Questões de Concurso Para agente de endemias
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As estratégias de manejo e controle desta espécie devem ser realizadas de forma criteriosa e coordenada, por meio da remoção mecânica (controle direto) ou pelo manejo ambiental (controle indireto). A busca ativa consiste em vasculhar o ambiente à sua procura, removendo e afastando objetos e utensílios no peri e intra domicílio e em pontos estratégicos. Quando encontrados, os indivíduos devem ser coletados usando pinças de 20 cm a 30 cm, colocados em recipiente com tampa de rosca com pequenos furos, que deve ser mantido ao abrigo do sol. Até o momento, não há estudos que comprovem a efetividade do uso de produtos químicos para o controle desta espécie, não sendo, portanto, esta ação indicada pelo Ministério da Saúde. A espécie é o principal causador de acidentes no Nordeste do Brasil. É partenogenética e é identificada pela coloração amarelo-clara com o escurecimento do abdômen apenas em uma faixa longitudinal, na parte dorsal do mesossoma, seguido de uma mancha triangular no prossoma.
A espécie a qual se refere o texto acima é:
A (X) é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Há registros de transmissão vertical (gestante-bebê) e por transfusão de sangue. A infecção pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação é a febre alta (39º a 40º C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias. A (Y) é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter mais de uma vez. (Z) é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, em Uganda. Cerca de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos.
X, Y e Z mencionados no texto acima podem ser substituídos, respectivamente, por: