Questões de Concurso
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TEXTO I
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
(BARROS, Manoel. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)
“Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto.” Substituindo a oração em negrito por sua forma reduzida, obtemos:
TEXTO I
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
(BARROS, Manoel. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)
“De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, cabeludinho”. A expressão em negrito equivale semanticamente a
TEXTO I
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
(BARROS, Manoel. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)
O discurso apresenta normas textuais para nos referirmos, no enunciado, às palavras ou aos pensamentos de responsabilidade do nosso interlocutor. A pontuação é um dos recursos utilizados para conferir sentido e clareza a esse enunciado. Logo, no período “Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto”. Os : (dois pontos) indicam que o período a seguir é um discurso
TEXTO I
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
(BARROS, Manoel. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)
A língua é um instrumento vivo e, por isso, transforma-se através do tempo, assumindo as características de quem a usa e, ao mesmo tempo, a constrói. A escolha vocabular, por exemplo, depende de vários aspectos: por vezes, um termo tão utilizado por uma geração pode ser esquecido por outra. Nesse caso, a palavra chiste pode ser um exemplo. Se quiséssemos substituí-la por outra, sem mudança de sentido, usaríamos
Você recebeu de um amigo um documento do MS Word via e-mail, mas não possui o pacote Microsoft Office para abri-lo. Qual o aplicativo do Windows mais apropriado para abrir esse tipo de arquivo na falta do pacote Microsoft Office?
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No MS Word, para salvarmos uma cópia de um documento qualquer usamos o seguinte procedimento/caminho:
No MS Word, as ferramentasservem respectivamente para
Arquivos de extensão XLS, DOC, PPT, correspondem respectivamente a:
No Windows Explorer, para criarmos um novo diretório/ pasta, devemos usar o seguinte procedimento/ caminho:
No MS WORD, a ferramenta que usamos para copiar o estilo de formatação de fonte e parágrafo de um texto chama-se
No Windows, as teclas de atalho para recortarmos um arquivo, em seguida, alternarmos dentre as janelas abertas, colarmos o arquivo em um outro local e por fim, desfazer toda a ação, são respectivamente:
Para Localizar/Pesquisar, no disco local, arquivos padrão do aplicativo MS WORD, devemos usar a seguinte expressão no campo de pesquisa:
TEXTO I
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
(BARROS, Manoel. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)
Com a leitura atenta do texto, pode-se inferir que no período “Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu”, a escolha da regência mostra que a personagem emissora da mensagem pretende expressar
No Windows Explorer 6, o usuário resolve excluir um arquivo da pasta denominada “concurso”, utilizando para esta ação a tecla “Delete” do teclado padrão ABNT2. Logo após a ação de exclusão do arquivo, o usuário se arrepende. Necessitando recuperar o arquivo excluído acidentalmente da referida pasta, o usuário pressiona as teclas
Os sistemas que efetuam pesquisas de forma local em sítios específicos, como busca de notícias ou busca de preços de produtos, dentre os quais se destacam os serviços Páginas Amarelas, iLocal e Buscapé, são os conhecidos como
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- A palavra que completa corretamente a lacuna é
No teclado padrão ABNT2, a tecla <Num Lock> tem a finalidade de ativar / desativar os recursos do teclado numérico existente no grupo numérico do teclado. Quando esse teclado está desativado, são liberadas as segundas funções das teclas numéricas abaixo, exceto:
Para a imposição e a gradação de penalidade, a autoridade ambiental competente observará as circunstâncias nas quais o crime ambiental foi cometido. Analise as circunstâncias a seguir.
I - ter o agente cometido a infração em domingos ou feriados;
II - baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
III - comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental.
Assinale a alternativa que reúne circunstâncias que atenuam a pena.
Na estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental exercem a função de órgãos