Questões de Concurso Para psicólogo - psico-oncologista

Foram encontradas 40 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2239752 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme a Lei Orgânica do Município, o Vereador poderá licenciar-se: 
Alternativas
Q2239751 Direito Constitucional
Segundo a Constituição Federal, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I. Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público. II. Recusar fé aos documentos públicos. III. Criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2239748 Matemática
Em uma avaliação, a média aritmética simples da nota de quinze alunos foi 18 pontos. No entanto, outros dois alunos fizeram a segunda oportunidade de prova e tiraram a mesma nota. Ao recalcular-se a média aritmética foi observado que o novo valor era de 20 pontos. Nessas condições, qual a nota tirada por cada um dos alunos que fizeram a segunda oportunidade de prova?
Alternativas
Q2239747 Noções de Informática
Analisar a sentença abaixo:
A autenticação de dois fatores é uma camada extra de proteção que solicita uma segunda verificação de identidade, dificultando o acesso a contas caso a senha principal seja vazada (1ª parte). Arquivos anexados a e-mails são, por padrão, seguros e imunes aos principais tipos de malwares (2ª parte).
A sentença está:
Alternativas
Q2239743 Ética na Administração Pública
Há algumas condutas que não condizem com o serviço público, portanto deve-se sempre atentar às nossas atitudes para que o atendimento ao público e o relacionamento interpessoal sejam realizados com eficiência. Sobre as condutas inaceitáveis a um servidor público, analisar os itens abaixo:
I. Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para o exercício de sua função. II. Usar de artifícios para dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material. III. Colaborar com instituições que atentem contra a moral, a honestidade ou a dignidade do ser humano.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2239739 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Considerando-se o emprego no texto, qual o significado das expressões sublinhadas no trecho “Manjo essa coisa de contrabando pra burro”? 
Alternativas
Q2239738 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Em relação às ideias expressas no texto, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2239737 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Analisar a oração a seguir. Em seguida, assinalar a alternativa cuja frase apresenta o verbo sublinhado no mesmo tempo e modo verbal:
“Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço.”
Alternativas
Q2239736 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Sobre o uso da crase, analisar os itens abaixo:
I. Em “[...] ordenou à velhinha que fosse em frente”, se o verbo sublinhado fosse substituído por “indicou”, seria necessário retirar o acento indicativo da crase. II. No trecho “Eu prometo à senhora que deixo passar”, o raciocínio que justifica o emprego do sinal indicativo da crase é o seguinte: “quem promete, promete a alguém” (“a” é preposição); “senhora” é uma palavra feminina (portanto, admite artigo feminino “a”). Então, ocorre a fusão de “a” preposição + “a” artigo definido feminino, por isso a presença da crase (“à”). III. Em “[...] não conto nada a ninguém”, caso “ninguém” fosse substituído por “professora”, além de haver mudança de sentido, seria necessário que “a” recebesse o acento indicativo da crase “à”.
Está(ão) CORRETO(S): 
Alternativas
Q2239735 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Considerando-se o título do texto, “A velha contrabandista”, quanto à posição da sílaba tônica, os dois termos sublinhados têm a mesma classificação. O mesmo acontece com as palavras:
Alternativas
Q2239734 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Com relação ao uso do diminutivo, ele pode indicar, entre outros aspectos, sentido afetivo, como se observa no seguinte trecho do texto:
Diz que era uma velhinha que andava de lambreta.
Assinalar a alternativa na qual o substantivo no diminutivo também denota afetividade:
Alternativas
Q2239733 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Levando-se em conta as regras ortográficas do português brasileiro, assinalar a alternativa que completa as lacunas das palavras em itálico do texto, na ordem em que aparecem:
Alternativas
Respostas
21: C
22: D
23: B
24: D
25: B
26: B
27: D
28: C
29: B
30: D
31: D
32: B
33: C
34: B
35: C
36: B
37: D
38: A
39: C
40: B