Questões de Concurso
Para médico ortopedista e traumatologista
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A calcificação da epífise femoral, o alargamento do colo femoral e a medialização da epífise femoral podem ser considerados os maiores fatores de risco para o prognóstico da doença de Legg-Calvé-Perthes.
1. A fase I é característica de paciente jovem e tem como causa o esforço excessivo.
2. A fase II caracteriza-se por fibrose e tendinite.
3. Na fase III há ruptura completa do manguito.
4. O tratamento cirúrgico com acromioplastia está indicado somente para pacientes na fase III.
Assinale a alternativa correta.
( ) O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
( ) Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.
( ) A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
A sequência está correta em:
Assinale a alternativa que indica a esfera responsável pela porta de entrada no sistema de saúde e atendimento à população.
Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...]
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.
Como ficará a forma verbal do fragmento “Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa”, passando-a para a voz passiva analítica?
1- Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária.
2- Saúde do trabalhador, controle de endemias.
3- Saúde ambiental, vigilância nutricional.
4- Fiscalização do trabalho, atenção primária.
São CORRETAS as afirmativas:
A causa deste fenômeno é, segundo alguns autores: