Questões de Concurso
Para médico alergista e imunologista
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Texto para as questões 9 e 10
1 A palavra biossegurança, segundo o Conselho de
Informações sobre Biotecnologia, é uma junção da expressão
“segurança biológica”, que é voltada para o controle e a
4 minimização de riscos advindos da exposição, da manipulação
e do uso de organismos vivos que podem causar efeitos
adversos ao homem, aos animais e ao meio ambiente. Ao
7 adotarmos procedimentos específicos para evitar ou minimizar
os riscos de atividades potencialmente perigosas que envolvem
organismos vivos, estaremos aplicando a biossegurança.
10 Os profissionais atuantes nas atividades de uma
unidade de biossegurança estão expostos a variados riscos
relacionados à organização do processo de trabalho, à
13 exposição a agentes físicos e químicos e, principalmente, à
exposição e ao manejo de material biológico. Os riscos do
manejo de material biológico são os grandes responsáveis pela
16 periculosidade e pela insalubridade desse ambiente.
O controle de infecção e a prevenção contra riscos de
acidentes de trabalho são realizados por meio do emprego de
19 medidas de precaução como forma de prevenir a contaminação
direta ou cruzada e os acidentes ocupacionais. A elaboração de
um programa de controle de infecção efetivo deve seguir um
22 conjunto de medidas técnicas e básicas com o objetivo
principal de prevenir e proteger os profissionais de saúde, os
usuários, suas famílias e o meio ambiente contra as doenças
25 infectocontagiosas e os acidentes ocupacionais.
Internet: <www.saude.es.gov.br> (com adaptações).
Segundo o texto,
Texto para as questões de 6 a 8
1 Nos últimos cinco anos, o percentual de homens com
obesidade nas principais capitais brasileiras cresceu, passando
de 11,4%, em 2006, para 14,4%, em 2010. Os dados são da
4 pesquisa Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito
Telefônico (VIGITEL), do Ministério da Saúde, que verificou
ainda que 52% dos homens brasileiros apresentam sobrepeso.
7 O cenário preocupante também foi detectado pela
Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo IBGE:
entre 2002 e 2009, o percentual de obesos passou de 9% para
10 12,4%.
O brasileiro tem seguido uma tendência mundial:
10% da população adulta mundial — parcela estimada em
13 meio bilhão de pessoas — sofre desse mal, segundo a revista
médica Lancet.
A obesidade está ligada a vários fatores: sociais,
16 comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos,
metabólicos e genéticos. As principais causas, no entanto,
estão relacionadas à adoção de um estilo de vida sedentário e
19 de dietas ricas em açúcar e gorduras e pobres em frutas,
verduras, legumes e grãos. Ou seja, muito do problema está no
que se coloca no prato: 45% da população consome carnes
22 com excesso de gordura, mas apenas 15,4% ingere o
recomendado de frutas e hortaliças (cinco ou mais porções
semanais), segundo a pesquisa VIGITEL.
25 Há vários métodos para detectar o excesso de peso,
como a medição de pregas cutâneas ou a relação cintura-
quadril, mas a mais simples é o cálculo do índice de massa
28 corporal. Para calculá-lo, divide-se o peso do indivíduo por sua
altura elevada ao quadrado. Pessoas que registrem marca acima
de 30 kg/m² são consideradas obesas. Entre 25 kg/m² e
31 29,9 kg/m², o indivíduo é considerado sobrepesado (ou com
sobrepeso).
O indivíduo obeso fica vulnerável a possíveis
34 complicações; entre elas, o diabetes do tipo 2, as doenças
relacionadas com o aumento de gordura no sangue (como as
cardiovasculares, que incluem o infarto do miocárdio), a
37 hipertensão arterial, a gota, a apneia do sono e a infertilidade.
Internet: <www.brasil.gov.br> (com adaptações).
Mantêm-se a correção gramatical e a coerência do texto ao se substituir
Texto para as questões de 6 a 8
1 Nos últimos cinco anos, o percentual de homens com
obesidade nas principais capitais brasileiras cresceu, passando
de 11,4%, em 2006, para 14,4%, em 2010. Os dados são da
4 pesquisa Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito
Telefônico (VIGITEL), do Ministério da Saúde, que verificou
ainda que 52% dos homens brasileiros apresentam sobrepeso.
7 O cenário preocupante também foi detectado pela
Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo IBGE:
entre 2002 e 2009, o percentual de obesos passou de 9% para
10 12,4%.
O brasileiro tem seguido uma tendência mundial:
10% da população adulta mundial — parcela estimada em
13 meio bilhão de pessoas — sofre desse mal, segundo a revista
médica Lancet.
A obesidade está ligada a vários fatores: sociais,
16 comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos,
metabólicos e genéticos. As principais causas, no entanto,
estão relacionadas à adoção de um estilo de vida sedentário e
19 de dietas ricas em açúcar e gorduras e pobres em frutas,
verduras, legumes e grãos. Ou seja, muito do problema está no
que se coloca no prato: 45% da população consome carnes
22 com excesso de gordura, mas apenas 15,4% ingere o
recomendado de frutas e hortaliças (cinco ou mais porções
semanais), segundo a pesquisa VIGITEL.
25 Há vários métodos para detectar o excesso de peso,
como a medição de pregas cutâneas ou a relação cintura-
quadril, mas a mais simples é o cálculo do índice de massa
28 corporal. Para calculá-lo, divide-se o peso do indivíduo por sua
altura elevada ao quadrado. Pessoas que registrem marca acima
de 30 kg/m² são consideradas obesas. Entre 25 kg/m² e
31 29,9 kg/m², o indivíduo é considerado sobrepesado (ou com
sobrepeso).
O indivíduo obeso fica vulnerável a possíveis
34 complicações; entre elas, o diabetes do tipo 2, as doenças
relacionadas com o aumento de gordura no sangue (como as
cardiovasculares, que incluem o infarto do miocárdio), a
37 hipertensão arterial, a gota, a apneia do sono e a infertilidade.
Internet: <www.brasil.gov.br> (com adaptações).
Com base nas estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.
Texto para as questões de 6 a 8
1 Nos últimos cinco anos, o percentual de homens com
obesidade nas principais capitais brasileiras cresceu, passando
de 11,4%, em 2006, para 14,4%, em 2010. Os dados são da
4 pesquisa Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito
Telefônico (VIGITEL), do Ministério da Saúde, que verificou
ainda que 52% dos homens brasileiros apresentam sobrepeso.
7 O cenário preocupante também foi detectado pela
Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo IBGE:
entre 2002 e 2009, o percentual de obesos passou de 9% para
10 12,4%.
O brasileiro tem seguido uma tendência mundial:
10% da população adulta mundial — parcela estimada em
13 meio bilhão de pessoas — sofre desse mal, segundo a revista
médica Lancet.
A obesidade está ligada a vários fatores: sociais,
16 comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos,
metabólicos e genéticos. As principais causas, no entanto,
estão relacionadas à adoção de um estilo de vida sedentário e
19 de dietas ricas em açúcar e gorduras e pobres em frutas,
verduras, legumes e grãos. Ou seja, muito do problema está no
que se coloca no prato: 45% da população consome carnes
22 com excesso de gordura, mas apenas 15,4% ingere o
recomendado de frutas e hortaliças (cinco ou mais porções
semanais), segundo a pesquisa VIGITEL.
25 Há vários métodos para detectar o excesso de peso,
como a medição de pregas cutâneas ou a relação cintura-
quadril, mas a mais simples é o cálculo do índice de massa
28 corporal. Para calculá-lo, divide-se o peso do indivíduo por sua
altura elevada ao quadrado. Pessoas que registrem marca acima
de 30 kg/m² são consideradas obesas. Entre 25 kg/m² e
31 29,9 kg/m², o indivíduo é considerado sobrepesado (ou com
sobrepeso).
O indivíduo obeso fica vulnerável a possíveis
34 complicações; entre elas, o diabetes do tipo 2, as doenças
relacionadas com o aumento de gordura no sangue (como as
cardiovasculares, que incluem o infarto do miocárdio), a
37 hipertensão arterial, a gota, a apneia do sono e a infertilidade.
Internet: <www.brasil.gov.br> (com adaptações).
Segundo o texto,
Texto para as questões 4 e 5
1 A mudança de crença ocorre reiteradamente na
ciência, porém não com a frequência que se poderia esperar
diante da imagem idealizada do cultuado “método científico”,
4 para o qual apenas os fatos importam. Mas os cientistas são
seres humanos, sujeitos, como qualquer um, aos caprichos da
emoção e à influência dos desvios cognitivos, quando moldam
7 e reforçam suas crenças.
Nosso cérebro também avalia as crenças e faz um
julgamento de valor sobre elas. Existem razões evolutivas que
10 explicam por que construímos crenças e as julgamos como
boas ou más. Nossas tendências tribais levam-nos a formar
coalizões com companheiros que possuem ideias afins e a
13 demonizar os que têm crenças diferentes. Assim, quando
tomamos conhecimento de crenças que diferem das nossas,
temos a tendência de rejeitá-las ou destruí-las por considerá-las
16 absurdas, más, ou ambas as coisas. Essa propensão torna ainda
mais difícil mudar de opinião diante de novas evidências.
Idem, ibidem
O sentido original e a correção gramatical do texto seriam preservados caso a vírgula fosse
Texto para as questões 4 e 5
1 A mudança de crença ocorre reiteradamente na
ciência, porém não com a frequência que se poderia esperar
diante da imagem idealizada do cultuado “método científico”,
4 para o qual apenas os fatos importam. Mas os cientistas são
seres humanos, sujeitos, como qualquer um, aos caprichos da
emoção e à influência dos desvios cognitivos, quando moldam
7 e reforçam suas crenças.
Nosso cérebro também avalia as crenças e faz um
julgamento de valor sobre elas. Existem razões evolutivas que
10 explicam por que construímos crenças e as julgamos como
boas ou más. Nossas tendências tribais levam-nos a formar
coalizões com companheiros que possuem ideias afins e a
13 demonizar os que têm crenças diferentes. Assim, quando
tomamos conhecimento de crenças que diferem das nossas,
temos a tendência de rejeitá-las ou destruí-las por considerá-las
16 absurdas, más, ou ambas as coisas. Essa propensão torna ainda
mais difícil mudar de opinião diante de novas evidências.
Idem, ibidem
De acordo com as ideias do texto,
Texto para as questões de 1 a 3
1 Construímos nossas crenças por várias e diferentes
razões subjetivas, pessoais, emocionais e psicológicas, em
contextos criados pela família, por amigos, por colegas, pela
4 cultura e pela sociedade. Uma vez consolidadas essas crenças,
nós as defendemos e as justificamos com uma profusão de
razões intelectuais, argumentos convincentes e explicações
7 racionais. Primeiro surgem as crenças, depois as explicações.
O cérebro é uma máquina de crenças. A partir dos
dados que fluem por meio dos sentidos, o cérebro naturalmente
10 começa a procurar e encontra padrões, aos quais então infunde
significado. O primeiro processo é chamado de padronicidade:
a tendência de encontrar padrões significativos em dados que
13 podem ou não ser significativos. O segundo processo é
chamado de acionalização: a tendência de dar aos padrões
significado, intenção e ação. Não podemos evitar isso. Nosso
16 cérebro evoluiu para conectar os pontos de nosso mundo em
padrões significativos, capazes de explicar por que as coisas
acontecem. Esses padrões significativos se tornam crenças.
19 Uma vez formadas as crenças, o cérebro começa a
procurar evidências que as confirmem e, ao serem encontradas,
tais evidências aumentam a confiança emocional e aceleram o
22 processo de reforço dessas crenças. Uma mudança de opinião
é muito rara na religião e na política, a ponto de provocar
manchetes quando ocorre com alguém que desfrute de uma
25 posição proeminente, como um clérigo que mude de religião
ou renuncie à sua fé, ou um político que mude de partido ou se
torne independente. Acontece, mas é tão rara quanto um cisne
28 negro.
Michael Shermer. Cérebro e crença. São Paulo: JSN Editora, 2012, p. 21-2 (com adaptações).
O sentido e a correção gramatical do texto seriam preservados caso se substituísse
Texto para as questões de 1 a 3
1 Construímos nossas crenças por várias e diferentes
razões subjetivas, pessoais, emocionais e psicológicas, em
contextos criados pela família, por amigos, por colegas, pela
4 cultura e pela sociedade. Uma vez consolidadas essas crenças,
nós as defendemos e as justificamos com uma profusão de
razões intelectuais, argumentos convincentes e explicações
7 racionais. Primeiro surgem as crenças, depois as explicações.
O cérebro é uma máquina de crenças. A partir dos
dados que fluem por meio dos sentidos, o cérebro naturalmente
10 começa a procurar e encontra padrões, aos quais então infunde
significado. O primeiro processo é chamado de padronicidade:
a tendência de encontrar padrões significativos em dados que
13 podem ou não ser significativos. O segundo processo é
chamado de acionalização: a tendência de dar aos padrões
significado, intenção e ação. Não podemos evitar isso. Nosso
16 cérebro evoluiu para conectar os pontos de nosso mundo em
padrões significativos, capazes de explicar por que as coisas
acontecem. Esses padrões significativos se tornam crenças.
19 Uma vez formadas as crenças, o cérebro começa a
procurar evidências que as confirmem e, ao serem encontradas,
tais evidências aumentam a confiança emocional e aceleram o
22 processo de reforço dessas crenças. Uma mudança de opinião
é muito rara na religião e na política, a ponto de provocar
manchetes quando ocorre com alguém que desfrute de uma
25 posição proeminente, como um clérigo que mude de religião
ou renuncie à sua fé, ou um político que mude de partido ou se
torne independente. Acontece, mas é tão rara quanto um cisne
28 negro.
Michael Shermer. Cérebro e crença. São Paulo: JSN Editora, 2012, p. 21-2 (com adaptações).
Em relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Texto para as questões de 1 a 3
1 Construímos nossas crenças por várias e diferentes
razões subjetivas, pessoais, emocionais e psicológicas, em
contextos criados pela família, por amigos, por colegas, pela
4 cultura e pela sociedade. Uma vez consolidadas essas crenças,
nós as defendemos e as justificamos com uma profusão de
razões intelectuais, argumentos convincentes e explicações
7 racionais. Primeiro surgem as crenças, depois as explicações.
O cérebro é uma máquina de crenças. A partir dos
dados que fluem por meio dos sentidos, o cérebro naturalmente
10 começa a procurar e encontra padrões, aos quais então infunde
significado. O primeiro processo é chamado de padronicidade:
a tendência de encontrar padrões significativos em dados que
13 podem ou não ser significativos. O segundo processo é
chamado de acionalização: a tendência de dar aos padrões
significado, intenção e ação. Não podemos evitar isso. Nosso
16 cérebro evoluiu para conectar os pontos de nosso mundo em
padrões significativos, capazes de explicar por que as coisas
acontecem. Esses padrões significativos se tornam crenças.
19 Uma vez formadas as crenças, o cérebro começa a
procurar evidências que as confirmem e, ao serem encontradas,
tais evidências aumentam a confiança emocional e aceleram o
22 processo de reforço dessas crenças. Uma mudança de opinião
é muito rara na religião e na política, a ponto de provocar
manchetes quando ocorre com alguém que desfrute de uma
25 posição proeminente, como um clérigo que mude de religião
ou renuncie à sua fé, ou um político que mude de partido ou se
torne independente. Acontece, mas é tão rara quanto um cisne
28 negro.
Michael Shermer. Cérebro e crença. São Paulo: JSN Editora, 2012, p. 21-2 (com adaptações).
De acordo com o texto,
Os testes cutâneos utilizados no diagnóstico de alergia envolvem os mecanismos de hipersensibilidade tipo I. Quanto à puntura, assinale a alternativa correta.
Os inibidores da calcineurina são uma nova classe de medicamentos utilizados no controle da dermatite atópica (D. A.). Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Há dois inibidores de calcineurina no Brasil: Pimecrolimo e Tacrolimo.
( ) O Pimecrolimo pode ser usado a partir de 3 meses de idade.
( ) O Tacrolimo pode ser usado a partir de 3 meses de idade.
( ) Sua prescrição é de 2 vezes ao dia.
( ) Não há necessidade de associação com proteção solar.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) quanto aos testes laboratoriais utilizados para pesquisa de cada uma das imunodeficiências.
( ) Imunodeficiência Humoral – contagens de células “B”
( ) Imunodeficiência Humoral – nível de subclasses de IgG
( ) Imunodeficiência celular – avaliação das moléculas de adesão
( ) Imunodeficiência celular – contagem subpopulação de linfócitos
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
As imunodeficiências secundárias (IDS) são mais frequentes que as primárias. Dependendo da etiologia, um ou mais setores da resposta imune podem estar alterados. Assinale a alternativa incorreta sobre as IDS.
Assinale abaixo a alternativa incorreta quanto ao uso da imunoglobina específica contra varicela Zoster (VZIG).
Um dos maiores desafios no campo das imunizações é a obtenção de vacinas seguras e imunogênicas para proteger indivíduos que apresentam comprometimento da imunidade. Analise as alternativas abaixo e assinale a incorreta.
No tratamento da APLV, as fórmulas infantis à base de proteína isolada de soja, podem ser prescritas. Analise as alternativas abaixo e assinale a incorreta.
Assinale a alternativa incorreta quanto à alergia à proteína do leite de vaca (APLV).
A deficiência seletiva de IgA é uma das mais frequentes deficiências imunológicas. Assinale a alternativa incorreta quanto às características dela:
Nas alternativas abaixo, correlacionamos as deficiências de imunidade aos agentes infecciosos mais comumente envolvidos. Assinale a alternativa que não correlaciona corretamente o agente infeccioso e a imunodeficiência.
Considerando-se a resposta imune, os microorganismos e parasitas podem ser classificados segundo os “tipos” de imunidade que ativa. Assinale a correlação incorreta entre as alternativas abaixo: