Questões de Concurso Para médico otorrinolaringologista

A articulação incudomaleolar encontra-se no recesso hipotimpânico.

O ponto mais deprimido no centro da membrana timpânica corresponde ao ramo longo da bigorna.

O epônimo membrana de Shrapnell é usado para denominar a parte tensa da membrana timpânica.

O processo cocleariforme permite a emersão do tendão do músculo do estapédio.

O antro comunica-se com o recesso epitimpânico pelo do ádito do antro.

É importante o controle dos fatores de risco, como obesidade, hipotireoidismo, uso de álcool e de sedativos.

Os aparelhos intraorais, usados em geral nos casos de SAOS leve a moderada, são projetados para avançar a mandíbula ou, pelo menos, impedir a retrusão da mesma durante o sono.

A estimulação do nervo hipoglosso com dispositivo implantável permite aumentar a permeabilidade da via aérea superior em pacientes selecionados com SAOS moderada a grave.

A pressão positiva contínua das vias respiratórias melhora a permeabilidade via aérea superior colapsável, sendo padrão ouro para o tratamento da SAOS moderada e severa.

A uvulopalatofaringoplastia é o tratamento de eleição para os pacientes com SAOS grave e obesidade mórbida.

I, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

Os pacientes têm o sinal de Bell, ou seja, a contração do músculo orbicular das pálpebras está diminuída do lado paralisado.

É usada a classificação de House-Brackmann, que é um escore clínico de gravidade, que varia de I a IV.

As alterações do lacrimejamento, do reflexo trigemeofacial e do reflexo estapédico são pesquisadas para o topodiagnóstico da lesão do nervo facial.

O déficit funcional é tanto dos músculos faciais superiores quanto dos inferiores e, na de origem central, o déficit é apenas dos músculos inferiores.

Na doença de Lyme, a paralisia facial periférica é de origem infecciosa, causada por espiroquetas do gênero Melkersson-Rosenthal sp.

objetivo pode coincidir com a respiração, indicando uma tuba auditiva patente.

de causa muscular geralmente não acompanha o batimento cardíaco e é causado pela contração rítmica de um ou de vários músculos da orelha média ou do palato mole.

nos tumores glômicos, é quase sempre pulsátil e sua intensidade depende do leito vascular nutriente, da pressão e do fluxo sanguíneo do tumor.

no hum venoso, melhora com a rotação contralateral da cabeça para o lado do zumbido e não com a pressão sobre a veia jugular.

secundário às malformações arteriais pode ocorrer por um trajeto aberrante da artéria carótida, por estenose ou aneurisma da artéria braquiocefálica ou da carótida ou por persistência da artéria estapediana.

I, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

A laringomalácia é a alteração congênita mais frequente, representando 60% a 75% das malformações laríngeas.

São sempre sintomáticas, comprometendo a emissão sonora ou prejudicando a deglutição.

O hemangioma laríngeo é mais comum no sexo masculino, na relação de 3:1, sendo mais frequente na região supraglótica.

As estenoses laríngeas localizam-se preferencialmente na região supraglótica, ocorrendo pela falha da permeabilização da luz laringotraqueal na 8ª semana de vida embrionária.

A fenda laringotraqueoesofágica do tipo I pode estender-se, nos casos mais graves, até a carina.

Permite ao médico abreviar a vida do paciente, a pedido deste ou de seu representante legal.

Veda ao médico da equipe de transplante participar da decisão de suspender meios artificiais para prolongar a vida do possível doador.

Garante ao médico o direito de se opor à realização de junta médica ou de ouvir a segunda opinião solicitada pelo paciente ou por seu representante legal.

Estabelece que o médico não comete infração se deixar de informar, ao ser substituído ao fim do seu turno de trabalho, o quadro clínico dos pacientes sob sua responsabilidade.

Autoriza o médico a participar da divulgação de assuntos médicos nos meios de comunicação de massa, mesmo quando deixe de ter caráter de esclarecimento e de educação da sociedade.

acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde.

estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.

executar serviços de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, alimentação, nutrição, saneamento básico e saúde do trabalhador.

definir e coordenar os sistemas de redes integradas de assistência de alta complexidade e de rede de laboratórios de saúde pública.

coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e política de insumos e equipamentos para a saúde.

Toda pessoa tem direito, em tempo hábil, ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.

Toda pessoa tem direito ao atendimento integral, aos procedimentos adequados e em tempo hábil a resolver o seu problema de saúde, de forma ética e humanizada.

Toda pessoa tem direito ao atendimento inclusivo, humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível.

Toda pessoa tem direito aos serviços de saúde gratuitos, sendo facultado ao profissional de saúde lhe informar sobre esses serviços e os diversos mecanismos de participação.

Toda pessoa tem responsabilidade e direitos para que seu tratamento e recuperação sejam adequados e sem interrupção.

licença ambiental e de saúde.

gerenciamento de tecnologias e de pessoal.

política de qualidade emocional.

plano de saúde mental.

humanização da atenção e gestão da saúde.

gratuidade.

descentralização.

equidade.

integralidade.

universalidade.

Apenas sintomáticos para dor e febre e higiene nasal com soro fisiológico.

Gotas otológicas com cirprofloxacina na dose de 3 gotas de 8/8 horas.

Amoxacilina na dose de 45 mg/kg/dia por 10 dias.

Ceftriaxone na dose de 50 mg/kg/dia por via intra muscular.

Corticoterapia oral com prednisolona 1 mg/kg/dia.

Quando evento respiratório é caracterizado como uma redução transitória e incompleta do fluxo de ar em ao menos 50% do fluxo aéreo basal.

Quando o evento respiratório é caracterizado pela completa obstrução das vias aéreas superiores e o fluxo de ar interrompido a despeito de esforços respiratórios contínuos.

Quando o evento é caracterizado pela ausência completa de esforços respiratórios por alteração do estímulo proveniente do sistema nervoso central.

Aquela que a obstrução e apneia ocorrem em decorrência do acúmulo de secreções tráqueobrônquicas, como na traqueomalácia.

Aquela relacionada à obstrução física da via aérea superior por deslocamento de órteses ou respiradores bucais.

Sua apresentação clínica ocorre inicialmente sempre na forma de cistos que depois infectam, fistulizam e podem se manifestar a qualquer momento ao longo da vida.

A presença de infecção nestas anomalias torna seu quadro clínico mais evidente mas raramente é a causa de fistulização de um cisto pré-existente.

O diagnóstico é primariamente clínico, mas necessita de exame contrastado com injeção de contraste iodado pelo orifício fistuloso para confirmação diagnóstica do cisto branquial.

Anomalias do segundo arco branquial são as mais comuns e podem se apresentar como cistos ou fístulas, com abertura ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo, no seu terço médio e segue a bainha carotídea, cruzando o nervo hipoglosso e chegando à tonsila faríngea.

Anomalias do terceiro arco branquial são as mais comuns, com o orifício externo na mesma posição das fístulas de segundo arco e segue a bainha carotídea, posteriormente à carótida interna, sobre o nervo hipoglosso até o seio piriforme.

A ligadura alta do trajeto fistuloso junto ao forame cego na base da língua por via oral.

A identificação transoperatória da glândula tireóide, evitando a tireoidectomia inadvertida.

A dissecção de todo o trajeto fistuloso e a ressecção em bloco com o 1/3 médio do osso hioide.

A dissecção somente na linha média, evitando-se a lesão do nervo recorrente laringeu.

A realização de traqueostomia concomitante para evitar obstrução respiratória no pós-operatório imediato.

Distúrbios da deglutição e laringomalácia.

Otite média aguda por alterações anatômicas de inserção da tuba auditiva.

Faringoamigdalites de repetição por alterações anatômicas no anel de Waldeyer.

Epistaxes de repetição pela exposição das coanas nasais.

Pólipos de nasofaringe pelo refluxo nasal através da fissura no palato e irritação das coanas nasais.

Distúrbio da deglutição – disfagia.

Laringomalácia – estridor laríngeo.

Refluxo gastroesofágico – vômitos.

Insuficiência velofaríngea – rinolalia.

Refluxo gastroesofágico – refluxo oro nasal.

Mista.

Central.

Condutiva.

Psicogênica.

Neurosensorial.

Broncoscopia.

Vídeolaringoscopia com fibra ótica.

Laringoscopia com espelho laríngeo.

Radiografia simples do cávum faríngeo.

Tomografia computadorizada do cávum faríngeo.