Questões de Concurso Para psicólogo escolar

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Q1693639 Português
TEXTO 

Você reconhece quando chega a felicidade?
Ana Paula Padrão

    Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo.
     Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
    A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
    É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
    Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
    Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
    Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
     E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo. 

Disponível em: https://istoe.com.br/190975_VOCE+RECONHECE+Q UANDO+CHEGA+A+FELICIDADE+/
Das passagens abaixo retiradas do texto, assinale aquela em que NÃO há ideia de intensidade.
Alternativas
Q1693638 Português
TEXTO 

Você reconhece quando chega a felicidade?
Ana Paula Padrão

    Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo.
     Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
    A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
    É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
    Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
    Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
    Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
     E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo. 

Disponível em: https://istoe.com.br/190975_VOCE+RECONHECE+Q UANDO+CHEGA+A+FELICIDADE+/
Analise os itens abaixo e assinale aquele em que há consideração que se pode inferir corretamente do texto:
Alternativas
Q1693637 Português
TEXTO 

Você reconhece quando chega a felicidade?
Ana Paula Padrão

    Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo.
     Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
    A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
    É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
    Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
    Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
    Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
     E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo. 

Disponível em: https://istoe.com.br/190975_VOCE+RECONHECE+Q UANDO+CHEGA+A+FELICIDADE+/
Quanto à sua tipologia, no texto de Ana Paula Padrão, a tipologia descritiva sobressai no:
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1239137 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Considerando ainda a situação hipotética apresentada no texto, julgue o item abaixo constituem estratégias de ensino-aprendizagem que a professora poderia implementar em sala de aula com vistas a contribuir para um melhor desempenho escolar de João.

Implementação de um programa de educação compensatória, minimizando, assim, os efeitos deletérios do ambiente social e familiar sobre o desenvolvimento do aluno.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1239134 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Considerando ainda a situação hipotética apresentada no texto, julgue o item abaixo constituem estratégias de ensino-aprendizagem que a professora poderia implementar em sala de aula com vistas a contribuir para um melhor desempenho escolar de João.

Apresentação das mesmas oportunidades de aprendizagem para todos os alunos, proporcionando a busca da homogeneidade no processo de aquisição do conhecimento. 
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1238994 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Considerando ainda a situação hipotética apresentada no texto, julgue o item abaixo constituem estratégias de ensino-aprendizagem que a professora poderia implementar em sala de aula com vistas a contribuir para um melhor desempenho escolar de João.

Estabelecimento de uma ponte entre o conhecimento formal que deseja ensinar e o conhecimento prático que a criança apresenta. 
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1238941 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Considerando ainda a situação hipotética apresentada no texto, julgue o item abaixo constituem estratégias de ensino-aprendizagem que a professora poderia implementar em sala de aula com vistas a contribuir para um melhor desempenho escolar de João.

Estabelecimento de um perfil infantil geral e utilização do mesmo como ponto de partida para o trabalho em sala de aula.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1238887 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Um psicólogo escolar, ao analisar a situação hipotética descrita no texto III, deveria diagnosticar que

o tipo de interação professora-aluno produziu o fenômeno da “profecia auto-realizadora”.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1238771 Psicologia
João tem onze anos de idade e cursa pela segunda vez a 3.a série do ensino fundamental de uma escola pública da periferia. No início do ano letivo, a professora de João do ano anterior informou à nova professora acerca das dificuldades de aprendizagem que o aluno apresentava, especialmente em Matemática, explicando que ele era preguiçoso, não gostava de estudar e tampouco era estimulado pela família a prosseguir nos estudos. João geralmente sentava-se no fundo da sala. No horário contrário ao da escola, ele vendia balas e frutas nos sinais de trânsito para ajudar no orçamento da família. A mãe de João era chamada freqüentemente à escola, pela nova professora, para ser informada acerca do baixo desempenho escolar do filho. A nova professora atribuiu as dificuldades de João ao fato de ele ser proveniente de um nível sociocultural baixo, à falta de estímulo familiar e ao seu desinteresse em aprender.
Considerando ainda a situação hipotética apresentada no texto, julgue o item abaixo constituem estratégias de ensino-aprendizagem que a professora poderia implementar em sala de aula com vistas a contribuir para um melhor desempenho escolar de João.

Identificação e reconhecimento dos pontos fortes do aluno, de forma a fortalecer sua auto-estima.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CFP
Q1226609 Psicologia
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, julgue  os seguintes itens.    
I  O ensino fundamental objetiva que os alunos sejam  capazes de compreender a cidadania, respeitando o  outro e exigindo o respeito de si próprio.   II  O ensino fundamental objetiva que os alunos sejam  capazes de se perceber como agente e integrante do  ambiente, contribuindo de forma ativa para a melhoria  e preservação do meio ambiente.   III  O ensino fundamental objetiva que os alunos sejam  capazes  de  conhecer  e  cuidar  do  próprio  corpo,  valorizando e adotando hábitos saudáveis.    
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CFP
Q1226486 Psicologia
No que diz respeito ao desenvolvimento cognitivo do bebê, é  correto afirmar que  
Alternativas
Ano: 2013 Banca: Quadrix Órgão: CFP
Q1225946 Psicologia
Ao considerar os muitos fatores que constituem a realidade escolar e suas influências na escolarização dos alunos, assinale a alternativa que expressa a concepção contextual errônea por parte do Psicólogo Escolar.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1224413 Psicologia
Alguns princípios e práticas aplicados à administração remetem ao papel do psicólogo escolar na gestão educacional. De acordo com essa perspectiva, julgue o item que se segue.
A integração escola-comunidade-família deve ser aplicada com restritiva moderação.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1224368 Psicologia
Alguns princípios e práticas aplicados à administração remetem ao papel do psicólogo escolar na gestão educacional. De acordo com essa perspectiva, julgue o item que se segue.
O planejamento do currículo da escola deve objetivar o crescimento pessoal, as habilidades de vida e o aprender a aprender.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1224309 Psicologia
Alguns princípios e práticas aplicados à administração remetem ao papel do psicólogo escolar na gestão educacional. De acordo com essa perspectiva, julgue o item que se segue.
A formação continuada deve ser uma constante entre os professores. 
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1224183 Psicologia
Alguns princípios e práticas aplicados à administração remetem ao papel do psicólogo escolar na gestão educacional. De acordo com essa perspectiva, julgue o item que se segue.
Os critérios de avaliação do processo educativo devem ser iguais, permanentes e eficazes.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CFP
Q1208466 Psicologia
No que se refere ao uso de novas tecnologias educativas, é  correto afirmar que  
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CFP
Q1208341 Psicologia
À luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), assinale  a alternativa que não apresenta possibilidade de trabalho do  psicólogo escolar na educação superior.  
Alternativas
Ano: 2014 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Hidrolândia - GO
Q1205853 Administração Geral
O Siasg é o sistema em que são realizadas as operações das compras governamentais dos órgãos integrantes de qual outro sistema?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Hidrolândia - GO
Q1205765 Contabilidade Geral
De acordo com a NBC T 16.2, qual das alternativas a seguir apresenta o grupo no qual o patrimônio público está estruturado quando seus recursos são controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem, para a entidade, benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços? 
Alternativas
Respostas
161: B
162: C
163: B
164: E
165: E
166: C
167: E
168: C
169: C
170: E
171: C
172: B
173: E
174: C
175: C
176: E
177: B
178: E
179: D
180: A