Questões de Concurso Para técnico de contabilidade

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Q3142527 Português
Sobre conotação e denotação, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.
( ) Há sentido conotativo em “Aquele jornalista é uma cobra”.
( ) Há sentido conotativo em “A tampa da panela encaixa”.
( ) Há sentido denotativo em “Ela tem um coração de pedra”.
( ) Há sentido denotativo em “Fomos ao museu semana passada”.
Alternativas
Q3142524 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Na frase “Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado.”, a flexão da forma verbal sublinhada, na terceira pessoa do plural, justifica-se pela sua concordância com: 
Alternativas
Q3142523 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Em relação ao uso do pronome oblíquo átono “as”, junto aos verbos “identificar” e “valorizar” no segundo parágrafo, é CORRETO afirmar que o pronome substitui:
Alternativas
Q3142522 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Considerando-se a discussão sobre as civilizações amazônidas realizada por Eduardo Góes Neves, é CORRETO afirmar que o conceito de inteligência ecológica se refere à:
Alternativas
Q3142521 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
De acordo com o texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) O autor desaprova a perspectiva que associa civilizações antigas apenas às estruturas remanescentes, argumentando que a ausência dessas estruturas na Amazônia contribui para a concepção errônea de que os povos que ali viveram possuiriam valor inferior.

( ) Ao afirmar “somos feitos dessas coisas”, o autor refere-se à familiaridade da sociedade moderna com símbolos das civilizações antigas que moldaram sua identidade, o que resultou no reconhecimento e na valorização dessas marcas ao longo dos séculos.

( ) O autor sugere que, caso estruturas como pirâmides estivessem presentes na Amazônia, a população moderna agregaria menor valor ao desenvolvimento cultural dessas civilizações, permitindo comparações com aquelas amplamente reconhecidas.
Alternativas
Q3139802 Contabilidade Pública

Ao realizar o acompanhamento das despesas de uma prefeitura municipal, o gestor questionou o Técnico em Contabilidade se o município estava atendendo ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal acerca dos limites de gastos com Pessoal. Assim, informou os seguintes dados para análise:


Receita corrente total................................R$ 600.000,00

Receita corrente líquida.............................R$ 500.000,00

Despesa total com Pessoal.........................R$ 330.000,00


O Técnico em Contabilidade respondeu corretamente que a despesa total com pessoal:

Alternativas
Q3139801 Direito Administrativo

A Lei Federal nº 14.133/2021 – Lei de Licitações e suas alterações posteriores – estabelece normas gerais de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Sobre os objetivos do processo licitatório, analise as afirmativas a seguir.



I. Assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto.


II. Assegurar tratamento diferenciado entre os licitantes, bem como a justa aquisição da empresa maior que possui maior capital financeiro.


III. Evitar contratações comsobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e superfaturamento na execução dos contratos.


IV. Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.



Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Q3139800 Contabilidade Pública
Considere que uma entidade do setor público, que segue integralmente as regras estabelecidas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), realizou o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível. Considerando apenas as informações apresentadas, assinale, a seguir, a etapa da receita orçamentária descrita anteriormente.
Alternativas
Q3139799 Direito Financeiro
A principal função dos governos e de outras entidades do setor público é a de fornecer serviços que aprimorem ou mantenham o bem-estar dos cidadãos e dos demais indivíduos. Esses serviços incluem, por exemplo: programas e políticas de bem-estar, educação pública, segurança nacional e defesa nacional. No primeiro ano de gestão do governo federal, uma das leis orçamentárias estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas relativas aos programas de duração continuada. As informações se referem à Lei que institui:
Alternativas
Q3139798 Contabilidade Geral
A Lei nº 6.404/1976 e suas alterações definem que, ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício. Considere que a empresa ABC CACAU S.A. é uma companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, igual a R$ 900.000,00. Considerando exclusivamente os dados informados e o que estabelece a Lei nº 6.404/1976 e suas alterações, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3139797 Contabilidade Geral

A NBC TG 16 (R2), que tem como objetivo estabelecer o tratamento contábil para os estoques, estabelece que o valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Nesse contexto, uma companhia, que adquiriu um produto para composição do seu estoque, apresentou as seguintes informações relativas, exclusivamente, à compra desse mesmo produto:


• Preço de aquisição líquido de ICMS: R$ 3.000,00;

• Frete e seguro sobre compras – FOB: R$ 400,00; e

• Despesas com publicidade para divulgar o produto: R$ 300,00.


Considerando exclusivamente os dados informados e as orientações da NBC TG 16 (R2) no que se refere ao tratamento contábil para os estoques, o custo do produto é de:

Alternativas
Q3139796 Contabilidade Geral

A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TG), que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para relatório financeiro, define que os elementos das demonstrações contábeis definidos nessa Estrutura Conceitual são:


• Ativos, passivos e patrimônio líquido, que se referem à posição financeira da entidade que reporta; e

• Receitas e despesas, que se referem ao desempenho financeiro da entidade que reporta.


Acerca do tema elementos das demonstrações contábeis, é correto afirmar que:

Alternativas
Q3139795 Contabilidade Pública
Considere que uma entidade do setor público que segue integralmente as regras estabelecidas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresentou a aprovação de um orçamento com receita prevista de R$ 500.000,00. Considerando apenas as informações apresentadas, assinale, a seguir, o lançamento contábil da previsão da receita no momento da aprovação da Lei Orçamentária:
Alternativas
Q3139794 Contabilidade Geral

A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TG), que dispõe sobre a estrutura conceitual para relatório financeiro, define que o objetivo do relatório financeiro para fins gerais é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à oferta de recursos à entidade. Sobre essas decisões, analise as afirmativas a seguir.


I. Comprar, vender ou manter instrumento de patrimônio e de dívida.


II. Conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito.


III. Exercer direitos de votar ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos econômicos da entidade.



Acerca das decisões que podem ser tomadas a partir do relatório financeiro, está correto o que se afirma em

Alternativas
Q3139793 Administração Financeira e Orçamentária
Os Princípios Orçamentários visam estabelecer diretrizes norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – União, Estados, Distrito Federal e Municípios – são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. Para elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA), determinado gestor questionou o Técnico em Contabilidade sobre a possibilidade de incluir no Projeto de Lei as despesas com pessoal deduzidos os valores referentes aos encargos sociais. O Técnico em Contabilidade respondeu corretamente que tal prática: 
Alternativas
Q3098645 Contabilidade Geral
Em relação à obrigatoriedade do sistema de custos, com base na NBC TSP 34 − Custos no Setor Público, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Cada entidade deve identificar, acumular e relatar os custos de seus objetos em uma base regular, por meio de sistema de custos.

( ) As informações de custo devem ser confiáveis e úteis para os processos de planejamento, tomada de decisão, monitoramento, avaliação de desempenho, transparência, prestação de contas e responsabilização. Ao mesmo tempo, exatidão e refinamentos desnecessários dos dados devem ser evitados.

( ) Os custos podem ser determinados usando diferentes métodos de custeio e bases de mensuração, de acordo com o uso pretendido da informação. Toda informação de custo, independentemente do modo como é apresentada, deve ser rastreável até a fonte de dados da qual se originou.
Alternativas
Q3098644 Contabilidade Pública
De acordo com a Lei nº 4.320/1964 − Normas Gerais do Direito Financeiro, para efeito de classificação de despesa, considera−se material permanente o de duração superior a:
Alternativas
Q3098643 Direito Administrativo
No que se refere aos Consórcios Públicos, especificamente sobre a assembleia geral, analisar os itens.

I. É instância decisória máxima do consórcio público.
II. É responsável pela elaboração, aprovação e modificação do seu estatuto.
III.A alteração ou extinção do contrato de consórcio público depende de aprovação pela assembleia geral e de ratificação mediante lei por todos os entes.


Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Respostas
161: B
162: C
163: D
164: D
165: B
166: C
167: A
168: A
169: D
170: B
171: A
172: B
173: C
174: B
175: A
176: A
177: B
178: E
179: B
180: A