Questões de Concurso Para assistente administrativo

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Q2790115 Matemática

O encarregado de uma obra recebeu pedidos de três pintores: um deles pediu 30 litros de certa tinta, o outro pediu 40 litros, e um terceiro pediu 50 litros. Como ele só dispunha de 90 litros dessa tinta, decidiu que os pintores receberiam quantidades diretamente proporcionais aos respectivos pedidos. Nessas condições, o pintor que pediu 40 litros recebeu uma quantidade de tinta igual, em litros, a

Alternativas
Q2790105 Português

Leia a tira para responder às questões de números 14 e 15.


(Charles Shulz, Charlie Brown.

Disponível em: www.lpm.blog.com,br. Acesso em: 11.02.2016)

Assinale a alternativa que reescreve frase do texto obedecendo à norma-padrão.

Alternativas
Q2790103 Português

Leia a tira para responder às questões de números 14 e 15.


(Charles Shulz, Charlie Brown.

Disponível em: www.lpm.blog.com,br. Acesso em: 11.02.2016)

As manifestações de Charlie Brown expressam

Alternativas
Q2790100 Português

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego de vírgulas e à colocação do pronome destacado.

Alternativas
Q2790091 Português

Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase está corretamente empregado.

Alternativas
Q2790088 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

Na passagem – Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. –, o termo destacado estabelece relação de sentido de

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Q2790086 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

A alternativa que reescreve a passagem – Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. – apresentando regência de acordo com a norma-padrão é:

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Q2790082 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

Assinale a alternativa em que se encontra, nos parênteses, o antônimo da palavra destacada na frase.

Alternativas
Q2790079 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

O advérbio destacado na passagem – ... você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel? – tem equivalente em:

Alternativas
Q2790076 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

A alternativa em que os pronomes destacados estão empregados segundo a norma-padrão é:

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Q2790074 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase está redigida de acordo com a norma-padrão de concordância nominal e verbal.

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Q2790066 Português

Língua Portuguesa


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Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

A expressão “estereótipos de gênero” (1o parágrafo) tem o sentido de

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Q2790062 Português

Língua Portuguesa


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Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

Observe as expressões colocadas entre aspas:


As vantagens de ser mãe de menina”/ “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” (1o parágrafo); – “Esse brinquedo é de menina” (4o parágrafo).


É correto afirmar que, no contexto em que estão empregadas, as aspas sinalizam

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Q2790058 Português

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Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

O argumento usado pela autora para defender que seu filho brincasse com carrinhos de boneca está no reconhecimento de que

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Q2790052 Português

Língua Portuguesa


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Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

O episódio ocorrido em uma loja de brinquedos demonstra que

Alternativas
Q2789027 Português

Língua Portuguesa


Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11.

Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?

Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.

Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?

Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.

E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.

(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e “coisas de meninas”. Disponível em: . Acesso em 10-02-2016. Adaptado)

É correto concluir que a autora

Alternativas
Q2783345 Direito Sanitário

A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, conceitua ____________________, um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como o conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema.


A alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do trecho acima é

Alternativas
Q2783344 Noções de Informática

Observe o texto abaixo.


Para agilizar o processo de agendamento de consultas e exames, traga seu cartão SUS.


No texto acima, utilizando o Word 2010, a tecla de atalho que foi usada para destacar o trecho cartão SUS foi

Alternativas
Q2783343 Noções de Informática

Observe a figura 6 para responder à questão 09.


Figura 6


Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Google imagens (2017)


Sobre a função do botão do Word Imagem associada para resolução da questão, destacado na barra de ferramentas Início, apresentada na figura 2, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.


( ) Esse botão é utilizado para aumentar e diminuir o tamanho da fonte.

( ) Esse botão é utilizado para colocar a primeira letra da sentença em maiúscula.

( ) Esse botão é utilizado para colocar cada palavra da sentença iniciando com letra maiúscula.

( ) Esse botão é utilizado para aplicar um efeito visual ao texto selecionado, como sombra, brilho ou reflexo.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q2783340 Noções de Informática

Sobre o Windows Explorer, é correto afirmar que é um ______________________________.


A alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do trecho acima é

Alternativas
Respostas
1401: B
1402: E
1403: D
1404: D
1405: B
1406: D
1407: A
1408: C
1409: A
1410: E
1411: C
1412: B
1413: E
1414: A
1415: B
1416: C
1417: C
1418: D
1419: E
1420: C