Questões de Concurso
Para médico hemoterapeuta
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O sangue de cordão umbilical contém células-tronco hematopoéticas com maior capacidade de autorrenovação e proliferação. Entretanto, o tempo para recuperação hematológica é mais lento, o que aumenta a incidência de doença do enxerto contra hospedeiro, devido à predominância de linfócitos NK.
As células-tronco hematopoéticas, também chamadas células CD34, constituem aproximadamente 0,05% das células nucleadas circulantes e 0,5% das células da medula óssea.
A síndrome nefrótica desenvolvida após TCTH alogênico não deve ser considerada complicação da doença do enxerto contra hospedeiro crônica.
Cardiotoxicidade tardia em pacientes após TCTH incluem cardiomiopatia, insuficiência cardíaca congestiva, disfunção valvar ou arritmias. Entre os fatores de risco para cardiotoxicidade, citam-se: dose cumulativa de antracíclicos e fibrose miocárdica secundária por radioterapia.
Entre as complicações pulmonares não infecciosas mais comuns incluem-se: bronquiolite obliterante (BO), bronquiolite obliterante em organização (BOOP), e síndrome da pneumonia idiopática (IPS).
Durante a doação de plaquetas por aférese, são raras as reações vasovagais e as relacionadas a hipovolemia.
A plasmaférese tem sido utilizada como terapêutica desde início dos anos 70 do século passado. São indicações de categoria I desse procedimento, pela Sociedade Americana de Aférese: púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome de Guillian-Barré, síndrome de Goodpasture, esclerose múltipla e anemia hemolítica autoimune.
O intervalo mínimo entre duas plaquetaféreses em um mesmo doador é de 72 horas.
A recuperação dos componentes sanguíneos nos procedimentos de aférese é realizada unicamente por centrifugação.
O armazenamento de concentrado de hemácias deve ser feito a 4 ºC (± 2 ºC); o de plaquetas, a 22 ºC (± 2 ºC) sob agitação constante; e o de plasma fresco, a, pelo menos, -20 ºC.
O intervalo entre coleta e início do processo de fracionamento do sangue em hemocomponentes é de, no máximo, 12 horas.
Em bolsas de coleta de sangue total, para 450 mL (± 45 mL) coletados, o volume de solução anticoagulante e conservante deve ser de 43 mL.
De acordo com as normas técnicas, na coleta de sangue total, só se permite uma venopunção no doador por bolsa utilizada, e o tempo de coleta não deve ultrapassar 15 minutos.
História prévia de tuberculose pulmonar é causa de inaptidão à doação de sangue por até dois anos após a cura.
O uso de cocaína nasal (inalação) é causa de exclusão definitiva da condição de doador de sangue.
Candidatas a doadora de sangue que estejam grávidas estão impedidas de doar, até por 12 semanas após o parto.
O uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico contraindica a doação de sangue.
Se o candidato a doador for rejeitado, basta que o profissional da triagem registre isso na ficha de triagem, não havendo necessidade de comunicar a causa da rejeição ao candidato, evitando, assim, situação constrangedora para ambos.
Na entrevista clínica de potencial doador, deve-se utilizar linguagem e terminologia técnicas, visando manter a formalidade entre entrevistador e entrevistado.
A triagem clínica de potenciais doadores de sangue deve ser feita por profissional de saúde de nível superior, devidamente capacitado para essa finalidade, desde que seja supervisionado por um médico responsável.