Questões de Concurso
Para assistente em c&t assistente - secretariado
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Observe a tabela construída no MS-Word 2007, na sua instalação padrão, exibida na figura I:
Figura I
O conteúdo das linhas selecionadas da figura I sofreu alteração, conforme se verifica na figura II:
Figura II
Assinale a alternativa que contém o botão da guia de opções Layout que, após ter sido pressionado, gerou o efeito no texto da figura II.
Considere que o arquivo Prova.docx está selecionado na janela do Windows Explorer do MS-Windows XP, em sua configuração original, e assinale a alternativa correta.
f
Ao pressionar CTRL-X e, em seguida, CTRL+V, o arquivo será
No MS-Windows XP, na sua configuração padrão, ao abrir uma pasta, a visualização padrão pode não ser a que o usuário deseja. Para selecionar e manter a visualização que o usuário deseja em todas as pastas que forem abertas, deve-se seguir os seguintes passos:
f
1. Abrir a pasta, clicar no botão Modos de Exibição e, em seguida, clicar no modo que se deseja aplicar.
2. Clicar em Ferramentas, depois em _____________.
3. Clicar na guia Modos de Exibição e, abaixo dos modos de exibição da pasta, clicar em Aplicar a todas as pastas, clicar em OK para finalizar.
f
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do passo 2.
Para minimizar todas as janelas de programas em uso no MS-Windows XP, em sua configuração original, deve-se clicar com o botão secundário do mouse (normalmente o direito) no plano de fundo da barra de tarefas e, em seguida, clicar em
Considere que a regra de formação das figuras seguintes permaneça a mesma. Pode-se afirmar que o número de quadrados brancos da 10.ª figura será
Uma empresa oferecia vagas de emprego nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os candidatos pré-selecionados poderiam escolher um ou os dois estados em que tivessem interesse em trabalhar. Sabe-se que 26 pessoas escolheram São Paulo, 12 optaram pelos dois estados e 20 escolheram apenas um dos dois estados. O número de candidatos pré-selecionados foi
Considere a tira.
(Angeli, Folha de S.Paulo, 30.03.2013)
É correto afirmar que são descritos a partir do mesmo padrão lógico os personagens
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 17.
Férias na Ilha do Nanja
Meus amigos estão fazendo as malas, arrumando as malas nos seus carros, olhando o céu para verem que tempo faz, pensando nas suas estradas – barreiras, pedras soltas, fissuras* – sem falar em bandidos, milhões de bandidos entre as fissuras, as pedras soltas e as barreiras...
Meus amigos partem para as suas férias, cansados de tanto trabalho; de tanta luta com os motoristas da contramão; enfim, cansados, cansados de serem obrigados a viver numa grande cidade, isto que já está sendo a negação da própria vida.
E eu vou para a Ilha do Nanja.
Eu vou para a Ilha do Nanja para sair daqui. Passarei as férias lá, onde, à beira das lagoas verdes e azuis, o silêncio cresce como um bosque. Nem preciso fechar os olhos: já estou vendo os pescadores com suas barcas de sardinha, e a moça à janela a namorar um moço na outra janela de outra ilha.
(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende. Adaptado)
*fissuras: fendas, rachaduras
Ao descrever a Ilha do Nanja como um lugar onde, “à beira das lagoas verdes e azuis, o silêncio cresce como um bosque” (último parágrafo), a autora sugere que viajará para um lugar
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 17.
Férias na Ilha do Nanja
Meus amigos estão fazendo as malas, arrumando as malas nos seus carros, olhando o céu para verem que tempo faz, pensando nas suas estradas – barreiras, pedras soltas, fissuras* – sem falar em bandidos, milhões de bandidos entre as fissuras, as pedras soltas e as barreiras...
Meus amigos partem para as suas férias, cansados de tanto trabalho; de tanta luta com os motoristas da contramão; enfim, cansados, cansados de serem obrigados a viver numa grande cidade, isto que já está sendo a negação da própria vida.
E eu vou para a Ilha do Nanja.
Eu vou para a Ilha do Nanja para sair daqui. Passarei as férias lá, onde, à beira das lagoas verdes e azuis, o silêncio cresce como um bosque. Nem preciso fechar os olhos: já estou vendo os pescadores com suas barcas de sardinha, e a moça à janela a namorar um moço na outra janela de outra ilha.
(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende. Adaptado)
*fissuras: fendas, rachaduras
De acordo com o texto, pode-se afirmar que, assim como seus amigos, a autora viaja para
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 17.
Férias na Ilha do Nanja
Meus amigos estão fazendo as malas, arrumando as malas nos seus carros, olhando o céu para verem que tempo faz, pensando nas suas estradas – barreiras, pedras soltas, fissuras* – sem falar em bandidos, milhões de bandidos entre as fissuras, as pedras soltas e as barreiras...
Meus amigos partem para as suas férias, cansados de tanto trabalho; de tanta luta com os motoristas da contramão; enfim, cansados, cansados de serem obrigados a viver numa grande cidade, isto que já está sendo a negação da própria vida.
E eu vou para a Ilha do Nanja.
Eu vou para a Ilha do Nanja para sair daqui. Passarei as férias lá, onde, à beira das lagoas verdes e azuis, o silêncio cresce como um bosque. Nem preciso fechar os olhos: já estou vendo os pescadores com suas barcas de sardinha, e a moça à janela a namorar um moço na outra janela de outra ilha.
(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende. Adaptado)
*fissuras: fendas, rachaduras
No primeiro parágrafo, ao descrever a maneira como se preparam para suas férias, a autora mostra que seus amigos estão
Considere a charge, em que os juros são representados pelo símbolo de porcentagem, numa ponta da gangorra, e a inflação, pelo dragão, na outra ponta.
Para sua interpretação, não é necessário ter conhecimento de economia, basta atentar para a alternância entre juros e inflação sugerida pela gangorra.
(Alves, Folha de S.Paulo, 03.04.2013)
A charge sugere que
Leia o texto para responder às questões de números 09 a 11.
Médico alerta que uso de celular ao volante tem risco
Apesar dos inúmeros benefícios dos aplicativos, especialistas alertam para os riscos de se usar o celular ao volante.
“O motorista precisa de atenção, concentração, respostas motoras rápidas. Equipamentos como o celular prejudicam em muitos fatores”, diz Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).
Além do perigo, a prática é proibida pelo Código de Trânsito. Usar o celular rende multa de R$ 85,13 e 4 pontos na carteira de habilitação.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Observe a passagem do último parágrafo:
Além do perigo, a prática é proibida pelo Código de Trânsito. Usar o celular rende multa de R$ 85,13 e 4 pontos na carteira de habilitação.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação condizente com as informações dessa passagem.
Leia o texto para responder às questões de números 09 a 11.
Médico alerta que uso de celular ao volante tem risco
Apesar dos inúmeros benefícios dos aplicativos, especialistas alertam para os riscos de se usar o celular ao volante.
“O motorista precisa de atenção, concentração, respostas motoras rápidas. Equipamentos como o celular prejudicam em muitos fatores”, diz Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).
Além do perigo, a prática é proibida pelo Código de Trânsito. Usar o celular rende multa de R$ 85,13 e 4 pontos na carteira de habilitação.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
A partir das informações do segundo parágrafo, pode-se concluir que o uso do celular provoca, no motorista,
Leia o texto para responder às questões de números 09 a 11.
Médico alerta que uso de celular ao volante tem risco
Apesar dos inúmeros benefícios dos aplicativos, especialistas alertam para os riscos de se usar o celular ao volante.
“O motorista precisa de atenção, concentração, respostas motoras rápidas. Equipamentos como o celular prejudicam em muitos fatores”, diz Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).
Além do perigo, a prática é proibida pelo Código de Trânsito. Usar o celular rende multa de R$ 85,13 e 4 pontos na carteira de habilitação.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa corretamente a reescrita do título, a seguir, sem alteração de sentido.
Médico alerta que uso de celular ao volante éConsiderando as regras de regência verbal, assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna da frase, de acordo com a norma-padrão da língua.
Noel Rocha desejava certificar-se _____________ que o túnel Anhangabaú não estava interditado.Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
A frase do quarto parágrafo – Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos. – está reescrita, sem alteração de sentido, em:
Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e,Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Observe a passagem do terceiro parágrafo:
Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
O termo críticos, em destaque, é empregado com o sentido de
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Leia o primeiro parágrafo:
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
A expressão terreno fértil pode ser substituída, sem alteração da mensagem, por
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
“Quando paro com meu carro no semáforo, já olho se o caminho que vou fazer está congestionado. Se estiver, pego uma alternativa e, se também estiver travada, uso o aplicativo para avisar os outros motoristas.”
Considerando as descrições dos aplicativos apresentadas no texto, pode-se concluir que esse comentário se refere ao uso do
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Uri Levine e Noel Rocha idealizaram os aplicativos Waze e Alaga SP, respectivamente, a partir