Questões de Concurso Para professor - engenharia de produção

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Q837796 Pedagogia
“O uso da informática, de forma positiva dentro de um ambiente educacional, varia de acordo com a proposta que está sendo utilizada em cada caso e com a dedicação dos profissionais envolvidos” (Tajra, 2012). De acordo com o autor (2012), as situações positivas mais frequentes encontradas são descritas abaixo, exceto.
Alternativas
Q837795 Pedagogia

Em conformidade com o Título IV – Da Organização da Educação Nacional – da Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, relacione as incumbências correspondentes:


1. Docentes

2. Estabelecimentos de Ensino


I. Elaborar e executar sua proposta pedagógica. (___)

II. Prover meios para a recuperação dos alunos com menor rendimento. (___)

III. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. (___)

IV. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola. (___)

V. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. (___)

VI. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas. (___)


Assinale a sequência correta das incumbências relacionadas é:

Alternativas
Q837787 Português

Texto I


                              O gigolô das palavras


Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa a revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então, vamos em frente.

Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são indispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Certo? O importante é comunicar. (E quando possível, surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática). A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.

Claro que não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que os outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo de escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem um mínimo de respeito.

Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas? Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda. 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 14-15. 

A partir da leitura do Texto I, pode-se chegar à seguinte conclusão:
Alternativas
Q837786 Português

Texto I


                              O gigolô das palavras


Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa a revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então, vamos em frente.

Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são indispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Certo? O importante é comunicar. (E quando possível, surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática). A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.

Claro que não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que os outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo de escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem um mínimo de respeito.

Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas? Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda. 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 14-15. 

Pela análise do trecho “O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática)”, pode-se inferir que:


I. saber as regras da Gramática normativa é imprescindível para uma comunicação eficiente.

II. o autor está se referindo também à literatura – poesia, ficção, teatro e romance etc.

III. ser um bom escritor está mais relacionado com talento e criatividade do que com regras da Gramática normativa.

IV. para se comunicar bem, deve-se saber apenas a norma culta da língua.

V. para se comunicar efetivamente não basta memorizar regras da Gramática normativa.

Alternativas
Q836310 Noções de Informática
Qual das assertivas abaixo apresenta, corretamente, um nome válido para um arquivo no MS-Windows 7?
Alternativas
Q836298 Português

Texto II

    Apesar de todas as suas virtudes, a democracia não cria recursos 


O homem aprende com sua própria experiência e, se for sensato, com a experiência dos outros recolhida pela história. A democracia é a melhor forma de administração das sociedades e de resolução de seus conflitos, exatamente porque proporciona a oportunidade de ela errar e se corrigir por tentativa e erro.

Na democracia, o poder incumbente é substituído, em prazo fixo, por outro escolhido livremente pelo sufrágio universal estritamente controlado para impedir que o poder econômico elimine a "paridade de poder" entre o trabalho e o capital. É essa experiência, frequentemente custosa, que pode ser amenizada pela observação das experiências de outros países.

O pressuposto daquela "paridade" é que normalmente as sociedades tendem a perseguir um sistema no qual se quer conviver com três objetivos fundamentais: 1) a plena liberdade individual; 2) uma relativa igualdade de oportunidades que controla inclusive a transmissão exagerada de riqueza intergeracional; 3) um eficiente sistema produtivo.

As sociedades hoje desenvolvidas realizaram em certo grau esses três objetivos. A "malaise" que agora as acomete é uma abusiva acumulação de riqueza. Cada vez que ela ocorreu na história, terminou ou em uma revolução pacífica sob o controle de uma liderança segura (Solon, em Atenas, 594º B.C.) ou em guerras civis fratricidas que destroem tudo para tudo recomeçar igual…

Apesar de todas as suas virtudes, a democracia não cria recursos! Nem a democracia nem qualquer outro regime! Todos os sistemas são sujeitos a restrições físicas incontornáveis e que vão sendo expandidas à medida que se realiza o desenvolvimento econômico, isto é, o aumento da produtividade do trabalho.

O PIB numa economia fechada só pode ter dois usos: o consumo, que se dissipa na subsistência material e no investimento no capital humano (saúde, educação), e o aumento do estoque de capital físico, que promove o desenvolvimento. Se não houver uma harmonização cuidadosa entre os dois, o desenvolvimento murcha e, logo depois, murcha o consumo.

Pode parecer incrível, mas tais verdades aritméticas elementares foram sistematicamente ignoradas por alguns dos mais aplaudidos expositores na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a Previdência do Senado! O "enrolation" que manifestaram com a maior indignação supõe recursos infinitos, independentemente da produtividade do trabalho! Mas é pior. É apenas uma manifestação do lamentável nível a que chegamos com a análise ideológica de nossos problemas econômicos e sociais que insiste em rejeitar as evidências empíricas… 


(NETTO, Antonio Delfim. Apesar de todas as suas virtudes, a democracia não cria recursos. Folha de S. Paulo. São Paulo, 31 de maio de 2017. Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 6 jun 2017.)

Assinale a alternativa correta quanto à reescrita dos seguintes excertos do Texto II.
Alternativas
Q836294 Português

Texto I

                            O gigolô das palavras


Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa a revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então, vamos em frente. Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são indispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Certo? O importante é comunicar. (E quando possível, surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática). A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.

Claro que não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que os outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo de escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem um mínimo de respeito.

Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas? Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 14-15. 

Em relação aos significados produzidos pela sentença “Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção”, há um exemplo de:
Alternativas
Q765606 Engenharia de Produção
Comumente, são formados estoques intermediários de produtos não processados entre operações, chamados de “estoque em processo”. Assinale a alternativa que NÃO representa uma possível medida para reduzir esse tipo de estoque intermediário.
Alternativas
Q765605 Engenharia de Produção
A gestão da qualidade pode ser aplicada tanto em ambientes industriais, quanto nas atividades de prestação de serviços. No primeiro caso, o foco principal é ______. Já, no segundo, o foco é ______. Escolha a opção que melhor completa as lacunas, observando sua sequência, respectivamente.
Alternativas
Q765604 Engenharia de Produção
Em anos recentes, observa-se que aspectos ligados à sustentabilidade e à conservação do meio ambiente têm provocado um grande impacto nos processos produtivos. A busca por uma produção que, ao mesmo tempo, atenda a seus fins e seja sustentável é o foco da chamada “Produção mais Limpa”, por vezes também denominada de “Produção Verde”. Considerando isso, escolha a alternativa que melhor completa as lacunas do seguinte enunciado: “Projetar produtos que usam menos ______ e ______ de produção, acarreta benefícios para a sociedade e, ao mesmo tempo, reduz os custos de produção”.
Alternativas
Q765603 Engenharia de Produção
A redução contínua de desperdícios nos processos produtivos é um dos focos principais do Sistema Toyota de Produção. Nesse sistema, os desperdícios são classificados em sete grandes grupos: superprodução, espera, transporte, processamento, movimento, produtos defeituosos e estoques. Entre as possíveis medidas para combater os desperdícios de espera, identifique e assinale, dentre as opções abaixo, a alternativa FALSA.
Alternativas
Q765602 Engenharia de Produção
Na administração da produção, os conceitos de EFICIÊNCIA e EFICÁCIA são muito importantes para que os objetivos sejam alcançados. Das alternativas a seguir, escolha aquela que apresenta fatores mais diretamente relacionados ao conceito de EFICÁCIA.
Alternativas
Q765601 Engenharia de Produção

Tradicionalmente, os sistemas de produção são agrupados em três categorias. Escolha a alternativa que contém os grupos relacionados à classificação tradicional.

I. Sistema de produção em massa.

II. Sistemas de produção contínua ou de fluxo em linha.

III. Sistemas de produção por lotes ou por encomenda.

IV. Sistemas de produção enxutos “Lean System”.

V. Sistemas de produção para grandes projetos sem repetição.

Alternativas
Q765600 Engenharia de Produção
A abordagem tradicional de manufatura assume que cada estágio do processo produtivo envia os componentes que produz para um estoque, o qual isola um estágio do outro dentro do processo produtivo. Dentre as alternativas abaixo, qual é a que representa a abordagem que elimina esses estoques “amortecedores” entre os processos?
Alternativas
Q765599 Engenharia de Produção
Uma estratégia clássica para promover a organização de ambientes fabris ou de serviços é a aplicação da técnica denominada 5S’s. Nela, cada “S” representa um senso comum que deu origem à ferramenta. Escolha a alternativa que relaciona o significado de cada um destes “sensos”.
Alternativas
Q765598 Engenharia de Produção

Em relação a algumas das técnicas que podem ser aplicadas na gestão da qualidade, identifique as afirmações, nas sentenças abaixo, como VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) e, em seguida, escolha a alternativa que mostra a sequência CORRETA de cima para baixo.

( ) O diagrama de Ishikawa (nome de seu criador) relaciona as possíveis soluções para um determinado problema.

( ) O diagrama-matriz Quality Function Deployment (QFD) e, em particular, a construção da chamada “Casa da Qualidade” relaciona as necessidades dos clientes com os requisitos dos produtos e serviços.

( ) Histogramas são instrumentos estatísticos complexos, aplicados quando há a necessidade de manipular extensos conjuntos de dados.

( ) Fluxogramas permitem visualizar os elementos de um processo e classificá-los segundo uma ordem de importância da contribuição de cada um deles para o processo inteiro.

Alternativas
Q765597 Engenharia de Produção

Chegar a uma definição sobre o que seja qualidade não é algo simples. Diversas definições são bem aceitas e se adequam melhor a um ou a outro contexto. Entretanto, um elemento recorrente nessas definições de qualidade é a ideia da adequação do produto a seu uso. Considere a relação “produto/utilização” e, neste contexto, escolha a definição mais adequada para Gestão da Qualidade Total.

Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q765596 Engenharia de Produção

Assinale a sequência que ilustra o preenchimento correto dos parênteses, de cima para baixo:

1. Ponto de reposição.

2. Estoque de segurança.

3. Lote econômico.

4. Revisão periódica.

( ) Modelo que compara a quantidade restante do item no estoque, a cada retirada realizada, com um ponto de ressuprimento a fim de decidir a necessidade ou não de compra ou produção do item.

( ) Modelo que compara regularmente o nível de estoque atual do item e determina a quantidade a ser ressuprida buscando atingir o nível máximo de estoque predeterminado.

( ) É a quantidade que minimiza o custo total de gestão de estoque obtido pela soma dos custos de pedido e armazenagem.

( ) É a quantidade proporcional ao nível de incerteza da demanda e do lead time de ressuprimento.

Alternativas
Q765595 Engenharia de Produção

Leia as afirmações.

I. Para formular um modelo de programação linear, é preciso definir as variáveis de decisão, escrever por extenso a função objetivo e também as restrições. A função objetivo e as restrições devem ser lineares. A região viável é definida pelas restrições e representa todas as combinações admissíveis de variáveis de decisão.

II. O método simplex é um procedimento algébrico interativo para solucionar problemas de programação linear. A lógica do método simplex é analisar os pontos de quina (intersecções de duas ou mais retas de restrições nos limites da região viável) e avaliar, sistematicamente, qual desses pontos apresenta melhores valores para a função objetivo.

III. Uma das vantagens dos modelos de rede de programação linear é facilitar a visualização das relações entre componentes do sistema, uma vez que rede é definida como um diagrama composto por conjuntos de vértices e de nós conectados entre si por um conjunto de arcos. Os modelos de rede podem ser utilizados para problemas de transporte, escala de produção e rede de distribuição, por exemplo.

IV. A solução ótima de um problema de transporte é aquela que minimiza o custo total de transporte, considerando que o custo de transporte unitário de cada fábrica para cada destino seja constante para qualquer quantidade transportada. O método mais adequado para solucionar esse tipo de problema é a resolução gráfica, pois esses problemas envolvem apenas duas variáveis de decisão (custo e distância) e variáveis dummy.

Assinale a alternativa em que todas a(s) afirmativa(s) está(ão) INCORRETA(S):

Alternativas
Q765594 Engenharia de Produção
Leia as afirmações. I. Simulação é uma forma de reproduzir o comportamento de um sistema utilizando um modelo que descreva seus processos. Os modelos de simulação consistem em especificar as relações matemáticas entre variáveis de decisão, variáveis incontroláveis e variáveis independentes. II. A simulação é uma ferramenta que deve ser usada apenas quando a situação envolve, no máximo, dez variáveis de decisão e o sistema não possui restrições operacionais não lineares. III. É importante simular um processo por tempo suficiente para se alcançar um estado estacionário, para que os resultados obtidos representem os valores reais do sistema. Uma limitação da ferramenta é a necessidade de softwares avançados, até mesmo para simular sistemas simples, com uma ou duas variáveis incontroláveis. IV. A compressão de tempo, uma das características da simulação, é a capacidade de se obter estimativas de características operacionais em um tempo muito menor que o requerido para coletar os mesmos dados em um sistema real. Assinale a alternativa em que todas a(s) afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S):
Alternativas
Respostas
81: C
82: B
83: B
84: D
85: D
86: D
87: E
88: D
89: C
90: B
91: E
92: A
93: D
94: A
95: C
96: E
97: B
98: D
99: B
100: C