Duda Teixeira e Carolina Romanini, in Revista Veja,08/04/2009)
De acordo com o texto,NÃO se pode afirmar que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1233447 Enfermagem
Para o cálculo da taxa de infecção hospitalar deve ser utilizada a fórmula:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Cascavel - PR
Q1232864 Medicina
A osteoartrite, doença articular degenerativa, artrose ou osteoartrose, como ainda é conhecida no nosso meio, é a doença reumática mais prevalente entre indivíduos com mais de 65 anos de idade. Sobre o tratamento dessa doença, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232832 Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)           O título do texto apresenta-se em forma de um questionamento. Em relação a tal pergunta é correto afirmar que 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232761 Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)
A expressão “um ‘bolo planetário’ cortado em 600 mil pedacinhos.” (2º§) apresenta a impressão do autor acerca da situação apresentada através do emprego de uma figura de linguagem que pode ser observada no exemplo dado em:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Patrocínio - MG
Q1232726 Enfermagem
A política nacional de humanização — Humaniza SUS — tem os seguintes princípios,EXCETO
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1232656 Medicina
A crioterapia, importante modalidade de termoterapia por subtração, possui como efeitos fisiológicos a analgesia, a vasoconstricção, a redução da elasticidade tissular e o aumento da viscosidade sanguínea e tecidual.
Constituem contraindicações a essa modalidade terapêutica
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232543 Medicina
Nas luxações acrômio claviculares, a classificação de Rockwood é a mais utilizada. Sendo assim, no tipo II de Rockwood, encontramos:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Guaratuba - PR
Q1232534 Enfermagem
Fazem parte do conceito moderno de Segurança do Paciente as seguintes medidas, EXCETO:
Alternativas
Q1232500 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre o município de São José de Ubá, analise:
I. As principais atividades econômicas são: culturas de tomate, pimentão e pepino.
II. Itaperuna é um município limítrofe ao município de São José de Ubá.
III. Santo Antônio do Colosso é uma das principais vilas do município de São José de Ubá.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISNOP - PR
Q1232042 Medicina
O sinal de Popeye é característico da:
Alternativas
Q1231327 Medicina
As fibras profundas do ligamento deltoide do tornozelo estendem-se do maléolo medial ao: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: ACAPLAM Órgão: Prefeitura de Tabira - PE
Q1231228 Medicina
Assinale à alternativa incorreta em relação às luxações agudas:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1229557 Português
O RELÓGIO
Rio de Janeiro , 1970 Passa, tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora Chega logo, tic-tac Tic-tac, e vai-te embora Passa, tempo Bem depressa Não atrasa Não demora Que já estou Muito cansado Já perdi Toda a alegria De fazer Meu tic-tac Dia e noite Noite e dia Tic-tac Tic-tac Tic-tac...
Vinícius de Morais 
 Assinale a alternativa que apresenta os substantivos idênticos na forma, porém de gêneros e significados diferentes que substituem os significados em destaques abaixo:
1. Polícia prende a parte do corpo da quadrilha que levou 1 milhão de caixas eletrônicos.
2. Recife, o dinheiro do Estado de Pernambuco, é a maior cidade do Nordeste para os foliões que no carnaval saem às ruas com o galo da Madrugada, em direção a Olinda.
3. O aparelho receptor é uma emissora do Grupo Estado que tem como foco transmitir jornalismo 24 horas no ar. A missão é fazer uma cobertura em tempo real passando por todas as áreas, da política ao esporte.
4. A carga máxima permitida segue cheio de passageiros.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itabaiana - SE
Q1229515 Medicina
O mecanismo de fratura mais frequente nas fraturas supracondileanas do úmero é de: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itabaiana - SE
Q1229513 Medicina
Dentre as complicações ortopédicas provocadas pela obesidade em crianças e adolescentes encontram-se: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228977 Sistemas Operacionais
“Comando utilizado no MSDOS que procura uma cadeia de caracteres numa lista de arquivos.” Trata-se do comando: 
Alternativas
Respostas
2701: D
2702: B
2703: C
2704: C
2705: B
2706: E
2707: C
2708: B
2709: A
2710: D
2711: C
2712: C
2713: D
2714: D
2715: B
2716: A
2717: C
2718: D
2719: C
2720: A