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Apenas uma alternativa abaixo contém ERRO de acentuação gráfica, segundo o Novo Acordo Ortográfico. Assinale-a.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
As conjunções grifadas em “Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas.” introduzem, respectivamente, em relação às orações imediatamente anteriores, orações:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
O elemento coesivo assinalado a seguir “Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?” pode ser classificado como:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Pode-se identificar o uso conotativo da linguagem em:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Assinale a alternativa em que a mudança de posição dos termos grifados NÃO altera nem as relações de sentido empreendidas no contexto das frases, nem a classe de palavras.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Pela leitura do texto, NÃO se pode dizer que:
O desconto comercial de um título foi de R$ 750,00, adotando-se uma taxa de juros de 30% a.a. Quanto tempo faltaria para o vencimento do título, se seu valor nominal fosse de R$ 20.000,00?
A análise das ameaças e oportunidades do ambiente é um dos pilares do planejamento estratégico. Quanto mais competitivo, instável e complexo o ambiente, maior a necessidade dessa análise. Há diversas maneiras de dividir o ambiente em componentes para facilitar a análise. Os componentes que devem ser considerados são os seguintes: ramo de negócios, ações de governo, tecnologia, conjuntura econômica e sociedade. .
Assim, considere os itens listados a seguir:
1. Compradores e seu comportamento.
2. Valorização da empresa socialmente e ambientalmente responsável.
3. Ameaça de entrada de produtos substitutos.
4. Taxa de juros.
5. Poupança.
6. Valorização da saúde e do empregado saudável.
7. Perda da importância da ideia da autoridade e emergência da administração participativa.
8. Movimento dos negócios.
Baseando-se neles, assinale a alternativa correta de enquadramento componentes/itens.
É premissa na elaboração de um orçamento detalhado a pressuposição da necessidade prévia das seguintes informações:
Consoante à Administração do Capital de Giro, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) INCORRETA(S).
I. Políticas e procedimentos que encurtam o espaço de tempo entre o dia em que a empresa vende um produto e o dia em que recebe de seus clientes reduzem a necessidade para o capital de giro.
II. Em condições anormais, a empresa gostaria que seus clientes pagassem adiantado.
III. A organização também pode reduzir sua necessidade de capital de giro ao estender o período de tempo entre a compra de seus insumos e a data de seu pagamento.
IV. O ciclo operacional é o número de dias entre a data em que a empresa deve começar a pagar seus fornecedores e a data em que começa a receber de seus clientes.
V. Os investimentos da empresa em capital de giro estão diretamente relacionados ao período de seu ciclo de caixa.
A forma de classificação as modalidades dos métodos de treinamento resultou em quatro grandes orientações metodológicas, sendo que cada uma delas comporta uma variedade de técnicas mais ou menos numerosas.
Em relação aos métodos de treinamento e as técnicas utilizadas, relacione as colunas e depois assinale a sequência correta nas alternativas abaixo. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser utilizados.
A. Método prático ou aprender fazendo.
B. Método conceitual ou aprender pela teoria.
C. Método simulado ou aprender imitando a realidade.
D. Método comportamental ou aprender por desenvolvimento psicológico.
( ) Role-Playing e Jogos de Empresa.
( ) Psicodrama e Dinâmica de Grupo.
( ) Rodízio e Estágio.
( ) Estudos de Casos e Projetos.
( ) Painel e Universidade aberta.
Existem várias formas de controlar a quantidade em inventário de modo a atender os requisitos de nível de serviço e ao mesmo tempo minimizar o custo de manutenção do estoque. As ferramentas mais utilizadas para administrar os estoques de materiais são
Preencha a lacuna abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Ao processo de longo prazo para aperfeiçoar as capacidades e motivações dos empregados para torná-los futuros membros valiosos da organização dá-se o nome de ______ e ele inclui, também, a carreira e outras experiências.
Qual das alternativas define a composição das contas que constituem o Patrimônio Líquido?
Refere-se em particular aos princípios ou regras que o indivíduo emprega pra decidir o que é certo ou errado. É perspectiva moral ideal que proporciona princípios abstratos para orientar a vida social do indivíduo. Fornece diretrizes para determinar como conflitos em interesses humanos devem ser resolvidos e como otimizar benefícios mútuos de pessoas que vivem em grupos. Orienta o profissional de negócios quando formula estratégias empresariais e soluciona questões éticas específicas.
O texto acima trata de
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a sequência correta.
Ao processo de transformação de dados em informações dá-se o nome de ______, lembrando que ______ é o elemento conhecido, que é trabalhado para permitir ao executivo, por exemplo, tomar uma decisão e ______ é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz à compreensão de determinado fato ou situação.
O princípio essencial da administração eficiente do capital de giro de uma empresa é minimizar o volume dos investimentos da empresa em ativos não-lucrativos e maximizar o uso de crédito “grátis”. Essas fontes de fundo, em relação à crédito “grátis”, são gratuitas para a empresa, no sentido de que normalmente não acarretam cobrança explicita de juros.
Em relação à ativos não lucrativos e crédito “grátis”, relacione as colunas e depois assinale a sequência correta nas alternativas abaixo.
A. Ativos não-lucrativos
B. Créditos “grátis”
( ) Duplicatas a receber.
( ) Salários.
( ) Pagamentos recebidos dos clientes.
( ) Duplicatas a pagar.
( ) Estoques.
Se a aplicação de R$ 10.000,00, tivesse um valor de resgate de R$ 11.350,00 e o prazo de oito meses, qual seria a taxa de juros?
Consoante com o contido na questão anterior há que se preocupar com o dimensionamento da manutenção preventiva, isto é, com os custos da manutenção, levando-se em consideração os principais tipos de manutenção (corretiva, preventiva, sistemática, preditiva e combinada) e a escolha do tipo ideal de manutenção, em geral, pode se basear nos critérios: know-how necessário para a manutenção, tempo de atendimento do chamado, custo, confiabilidade e estratégia do negócio. Assim, solicita-se a resolução do problema que se segue:
Supondo que cada manutenção preventiva em um equipamento de precisão, cujo custo de aquisição é de R$ 12.000,00 custe R$ 200,00 e que o custo médio do conserto em caso de quebra seja R$ 3.500,00, recomenda-se que:
I. a manutenção preventiva seja realizada de quantos em quantos dias?
II. depois da análise de dois anos de manutenção e período igual de depreciação, a 10% de depreciação/ano, o equipamento seja trocado de quanto em quanto tempo?
A Cadeia de Suprimentos abrange o fornecimento de matérias-primas, a movimentação de materiais na manufatura e montagem e também a distribuição do produto ao consumidor final. Os principais benefícios são: a redução dos custos totais relativos à aquisição e à administração de materiais e o aumento do controle da movimentação de materiais. A manutenção de um sistema de produção e operações representa as atividades para conservar equipamentos, máquinas, edifícios e instalações em condições de apoiar as metas da organização.
Sobre benefícios da manutenção e seus mecanismos, relacione as colunas e depois assinale a sequência correta nas alternativas abaixo.
A. Confiabilidade do negócio.
B. Qualidade dos produtos.
C. Vida útil das instalações.
D. Custos operacionais.
E. Segurança da produção.
F. Espírito de participação.
G. Valores residuais.
( ) Menor probabilidade de produtos não conformes.
( ) Menos interrupções na produção.
( ) Instalações valem mais na hora venda, quando bem conservadas.
( ) Aumenta consideravelmente.
( ) Equipamentos bem mantidos proporcionam maior nível de qualidade aos produtos.
( ) Caem, pois diminuem acidentes e quebras.
( ) Pessoas criam mais laços com o trabalho.