Questões de Concurso Para químico

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Q2408245 Direito Administrativo

Determinado servidor público civil da União, nomeado para cargo de provimento efetivo, se encontra submetido a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, devendo ser observados os seguintes fatores, à luz da Lei n º 8.112/90:

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Q2408244 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

O emprego da vírgula marca a elipse de um verbo em:

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Q2408243 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No segundo parágrafo, o emprego da palavra "mesma" estabelece uma coesão entre as partes da frase, com o propósito de enfatizar uma relação de:

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Q2408242 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

"Enfatizar que nossa dor é seletiva - geográfica e racial mente-não apaga a realidade da dor'' (2° parágrafo)


No trecho, a palavra "que" introduz uma oração com a função de:

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Q2408241 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No quinto parágrafo, o autor destaca uma articulação que ele considera paradoxal.


O paradoxo se refere à relação entre os seguintes aspectos:

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Q2408240 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No terceiro parágrafo, o autor menciona o campo de refugiados, situado no Quênia.


Essa menção estabelece, com a discussão apresentada no parágrafo, a função textual de:

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Q2408239 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No segundo parágrafo, a perspectiva adotada pelo autor se baseia na seguinte ideia:

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Q2408238 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No primeiro parágrafo, uma premissa considerada comum à perspectiva sustentada em todos os relatos remete à seguinte ideia:

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Q2408237 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

A discussão central do texto se sustenta na relação entre:

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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388276 Química
Tiossemicarbazonas (TSC) podem ser obtidas na forma direta a partir da reação quimiosseletiva de um aldeído e/ou cetona com uma tiossemicarbazida. Para tal, se fazem necessários a dispersão dos reagentes em meio alcoólico, a catálise ácida e o aquecimento do solvente até a temperatura de ebulição, como mostrado no exemplo a seguir.


Imagem associada para resolução da questão



Considerando-se esse esquema reacional, a reação orgânica utilizada na obtenção da TSC é a  
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388275 Química
Considere as etapas termodinâmicas a seguir, pertencentes ao ciclo de Born-Haber, para a formação do LiF(s)


Imagem associada para resolução da questão


Nesse contexto, o valor aproximado da entalpia de rede (ΔHrede) para o LiF(s), em kJ mol-1 , é 
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388274 Química
A coluna de Vigreux é adequada para ser utilizada na seguinte técnica de separação de misturas: 
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388273 Química
Considerando-se que a fórmula molecular do metanotiol é CH3 SH, os valores aproximados dos comprimentos de ligação para C–H e S–H são 1,07 A o e 1,36 A o , respectivamente.
Nesse contexto, o valor aproximado do comprimento de ligação para C–S é

Dado raio covalente para H = 0,31 A
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388272 Química
Ao adicionar o excesso de uma solução básica de NaOH 6 mol L-1 e de H2 O2 3% v/v a uma solução aquosa desconhecida e, em seguida, aquecê-la, observou- -se a formação de um precipitado marrom-avermelhado. Após o resfriamento e a adição de uma solução ácida de HCl 12 mol L-1 , obteve-se como resultado a completa dissolução do sólido residual. Em seguida, adicionou-se NH4 SCN 0,2 mol L-1 , levando à formação de um sólido de cor vermelho-escura.
Nesse contexto, o resultado qualitativo obtido é a presença do íon
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388271 Química
Niels Bohr realizou cálculos de energias associadas às órbitas permitidas para o elétron no átomo de hidrogênio isolado. As energias calculadas ajustam-se à fórmula  

Imagem associada para resolução da questão

onde E é a energia da órbita permitida para um elétron no átomo de hidrogênio, em Joule, e n representa o número quântico principal que assume valores inteiros de 1, 2, 3, ... ∞ .
Dessa forma, com base nesse modelo atômico, para Bohr a(o)
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388270 Química
Numa curva de titulação volumétrica tradicional muitas vezes é difícil visualizar o volume final da titulação. Uma das estratégias é tratar os dados da titulação usando o método de Gram.
Nessa abordagem, no caso de uma titulação redox monitorada com um eletrodo combinado, graficamente obtém-se a(o)
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388268 Química
Um analista obteve os espectros de absorção molecular das substâncias: R-C=C-R, R-C=C-C=C-R e R-C=C-C=C-C=C-R, onde R é um grupo comum às três substâncias. As substâncias estavam dissolvidas no mesmo solvente e na mesma concentração em mol L-1 .
Em termos comparativos, em relação às outras duas substâncias, a banda espectral de
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388267 Química
Um sistema coulométrico foi usado para a determinação de concentração hidrogeniônica (H+) de uma solução. Este consistia de duas meias-células, cada uma contendo um eletrodo de Pt e um eletrólito forte dissolvido, sendo as duas meias- -células conectadas por ponte salina de KNO3 . Ao se acionar o sistema, no eletrodo de trabalho se formou gás O2 , e no contra-eletrodo, o gás H2 . Adicionou-se vermelho de bromofenol à meia-célula que continha o eletrodo de trabalho, que indicou, pela mudança de cor, o momento em que a amostra atingiu pH neutro. Nesse sistema, realizou-se uma análise de 100,00 mL de solução de pH 4,00, aplicando-se corrente constante de 50,0 mA. Considerando-se esse sistema, verifica-se que

Dado F = 96.500 C mol-1
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388266 Química
Na química, busca-se adaptar métodos e procedimentos para se ajustarem aos preceitos da química verde e também melhorar a segurança do trabalho.
Dentre esses procedimentos, o único que NÃO se adapta a esses preceitos é a
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Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: UNEMAT Prova: CESGRANRIO - 2024 - UNEMAT - Químico |
Q2388265 Química
A reação de redução do 4-nitrofenol (4-NF) em solução aquosa com borohidreto de sódio forma o íon 4-aminofenolato (4-AF) e, em seguida, a reação é catalisada por nanopartículas de ouro (AuNP) dispersas no meio reacional. A constante de velocidade (k) é 4,3 × 10-3 L mol-1 s-1 , e tanto a variação de concentração de 4-NF quanto a do catalisador produzem variação de velocidade. Água e borohidreto de sódio encontram-se em grande excesso, fazendo com que sua variação de quantidade não afete a velocidade de reação.
A lei de velocidade dessa reação, nas condições mencionadas, é a
Alternativas
Respostas
621: C
622: B
623: C
624: C
625: A
626: A
627: B
628: B
629: D
630: C
631: A
632: C
633: D
634: E
635: A
636: C
637: C
638: A
639: D
640: E