Questões de Concurso
Para merendeira
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Em uma determinada eleição uma cidade apresentou o seguinte resultado:
Candidato “A” 45.098 votos.
Candidato “B” 40.134 votos.
Candidato “C” 28.166 votos.
Candidato “D” 9.088 votos.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto levando-se em consideração apenas os dois últimos colocados:
O serviço de assistência social de uma determinada prefeitura atende 900 pessoas por mês. Caso eles decidam aumentar em 20% o número de pessoas atendidas, teremos um total de:
Uma determinada geladeira tem o valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), mas o vendedor oferece 10% de desconto caso o pagamento seja efetuado à vista. Se isso ocorrer, a geladeira passará a ter o valor de:
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto para a seguinte operação matemática:
109 + 334 X 3
Na repartição de uma prefeitura trabalham 60 pessoas. Se pretenderem aumentar em 15% o número de trabalhadores, o montante de funcionários será de:
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um sinônimo da palavra “arruaça”:
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um advérbio:
No que se refere à concordância nominal, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Encontramos caídas as carteiras das vítimas.
II – As incríveis Ana e Lúcia discursaram ontem.
III – A loja oferece localização e atendimento perfeitos.
Ainda no que se refere à concordância verbal, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A maioria dos candidatos desistiram.
II – Mais de um aluno não compareceu à aula.
III – Maria e Antônio compraram um imóvel.
No que se refere à concordância verbal, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A maioria das pessoas foram à festa.
II – A multidão de fãs chorou a morte do cantor.
III – Os Estados Unidos venceu a guerra.
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
São consideradas antônimos da palavra “medo”, EXCETO:
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
O verbo “superar”, utilizada pelo autor na linha 20 do texto, está conjugado em qual tempo verbal?
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
A palavra “instabilidade”, utilizada pelo autor na linha 12 do texto, possui como sinônimos, EXCETO:
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Na linha 7 do texto, o autor utilizou o verbo “fervilhar”. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um sinônimo para tal palavra:
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Considerando o texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I - No dia 24 de outubro de 1929 foram vendidas mais ações do que qualquer outro dia na história da bolsa de valores dos Estados Unidos.
II – Poucas semanas depois do dia 24 de outubro de 1929, as ações norte-americanas valorizaram muito.
III – Após a queda da bolsa de valores, muitos bancos se instalaram nos Estados Unidos.
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
A palavra “absurdamente”, utilizada pelo autor na linha 7 do texto, possui a seguinte classe gramatical:
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Considerando o texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Com a queda na bolsa de valores, produtos como o ouro sofreram queda.
II – Com a queda da bolsa de valores, o valor dos imóveis aumentou consideravelmente.
III – Nove mil estabelecimentos bancários abriram as portas após a queda na bolsa de valores.
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Considerando o texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A queda da bolsa de valores afetou apenas os Estados Unidos.
II – Todos os países do mundo sofreram os efeitos da queda da bolsa de valores norte-americana.
III – Os principais bancos da Austrália fecharam suas portas.
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Considerando o texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Com a queda da bolsa de valores norte-americana, a maioria das pessoas começou a comprar ouro.
II – Com a queda da bolsa de valores norte-americana, carros populares começaram a ser vendidos.
III – A cidade de Detroit possuía indústria automobilística.
TEXTO
Os Estados Unidos desenvolveram-se bastante
durante boa parte da década de 1920. Carros
lustrosos corriam pelas estradas, e bairros
residenciais com casas novas financiadas por
uma grande quantidade de bancos se
espalhavam por toda parte. A bolsa de valores
fervilhava, uma vez que era absurdamente fácil
tomar dinheiro emprestado para comprar
ações. Na quinta-feira de 24 de outubro de
1929, a bolsa de valores de Nova Iorque abriu
movimentada, com poucos sinais de
instabilidade. Então, por algum motivo real ou
não, uma histeria pessimista se instalou,
aumentando a cada hora que passava. Quase
todos queriam vender e, quando os preços
caíram bruscamente, apareceram os caçadores
de pechinchas, os quais descobriram, uma hora
mais tarde, que tais pechinchas não existiam
mais. Naquele dia, o número total de ações
vendidas superou em mais de 50% as vendas
em qualquer outro dia na história da bolsa. No
período de algumas semanas, as ações norte-
americanas se valorizaram um pouco e logo
caíram mais do que haviam subido. Com essa
queda, os valores dos imóveis também
diminuíram. Em outros países, os preços de
praticamente todas as principais
“commodities”, com exceção do ouro,
sofreram queda. Era bastante normal que um
“boom” econômico fosse seguido por uma
recessão, mas aquela era assustadoramente
grave. O medo deu lugar ao pânico. Nove mil
estabelecimentos bancários cerraram as portas
apenas nos Estados Unidos, além de terem sido
fechados os principais bancos da Áustria, da
Alemanha, da Tchecoslováquia e de outras
nações prósperas. Na França, a política
monetária, com o intuito de acumular reservas
de ouro, aumentou o massacre internacional. A
maioria das pessoas parou de comprar
produtos que não considerava essenciais.
Novos carros não eram facilmente vendidos e
a indústria automobilística em Detroit e em
Turim passou a comprar menos aço e borracha.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do
Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento,
2011, p. 103).
Considerando o texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Os Estados Unidos eram extremamente pobres no início da década de 1920.
II – A bolsa de valores dos Estados Unidos apresentava bons resultados no início da década de 1920.
III – No início da década de 1920, não era fácil tomar dinheiro emprestado para comprar ações.