Questões de Concurso
Para odontólogo - clínica geral
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Leia o texto 3 para responder à questão 11.
Texto 3
Disponível em: <WATTERSON, Biel. Calvin e Haroldo. (Disponível em < https://opiniaocentral.wordpress.com/2015/01/24/frases-de-calvin-e-haroldo/>. Acesso em: 30 out. 2016.
Sobre o texto 3, é correto afirmar que
Leia o texto 2 para responder às questões de 06 a 10.
Texto 2
Arqueologia Machadiana do Rio de Janeiro
Toda grande cidade tem seu cronista por excelência, aquele que melhor a define e caracteriza,
de forma explícita ou não. Londres, por exemplo, teve em Charles Dickens seu mais perfeito
tradutor, o homem que soube da maneira mais incisiva desvendar cada mistério de suas ruas e
bairros. O mesmo pode ser creditado a Kafka com Praga, Fernando Pessoa com Lisboa e
05 Joyce com Dublin. Esses autores não descreveram uma cidade idealizada ou maquiada, mas
sim as mostravam como de fato eram, ao mesmo tempo belas e ásperas, quase que um
personagem a mais em suas obras. Essa persona de concreto e asfalto, o pano de fundo de
uma ou de várias obras que vai aos poucos ficando cada vez mais denso até se inserir
substantivamente em um romance, pode também ser o Rio de Janeiro que Machado de Assis
10 tão bem conheceu. É nas obras do criador de Brás Cubas que um Rio fin-de-siècle melhor se
descortina e é melhor caracterizado. Poucos usaram e abusaram da Cidade Maravilhosa como
Machado, fazendo seus personagens se inserirem de tal forma à paisagem que cada um de
seus livros bem poderia servir de um guia para um Rio que, para muitos, infelizmente não
existe mais. Mas se essa cidade ficou no passado, o guia para ela pode ser encontrado na
15 forma de Rio de Assis (Editora Casa da Palavra), uma interessante viagem até a grande
metrópole brasileira do século XIX concebida pela designer Aline Carrer e um dos mais belos
lançamentos do ano passado.
[...]
ROLLEMBERG, Marcello. Arqueologia machadiana do Rio de Janeiro. Revista Cult. São Paulo: Editora Bregantini, ago. 2000, p. 21- 23.
Dentre os verbos irregulares há aqueles que apresentam alguma variação no radical, ou seja, na “base” da palavra.
Um exemplo de verbo irregular encontra-se no seguinte exemplo do texto:
Leia o texto 2 para responder às questões de 06 a 10.
Texto 2
Arqueologia Machadiana do Rio de Janeiro
Toda grande cidade tem seu cronista por excelência, aquele que melhor a define e caracteriza,
de forma explícita ou não. Londres, por exemplo, teve em Charles Dickens seu mais perfeito
tradutor, o homem que soube da maneira mais incisiva desvendar cada mistério de suas ruas e
bairros. O mesmo pode ser creditado a Kafka com Praga, Fernando Pessoa com Lisboa e
05 Joyce com Dublin. Esses autores não descreveram uma cidade idealizada ou maquiada, mas
sim as mostravam como de fato eram, ao mesmo tempo belas e ásperas, quase que um
personagem a mais em suas obras. Essa persona de concreto e asfalto, o pano de fundo de
uma ou de várias obras que vai aos poucos ficando cada vez mais denso até se inserir
substantivamente em um romance, pode também ser o Rio de Janeiro que Machado de Assis
10 tão bem conheceu. É nas obras do criador de Brás Cubas que um Rio fin-de-siècle melhor se
descortina e é melhor caracterizado. Poucos usaram e abusaram da Cidade Maravilhosa como
Machado, fazendo seus personagens se inserirem de tal forma à paisagem que cada um de
seus livros bem poderia servir de um guia para um Rio que, para muitos, infelizmente não
existe mais. Mas se essa cidade ficou no passado, o guia para ela pode ser encontrado na
15 forma de Rio de Assis (Editora Casa da Palavra), uma interessante viagem até a grande
metrópole brasileira do século XIX concebida pela designer Aline Carrer e um dos mais belos
lançamentos do ano passado.
[...]
ROLLEMBERG, Marcello. Arqueologia machadiana do Rio de Janeiro. Revista Cult. São Paulo: Editora Bregantini, ago. 2000, p. 21- 23.
Figuras de linguagem – por meio dos mais diferentes mecanismos – ampliam o significado de palavras e expressões, conferindo novos sentidos ao texto em que são usadas. É muito importante saber identificar as diversas figuras de linguagem, pois desta forma é possível interpretar melhor os diferentes tipos de textos.
A denominada figura de linguagem referente ao termo “[...] Rio de Assis [...]” (linha 15) é
Leia o texto 2 para responder às questões de 06 a 10.
Texto 2
Arqueologia Machadiana do Rio de Janeiro
Toda grande cidade tem seu cronista por excelência, aquele que melhor a define e caracteriza,
de forma explícita ou não. Londres, por exemplo, teve em Charles Dickens seu mais perfeito
tradutor, o homem que soube da maneira mais incisiva desvendar cada mistério de suas ruas e
bairros. O mesmo pode ser creditado a Kafka com Praga, Fernando Pessoa com Lisboa e
05 Joyce com Dublin. Esses autores não descreveram uma cidade idealizada ou maquiada, mas
sim as mostravam como de fato eram, ao mesmo tempo belas e ásperas, quase que um
personagem a mais em suas obras. Essa persona de concreto e asfalto, o pano de fundo de
uma ou de várias obras que vai aos poucos ficando cada vez mais denso até se inserir
substantivamente em um romance, pode também ser o Rio de Janeiro que Machado de Assis
10 tão bem conheceu. É nas obras do criador de Brás Cubas que um Rio fin-de-siècle melhor se
descortina e é melhor caracterizado. Poucos usaram e abusaram da Cidade Maravilhosa como
Machado, fazendo seus personagens se inserirem de tal forma à paisagem que cada um de
seus livros bem poderia servir de um guia para um Rio que, para muitos, infelizmente não
existe mais. Mas se essa cidade ficou no passado, o guia para ela pode ser encontrado na
15 forma de Rio de Assis (Editora Casa da Palavra), uma interessante viagem até a grande
metrópole brasileira do século XIX concebida pela designer Aline Carrer e um dos mais belos
lançamentos do ano passado.
[...]
ROLLEMBERG, Marcello. Arqueologia machadiana do Rio de Janeiro. Revista Cult. São Paulo: Editora Bregantini, ago. 2000, p. 21- 23.
Na frase “Mas se essa cidade ficou no passado [...]” (linha 14), o elemento coesivo sublinhado
Leia o texto 2 para responder às questões de 06 a 10.
Texto 2
Arqueologia Machadiana do Rio de Janeiro
Toda grande cidade tem seu cronista por excelência, aquele que melhor a define e caracteriza,
de forma explícita ou não. Londres, por exemplo, teve em Charles Dickens seu mais perfeito
tradutor, o homem que soube da maneira mais incisiva desvendar cada mistério de suas ruas e
bairros. O mesmo pode ser creditado a Kafka com Praga, Fernando Pessoa com Lisboa e
05 Joyce com Dublin. Esses autores não descreveram uma cidade idealizada ou maquiada, mas
sim as mostravam como de fato eram, ao mesmo tempo belas e ásperas, quase que um
personagem a mais em suas obras. Essa persona de concreto e asfalto, o pano de fundo de
uma ou de várias obras que vai aos poucos ficando cada vez mais denso até se inserir
substantivamente em um romance, pode também ser o Rio de Janeiro que Machado de Assis
10 tão bem conheceu. É nas obras do criador de Brás Cubas que um Rio fin-de-siècle melhor se
descortina e é melhor caracterizado. Poucos usaram e abusaram da Cidade Maravilhosa como
Machado, fazendo seus personagens se inserirem de tal forma à paisagem que cada um de
seus livros bem poderia servir de um guia para um Rio que, para muitos, infelizmente não
existe mais. Mas se essa cidade ficou no passado, o guia para ela pode ser encontrado na
15 forma de Rio de Assis (Editora Casa da Palavra), uma interessante viagem até a grande
metrópole brasileira do século XIX concebida pela designer Aline Carrer e um dos mais belos
lançamentos do ano passado.
[...]
ROLLEMBERG, Marcello. Arqueologia machadiana do Rio de Janeiro. Revista Cult. São Paulo: Editora Bregantini, ago. 2000, p. 21- 23.
Pode-se dizer que o tema do artigo foi valorizado pela comparação internacional proposta na primeira frase e por uma ideia implícita que é o fato de