Questões de Concurso Para analista - arquivologia

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Q2879813 Inglês

In "One person could handle an issue that should take two minutes," (lines 14-15), "handle" means "to deal with". Mark the sentence in which the word "handle" is used in the same way.

Alternativas
Q2879801 Inglês

How to dig out from the information avalanche

Majority of workers feel overwhelmed by deluge of data, survey finds


By Eve Tahmincioglu

updated 8:18 p.m. ET March 16, 2008


Don’t expect Shaun Osher, the CEO of Core Group

Marketing in New York, to answer your e-mail right away.

He has stopped responding to e-mails every minute and

only checks his e-mail account twice a day. He also started

5 turning off his BlackBerry during meetings.

This tactic has made him so much more productive

that earlier this year he held a meeting with his staff of 50

and “strongly suggested” that they stop relying so heavily

on e-mail and actually start calling clients on the phone.

10 And, he requested his employees put cell phones and

PDAs on silent mode during meetings, as well as curtail

the common practice of cc-ing everybody when sending

out an e-mail. “There was so much redundancy, so much

unnecessary work,” he explains. “One person could handle

15 an issue that should take two minutes, but when an email

goes out and five people get cc-ed, then everybody

responds to it and there’s a snowball effect.”

It’s not that Osher has anything against technology. In

fact, he loves it. The problem is, last year he realized he

20 was inundated with so many e-mails and so much

information in general that he began to experience data

overload. “In the beginning, e-mail and all this data was a

great phenomenon, revolutionizing what we do. But the

pendulum has swung way too much to the other side,” he

25 maintains. “We’re less productive.”

Osher isn’t the only one out there under a data

avalanche. Thanks to technological innovations, you can

be talking to a customer on your cell phone, answering a

LinkedIn invitation on your laptop, and responding to email

30 on your PDA all at the same time. Besides, during

tough economic times, who will want to miss any

information when your job could be on the line if you indulge

in the luxury of being offline? Turns out, seven out of 10

office workers in the United States feel overwhelmed by

35 information in the workplace, and more than two in five

say they are headed for a data “breaking point,” according

to a recently released Workplace Productivity Survey.

Mike Walsh, CEO of LexisNexis U.S. Legal Markets,

says there are a host of reasons we’re all on the information

40 brink: “exponential growth of the size of the information

‘haystack,’ the immensity and immediacy of digital

communications, and the fact that professionals are not

being provided with sufficient tools and training to help

them keep pace with the growing information burden.”

45 ___ Ellen Kossek, a professor from Michigan State, believes

we are less productive in this age of 24-7 technology, and

our multitasking mentality has spawned a “not-mentallypresent”

society. “We’re becoming an attention-deficit

disorder society switching back and forth like crazy,”

50 Kossek says. “We’re connected all the time. We’re

working on planes, in coffee shops, working on the

weekends. Work is very seductive, but yet we’re actually

less effective.”

The key to getting your head above the data flood,

55 according to workplace experts, is managing and reducing

the information you’re bombarded with.

© 2008 MSNBC Interactive - (slightly adapted)

http://www.msnbc.msn.com/id/23636252/

The purpose of this article is to

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Q2879774 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Conforme o texto, é INCORRETO afirmar que "ser cidadão" é

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Para o autor, na atualidade, a era do computador promove a(o)

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Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

O alargamento dos espaços do conhecimento, referido no segundo parágrafo, traz, como conseqüência,

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Q2879771 Português

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Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

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Acesso em abr 2008

A "Revolução da Informação" a que se refere o autor exerce influência na organização social, utilizando instrumentos que

Alternativas
Q2878767 Português

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Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Assinale a opção que exprime corretamente as idéias do primeiro parágrafo.

Alternativas
Q2376980 Arquivologia
Uma função arquivística se refere ao ato de julgar os valores dos documentos arquivísticos (valor primário e secundário) e decidir o período durante o qual esses valores se aplicam aos documentos, em um contexto que leva em conta o vínculo existente entre a pessoa física ou jurídica e os documentos arquivísticos no curso de suas atividades. O conceito citado trata-se da
Alternativas
Q2376979 Arquivologia
De acordo com o “e-Arq Brasil: modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos” publicado pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), a direção superior é responsável
Alternativas
Q2376978 Arquivologia
As condições ideais para a conservação dos documentos de um acervo são: baixa temperatura e umidade moderada. Porém, deve-se levar em consideração o público, que exige um certo nível de conforto. Temperaturas entre 19 e 22 ºC e umidade relativa de 50 a 60% são números consideráveis razoáveis, que não provocam maiores desequilíbrios desfavoráveis nem para os usuários nem para os livros e documentos. É de suma importância que não ocorra grandes oscilações nos índices higrométricos e térmicos, observando-se as variações máximas de
Alternativas
Q2376977 Arquivologia
Geralmente, os arquivos originais de baixo contraste devem ser microfilmados com ajuste de exposição menor que o usado, para os originais de alto contraste, pois um menor valor de exposição resulta em menor leitura da densidade. Os arquivos negativos com matriz de originais de baixo contraste devem possuir densidades de fundo entre
Alternativas
Q2376976 Direito Digital
Para a Lei nº 13.709/2018, conhecida por “Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”, o dado relativo ao titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento é o dado
Alternativas
Q2376975 Arquivologia
De acordo com a definição estabelecida pelo Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, lançado pelo Arquivo Nacional, no ano de 2005, o microfilme positivo é aquele 
Alternativas
Q2376974 Arquivologia
De acordo com Lei nº 12.527/2011, conhecida também como a “Lei de Acesso à Informação”, a primariedade é a qualidade
Alternativas
Q2376973 Arquivologia
O conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente é a gestão 
Alternativas
Q2376972 Arquivologia
O Decreto nº 1.799/1996 regulamenta a Lei nº 5.433/1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá outras providências, estabelecendo que a microfilmagem, de qualquer espécie, será feita sempre em filme original, com o mínimo de quantas linhas por milímetro de definição?
Alternativas
Q2376971 Arquivologia
Qual é a Resolução do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) que dispõe sobre a implantação de uma política municipal de arquivos, sobre a construção de arquivos e de websites de instituições arquivísticas? 
Alternativas
Q2376970 Arquivologia
No Brasil, qual é o ato de criação relacionado ao Patrimônio Cultural que organizou a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional?
Alternativas
Q2376969 Arquivologia
Dentro dos assuntos relacionados à preservação, conservação e restauração de documentos, o potencial hidrogeniônico (pH) refere-se à quantidade (concentração molar ou molaridade) de cátions hidrônio (H+ ou H3O+) presentes no meio e indica se esse meio, ou mistura, é ácido, básico ou neutro. Deve-se ter especial atenção no momento da escolha dos materiais para a confecção de embalagens. Recomenda-se utilizar papéis e papelões com pH alcalino e livres de lignina. A acidez, considerada um dos piores fatores de deterioração do documento ao longo do tempo, tem a característica de migrar pelo contato. O pH é o valor que se usa para indicar o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância, que é determinado pelo cálculo de íons de hidrogênio presente nela. Quais valores indicam o grau de acidez? 
Alternativas
Q2376968 Arquivologia
Dentre os vinte e oito elementos de descrição disponíveis na Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE), sete são obrigatórios. Um exemplo desses elementos é
Alternativas
Respostas
101: E
102: E
103: C
104: E
105: B
106: C
107: D
108: A
109: B
110: D
111: B
112: C
113: D
114: A
115: D
116: A
117: C
118: A
119: A
120: D