Questões de Concurso Para operações políticas públicas e desenvolvimento empresarial – subárea: análise de garantias

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Q2954382 Matemática

Um dos projetos financiados pela FINEP, por meio do programa Habitare, propõe uma casa popular com cisterna para captação de água de chuva. O formato considerado adequado para essa cisterna, conforme apresentado na figura abaixo, é uma composição de uma parte central na forma de um paralelepípedo retângulo e duas laterais, que são partes de cilindros circulares retos.


Internet: <habitare.infohab.org.br> (com adaptações).


Imagem associada para resolução da questão


Se a cisterna tiver as dimensões apresentadas na figura, em que cada área das bases das partes cilíndricas seja igual a 0,80 m2 , então a sua capacidade será

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Q2954377 Economia

Em outubro de 2008, foi divulgada pela FINEP a lista dos projetos selecionados na Chamada Pública de Subvenção Econômica à Inovação, submetidos ao edital daquele ano. Ao todo, foram 2.664 projetos inscritos, dos quais 825 foram pré-selecionados e, finalmente, 209 foram apoiados com recursos não reembolsáveis, no total de R$ 450 milhões. Desse valor, 70% foram destinados a micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 10,5 milhões.


Internet: <www.finep.gov.br> (com adaptações).


A partir do texto acima, é correto inferir que, em 2008, de cada

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Q2922300 Raciocínio Lógico

Segundo o sítio www.finep.gov.br, são 16 os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia e há um Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais. Suponha que esses fundos sejam numerados de 1 a 16 e que esse comitê promoveu ações formando conjuntos de 4 fundos e entre esses selecionou 4 conjuntos de fundos para financiar as primeiras ações. Nesse caso, a probabilidade de que esses 4 conjuntos de fundos selecionados coincidam com os conjuntos formados pelos fundos {1, 2, 3, 4}, {5, 6, 7, 8}, {9, 10, 11, 12}, {13, 14, 15, 16} é

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Q2922296 Raciocínio Lógico

Texto para as questões 18 e 19


Uma dedução é uma sequência de proposições em que algumas são denominadas premissas e as demais, conclusões. Quando as premissas são verdadeiras e, por consequência das premissas e de conclusões anteriores, as conclusões também são verdadeiras, tem-se o que se denomina uma dedução correta.

Considere que em determinada dedução, que possui duas premissas, a proposição simbolizada por [P(¬Q)]→R é uma das premissas verdadeiras e Q é uma conclusão. Nesse caso, para que a dedução seja uma dedução correta, como definida no texto, é suficiente considerar como a outra premissa a proposição

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Q2922289 Raciocínio Lógico

Texto para as questões 18 e 19


Uma dedução é uma sequência de proposições em que algumas são denominadas premissas e as demais, conclusões. Quando as premissas são verdadeiras e, por consequência das premissas e de conclusões anteriores, as conclusões também são verdadeiras, tem-se o que se denomina uma dedução correta.

Considere que todas as proposições da sequência a seguir sejam premissas verdadeiras.


I A FINEP não contribui para ampliação do conhecimento ou a FINEP visa ao aumento das exportações.

II A FINEP financia a realização de pesquisas.

III Se a FINEP financia a realização de pesquisas, então a FINEP contribui para ampliação do conhecimento.


Assinale a opção correspondente à proposição que é uma conclusão verdadeira em consequência dessas premissas.

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Q2922287 Raciocínio Lógico

Texto para as questões de 16 a 19


Uma proposição é uma frase declarativa, que pode ser julgada como verdadeira — V — ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. É usual representar uma proposição pelas letras maiúsculas do alfabeto: P, Q, R etc. A construção de proposições compostas é feita usando-se os denominados símbolos lógicos e proposições previamente construídas. Parênteses, chaves e colchetes são usados para evitar ambiguidades. Uma proposição da forma PQ, lida como “P e Q”, tem valor lógico V, se P e Q forem V e, nos demais casos, é F; uma proposição da forma PQ, lida como “P ou Q”, tem valor lógico F, se P e Q forem F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma P→Q, lida como “se P, então Q”, tem valor lógico F, se P for V e Q for F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma ¬P, lida como “não P”, é a negação de P e tem valor F quando P for V, e valor V quando P for F. Uma proposição é simples quando não existir nenhuma outra proposição que faz parte dela.

Considere todas as possíveis valorações V ou F atribuídas às proposições simples P, Q e R. Nesse caso, a proposição composta ¬[(P→R)(Q→R)] tem exatamente os mesmos valores lógicos da proposição

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Q2922283 Raciocínio Lógico

Texto para as questões de 16 a 19


Uma proposição é uma frase declarativa, que pode ser julgada como verdadeira — V — ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. É usual representar uma proposição pelas letras maiúsculas do alfabeto: P, Q, R etc. A construção de proposições compostas é feita usando-se os denominados símbolos lógicos e proposições previamente construídas. Parênteses, chaves e colchetes são usados para evitar ambiguidades. Uma proposição da forma PQ, lida como “P e Q”, tem valor lógico V, se P e Q forem V e, nos demais casos, é F; uma proposição da forma PQ, lida como “P ou Q”, tem valor lógico F, se P e Q forem F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma P→Q, lida como “se P, então Q”, tem valor lógico F, se P for V e Q for F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma ¬P, lida como “não P”, é a negação de P e tem valor F quando P for V, e valor V quando P for F. Uma proposição é simples quando não existir nenhuma outra proposição que faz parte dela.

Acerca de proposições, considere as seguintes frases.


I Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia são instrumentos de financiamento de projetos.

II O que é o CT-Amazônia?

III Preste atenção ao edital!

IV Se o projeto for de cooperação universidade-empresa, então podem ser pleiteados recursos do fundo setorial verde-amarelo.


São proposições apenas as frases correspondentes aos itens

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Q2922282 Ética na Administração Pública

Quanto aos deveres dos titulares de entidade ou órgão da administração pública federal, direta e indireta, no que tange às comissões de ética, julgue os itens que se seguem.


I É seu dever assegurar as condições de trabalho para que a comissão de ética cumpra suas funções, até mesmo para que do exercício das atribuições de seus integrantes não lhes resulte qualquer prejuízo ou dano.

II É seu dever conduzir, em seu âmbito, a avaliação da gestão da ética, conforme processo coordenado pela Comissão de Ética Pública.

III É seu dever processar e julgar todos os infratores, bem como executar as penas cabíveis.


Assinale a opção correta.

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Q2922248 Ética na Administração Pública

Quanto à conduta profissional do servidor público, em suas relações com seus colegas, com os usuários dos serviços públicos e com o patrimônio público, assinale a opção correta.

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Q2922242 Ética na Administração Pública

Com relação à conduta profissional do servidor público em suas relações com seus superiores, com os usuários dos serviços públicos e com a própria administração, assinale a opção correta.

Alternativas
Q2922236 Ética na Administração Pública

O servidor público não deve

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Q2922235 Ética na Administração Pública

Faz parte dos deveres fundamentais do servidor público

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Q2922232 Português

Texto para as questões de 8 a 10


1 A lenda urbana surge com a oportunidade do

inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em

que se pode romper com a realidade e crer que existe algo

4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana

apresenta personagens quase sempre construídos em busca

do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.

7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples

mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais

sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno

10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das

classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na

produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de

13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz

à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio

que os cerca, mas de maneira bastante particular.

16 As manifestações populares trazem tanto seus medos

cotidianos quanto as influências sofridas por aquela

população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da

19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao

universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem

comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz

22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por

isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas

vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas

25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano

moderno.


Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).

Preservam-se a correção gramatical do texto e a coerência entre os argumentos ao se

Alternativas
Q2922231 Português

Texto para as questões de 8 a 10


1 A lenda urbana surge com a oportunidade do

inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em

que se pode romper com a realidade e crer que existe algo

4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana

apresenta personagens quase sempre construídos em busca

do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.

7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples

mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais

sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno

10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das

classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na

produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de

13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz

à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio

que os cerca, mas de maneira bastante particular.

16 As manifestações populares trazem tanto seus medos

cotidianos quanto as influências sofridas por aquela

população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da

19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao

universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem

comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz

22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por

isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas

vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas

25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano

moderno.


Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).

O pronome “se” refere-se a “lenda urbana” (l.1) em

Alternativas
Q2922230 Português

Texto para as questões de 8 a 10


1 A lenda urbana surge com a oportunidade do

inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em

que se pode romper com a realidade e crer que existe algo

4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana

apresenta personagens quase sempre construídos em busca

do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.

7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples

mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais

sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno

10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das

classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na

produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de

13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz

à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio

que os cerca, mas de maneira bastante particular.

16 As manifestações populares trazem tanto seus medos

cotidianos quanto as influências sofridas por aquela

população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da

19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao

universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem

comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz

22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por

isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas

vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas

25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano

moderno.


Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).

A partir da argumentação do texto, julgue os seguintes itens.


I A origem das lendas urbanas está associada aos modos como as populações vivenciam seus medos e buscam a fantasia.

II A divulgação de lendas urbanas está associada à cultura e aos meios de comunicação acessíveis ao indivíduo comum e às classes mais populares.

III As lendas urbanas contemporâneas representam falsos conhecimentos científicos que as camadas mais cultas da sociedade usam para explicar certos fenômenos às camadas populares.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Q2922229 Português

Texto para as questões 6 e 7


1 “Bebe tu do teu próprio veneno.” A frase finaliza

a oração de São Bento contra os demônios, mas também

pode ser aplicada, sem prejuízo, como remédio para

4 tratarmos um tema polêmico: nosso teor de maldade. Assim

como a injustiça, o mal coloca o homem em uma posição

passiva, ou seja, enxergamo-nos facilmente como vítimas, e

7 apenas raras vezes nos colocamos no papel de autor de uma

ação negativa. O psiquiatra suíço Carl Jung, pai da

psicologia analítica, definiu a sombra como um elemento

10 básico da estrutura da mente. Nela guardamos os atributos

que o ego repreende, como o orgulho, a vaidade, a

agressividade e o ciúme. A sombra seria a casa do instinto

13 que, quando bem aplicado, nos encoraja para desafios. Nessa

linha de pensamento, a agressividade natural pode-se

transformar em força ou violência, a depender da forma

16 como é aplicada. Jung defendia que a saúde psicológica

dependia da conciliação com a sombra, e não da tentativa de

sufocá-la. Aceitar o mal pessoal não significa,

19 necessariamente, experimentá-lo. Justamente aí está o limite

da saúde.


Revista do Correio. In: Correio Braziliense, 5/4/2009 (com adaptações).

Assinale a opção em que a reescritura da passagem do texto, situada nas linhas mencionadas, altera as relações semânticas e provoca incoerência textual.

Alternativas
Q2922228 Português

Texto para as questões 6 e 7


1 “Bebe tu do teu próprio veneno.” A frase finaliza

a oração de São Bento contra os demônios, mas também

pode ser aplicada, sem prejuízo, como remédio para

4 tratarmos um tema polêmico: nosso teor de maldade. Assim

como a injustiça, o mal coloca o homem em uma posição

passiva, ou seja, enxergamo-nos facilmente como vítimas, e

7 apenas raras vezes nos colocamos no papel de autor de uma

ação negativa. O psiquiatra suíço Carl Jung, pai da

psicologia analítica, definiu a sombra como um elemento

10 básico da estrutura da mente. Nela guardamos os atributos

que o ego repreende, como o orgulho, a vaidade, a

agressividade e o ciúme. A sombra seria a casa do instinto

13 que, quando bem aplicado, nos encoraja para desafios. Nessa

linha de pensamento, a agressividade natural pode-se

transformar em força ou violência, a depender da forma

16 como é aplicada. Jung defendia que a saúde psicológica

dependia da conciliação com a sombra, e não da tentativa de

sufocá-la. Aceitar o mal pessoal não significa,

19 necessariamente, experimentá-lo. Justamente aí está o limite

da saúde.


Revista do Correio. In: Correio Braziliense, 5/4/2009 (com adaptações).

Assinale a opção correta a respeito das relações de coesão no texto.

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Q2922225 Português

Texto para as questões 4 e 5


1 Na verdade, estamos presos em uma rede de falsas

liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade e poucas vezes

fomos tão pressionados por exigências absurdas que

4 constituem o que chamo a síndrome do “ter de”. Fala-se em

liberdade de escolha, mas somos conduzidos pela

propaganda, e as opções são tantas que não conseguimos

7 escolher com calma. Talvez possamos escapar das cobranças

sendo mais naturais, cumprindo deveres reais. Nadar contra

toda essa louca correnteza, ter opiniões próprias, amadurecer

10 ajuda. Combater a ânsia por coisas que nem queremos,

ignorar ofertas no fundo desinteressantes, isso ajuda.

Descobrir o que queremos e podemos é um bom

13 aprendizado, mas leva algum tempo. Liberdade não vem de

correr atrás de deveres impostos “de fora”, mas de construir

a nossa existência, para a qual, com todo esse esforço e

16 desgaste, sobra tão pouco tempo.



Lya Luft. A mentirosa liberdade. In: Veja, 25/3/2009 (com adaptações).

Com referência à organização das ideias no texto, assinale a opção correta.

Alternativas
Q2922220 Português

Texto para as questões 4 e 5


1 Na verdade, estamos presos em uma rede de falsas

liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade e poucas vezes

fomos tão pressionados por exigências absurdas que

4 constituem o que chamo a síndrome do “ter de”. Fala-se em

liberdade de escolha, mas somos conduzidos pela

propaganda, e as opções são tantas que não conseguimos

7 escolher com calma. Talvez possamos escapar das cobranças

sendo mais naturais, cumprindo deveres reais. Nadar contra

toda essa louca correnteza, ter opiniões próprias, amadurecer

10 ajuda. Combater a ânsia por coisas que nem queremos,

ignorar ofertas no fundo desinteressantes, isso ajuda.

Descobrir o que queremos e podemos é um bom

13 aprendizado, mas leva algum tempo. Liberdade não vem de

correr atrás de deveres impostos “de fora”, mas de construir

a nossa existência, para a qual, com todo esse esforço e

16 desgaste, sobra tão pouco tempo.



Lya Luft. A mentirosa liberdade. In: Veja, 25/3/2009 (com adaptações).

De acordo com a argumentação do texto, constitui uma falsa liberdade, ou uma mentirosa liberdade, como indica o título do texto, o fato de

Alternativas
Q2922217 Português

Texto para as questões de 1 a 3


1Em quase todas as sociedades, há alguma atividade

de troca comercial, principalmente entre comunidades.

O produto excedente de uma família, de um clã ou de uma

4 aldeia pode ser de tempos em tempos trocado pelo produto

excedente de outras famílias, clãs ou aldeias especializadas

em outro tipo de produção. Nesse caso, a produção é

7 efetuada para atender às necessidades de quem produz, quer

dizer, cada comunidade procura ser autossuficiente.

Esse quadro muda quando se desenvolve uma

10 produção para a troca, em que cada um passa a produzir

aquilo a que está mais capacitado. Já encontramos aí um

forte motivo para a experiência da subjetividade privatizada:

13 cada um deve ser capaz de identificar a sua especialidade,

aperfeiçoar-se nela, identificar-se com ela. Mas isso não

basta. Os produtos produzidos para a troca devem ser

16 levados ao mercado. O mercado cria inevitavelmente a ideia

de que o lucro de um pode ser o prejuízo do outro e que cada

um deve defender os próprios interesses. Quando o mercado

19 toma conta de todas as relações humanas, isto é, quando

todas as relações entre os homens se dão por meio de compra

e venda de produtos elaborados por produtores particulares,

22 universaliza-se a experiência de que os interesses de cada

produtor são para ele mais importantes do que os interesses

da sociedade como um todo e que assim deve ser.


L. C. M. Figueiredo e P. L. R. de Santi. Psicologia, uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2002, p. 39-40 (com adaptações).

Assinale a opção correta a respeito das relações gramaticais usadas na organização do texto.

Alternativas
Respostas
21: E
22: B
23: A
24: E
25: C
26: D
27: A
28: D
29: B
30: C
31: E
32: A
33: C
34: D
35: D
36: C
37: B
38: D
39: A
40: A