Questões de Concurso Para analista judiciário - analista de sistemas suporte
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Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
Regidos pela preposição de, os termos “de realização” (l.15-16) e “da técnica” (l.16) não admitem a ligação pela conjunção e, como ocorre entre “do desenraizamento” (l.16-17) e “da perda de referências” (l.17), porque, no primeiro caso, “técnica” é um termo dependente de “realização”.
Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
O pronome “se” em “dilui-se” (l.13) indica indeterminação do sujeito da oração, que, por sua vez, no desenvolvimento da textualidade, mostra como os indivíduos se atomizam e se isolam no processo de globalização esmagadora das individualidades.
Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
O desenvolvimento das ideias permite inferir que o uso do gerúndio em “tendo” (l.10) contribui para dar à oração que inicia a interpretação de uma circunstância passageira, temporária, acidental, na “economia de mercado” (l.11-12).
Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
Alteram-se as relações de sentido com “momento histórico” (l.4-5), mas preservam-se a coerência entre os argumentos e a correção gramatical do texto ao se substituir “Um dos traços” (l.4) por Entre os traços.
Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
Os termos “Um” (l.2) e “unidade” (l.3), por um lado, e “múltiplo” (l.2) e “diferença” (l.3), por outro, remetem, respectivamente, aos dois polos referidos em “desses dois polos” (l.5).