Questões de Concurso Para professor - ensino religioso

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Q3183482 Pedagogia
As narrativas sagradas, sejam orais ou escritas, desempenham um papel crucial em muitas religiões, servindo como veículos para a transmissão de revelações divinas. A revelação é frequentemente considerada um elemento central na formação e perpetuação de sistemas de crenças religiosas. Esse conceito abrange a comunicação de verdades espirituais aos seres humanos por meio de diversas formas, desde manifestações espirituais diretas até textos sagrados que se tornam cânones normativos. Entender a complexidade dessas narrativas e a forma como elas são interpretadas e aplicadas é fundamental para uma abordagem crítica e respeitosa da diversidade religiosa.


Fonte: DIETRICH, L. J.; SILVA, C. M. D. da. Religião, revelação, textos sagrados. Revista Pistis & Praxis, [S. l.], v. 13, n. 1, 2021. DOI: 10.7213/2175-1838.13.01.AO03. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/27901. Acesso em: 20 jul. 2024.


Considerando as informações contidas no texto anterior e a importância das narrativas sagradas, tanto orais quanto escritas, na transmissão das revelações divinas em diversas religiões, assinale a assertiva correta quanto ao modo de interação entre revelação e racionalidade no contexto das tradições religiosas.
Alternativas
Q3183481 Pedagogia
"Sendo o rito expressão e síntese do ethos cultural de um povo, portanto, expressão de sua vida, há de se salientar que, como ação, é vida acontecendo, processando-se, sendo significada, interpretada, ordenada, criada" (VILHENA, 2005, p. 55). Nesse sentido, ritos religiosos e não religiosos desempenham papéis importantes na organização social e cultural, reforçando laços comunitários e preservando tradições através de ações sociais ordenadas, ancoradas em sistemas simbólicos e realizadas em tempos e espaços específicos.

Fonte: VILHENA, Maria Ângela. Ritos expressões e propriedades. São Paulo: Paulinas, 2005, p. 55.

Leia atentamente as assertivas sobre ritos religiosos e não religiosos:

I.Ritos religiosos e não religiosos são ações sociais ordenadas, realizadas em tempos e espaços específicos, reforçando laços comunitários e culturais através de sequências comportamentais padronizadas e repetitivas.
II.Ritos religiosos ancoram-se em sistemas simbólicos, permitindo que os fiéis reavivem valores culturais e espirituais do grupo, ligando-se a eventos significativos da vida biológica, pessoal e social.
III.Ritos não religiosos são exclusivamente eventos sociais sem qualquer conexão com símbolos e não desempenham papel na organização cultural ou social do grupo. IV.Ritos religiosos são ações exclusivamente individuais, sem impacto na comunidade ou no reforço de laços culturais e sociais, focando apenas na experiência pessoal do praticante.
V. Ritos não religiosos ocorrem somente em ocasiões de crise ou eventos inesperados, não sendo utilizados para celebrar vitórias, alegrias ou tradições culturais regulares.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3183480 Pedagogia
A cosmovisão das populações africanas e sua atualização pelos afrodescendentes no Brasil fornecem bases conceituais para a produção do conhecimento e a transmissão de valores sagrados. No ensino religioso, a importância da cosmovisão e da herança cultural africana está não apenas em sua capacidade de integrar valores éticos, culturais e espirituais, mas também em sua influência na formação da identidade brasileira. A partir das informações contidas no enunciado anterior e nos estudos que versam sobre a cosmovisão e africanidades no contexto do Ensino Religioso no Brasil, relacione corretamente o princípio contido na primeira coluna com o significado correspondente contido na segunda coluna.


 Primeira coluna: Princípio
1.Diversidade 2.Integração 3.Ancestralidade 4.Palavra 5.Processos de Socialização

Segunda coluna: Significado

(__)Unifica todas as partes em um todo orgânico, garantindo coexistência e complementação.
(__)Atribui força divina à palavra, essencial para transmitir conhecimentos e valores.
(__)Comunidade forma o indivíduo, construindo identidade e mantendo o tecido social.
(__)Promove a pluralidade e a flexibilidade cultural, valorizando as diferenças e a adaptação.
(__)Organiza a vida e instituições baseando-se na tradição e história dos antepassados.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q3183479 Pedagogia
"A consciência coletiva é, por conseguinte, o conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado que tem vida própria. Ela é, por definição, difusa em toda a extensão da sociedade; consequentemente, não é suscetível de ser localizada" (Durkheim, 1999, p. 50). Partindo do excerto da obra Da divisão do Trabalho Social , escrita por Émile Durkheim, em 1893, podemos entender que o fundador da sociologia francesa defende a tese de que, em determinados tipos de sociedade, a consciência coletiva é o elemento fundamental para a coesão social dos indivíduos. Ora, com base no excerto e no conceito de consciência coletiva, assinale a alternativa correta que indique o fator de influência para a manutenção da consciência coletiva em diferentes tipos de sociedades:
Alternativas
Q3183478 Pedagogia
No desenvolvimento da modernidade iluminista ocidental, alguns processos sociais, ideológicos e políticos foram protagonistas do projeto civilizacional e cultural que buscou estruturar a fundação de uma nova ordem social baseada em valores seculares e humanistas.

Fonte: RANQUETAT JR, Cesar. Laicidade, laicismo e secularização: definindo e esclarecendo conceitos. Revista Sociais e Humanas, v. 21, n. 1, p. 67-75, 2008.

Como base nesta afirmação e nas concepções contidas na obra O Dossel Sagrado (1971), de autoria de Peter Berger, qual conceito se refere ao fenômeno histórico-social pelo qual setores da sociedade e da cultura são subtraídos da dominação das instituições e símbolos religiosos, caracterizando-se pelo declínio da religião e pela perda de sua posição central na vida social e institucional? 
Alternativas
Q3183477 Pedagogia
Leia os conceitos de alteridade e identidade a seguir:

A alteridade, derivada do latim "alter " (o outro), é um conceito central na BNCC. Segundo esse documento, a alteridade refere-se à qualidade do que é diferente de 'eu' ou do 'nós' e enfatiza a importância do reconhecimento e respeito às diversidades. O filósofo Emmanuel Levinas (1905-1995) destaca que a subjetividade é originariamente a abertura para o outro, constituindo-se na relação com a alteridade. Para Levinas, o outro é essencial na formação da identidade, pois é por meio do encontro com o outro que o indivíduo se reconhece e se define. A BNCC adota essa perspectiva, promovendo a alteridade como uma fonte de enriquecimento e não como uma ameaça à identidade. A identidade, por sua vez, oriunda do termo latino 'idem ' (o mesmo), é entendida na BNCC como uma construção dinâmica que inclui tanto um núcleo permanente quanto uma face flutuante. O filósofo Georg Hegel (1770-1831), em A fenomenologia do Espírito, argumenta que a consciência de si é adquirida na relação com o outro, destacando a dialética entre identidade e alteridade. Segundo Hegel, é na interação com o diferente que o indivíduo desenvolve a consciência de sua própria identidade. Com base nos conceitos citados anteriormente, à luz do contexto da BNCC, analise as seguintes afirmações:

I.A alteridade, segundo a BNCC, destaca-se como um fundamento teórico e pedagógico do Ensino Religioso, promovendo o respeito e o reconhecimento das diversidades.
II.A identidade é descrita na BNCC como uma construção fixa e inalterável, baseada exclusivamente nas tradições e costumes de origem de um grupo ou indivíduo.
III.Alteridade e identidade são categorias interligadas na BNCC, na qual a experiência da alteridade é vista como essencial para a formação de uma identidade própria.
IV.A BNCC trata a identidade como uma dimensão dinâmica que inclui tanto características permanentes quanto aspectos flutuantes, refletindo mudanças e aspirações.
V.A concepção de alteridade na BNCC sugere que a diversidade é uma ameaça à identidade, devendo ser abordada com cautela para evitar conflitos culturais e religiosos.

É correto que se afirma em:
Alternativas
Q3183455 Português
Escrever as emoções: o sentido de dar palavras à
ebulição interior

Julián Fuks


Às vezes sinto que minha filha tem escrito mais do que eu, ou tem sido mais verdadeira no que escreve. Mais imediata, talvez, no desembaraço de seus sete anos de idade. Criou agora seu caderno de sentimentos, algo como um diário ilustrado onde ela registra cada emoção forte que a acomete. Eu olho a urgência com que ela corre para o caderno, o vigor com que empunha o lápis, a concentração com que passa a ignorar tudo o que a cerca. Nada mais lhe importa nesse momento, a escrita toma toda a sua existência, e assim cada emoção turbulenta de origem se faz satisfação e leveza. Escreveu algo de essencial, traçou em linhas exatas seu sentimento, deu a uma vaga abstração sua forma concreta. Quisera eu escrever dessa maneira.

Seu caderno se inicia com a mais simples e expressiva das páginas. Tutu triste, vê-se em letras pequenas, e embaixo seu autorretrato de olhos pesados e duas lágrimas gordas sobre as bochechas. Segue ainda por afetos límpidos: Tutu animada, raivosa, impaciente, sonolenta, Tutu sem acreditar no que está acontecendo, neste caso um desenho de si boquiaberta e de olhos vidrados. Depois disso ela parece ter percebido a necessidade de explorar as causas subjacentes aos sentimentos, como Balzac alguma vez decidiu dar as raízes ocultas de cada fato. Passou a anotar coisas como "Tutu empolgada com o acampamento", e "Tutu aliviada porque um homem horrível não ganhou as eleições".

"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador". Leio essa frase em Clarice Lispector e acredito entender algo sobre minha filha, e algo sobre mim. Clarice emenda que talvez por isso tome tantos anos entre um verdadeiro escrever e outro, ainda que se empunhe o lápis todos os dias por uma vida inteira. Para mim dá-se o mesmo, alinhavo palavras sempre que me visita o caderno de sentimentos. Ali, se o tivesse, talvez me fosse mais sincero dizer: "Julián embevecido de admiração por sua filha."

Não posso, no entanto, encerrar meu comentário sobre o caso nesse ponto, porque há um acontecimento recente muito mais digno de nota do que tudo isso que contei. Lê-se numa das páginas do caderno: "Tutu infeliz porque a Peps não está sendo uma boa pessoa". Não sei qual conflito a levou a registrar palavras tão acerbas contra a irmã, decerto alguma dessas pequenezas que diariamente trovejam na relação entre as duas, precedidas e sucedidas de risos desabridos e abraços enérgicos.

Penélope não deixou passar sem vingança a acusação insolente. Enquanto folheava o caderno da irmã e tentava decifrar as palavras escritas com que já começa a se familiarizar — começa a se irmanar, eu poderia dizer — acabou calhando de rasgar uma folha, digamos sem querer. Foi tal a indignação da irmã com o gesto destrutivo que me pareceu razoável mostrar a ela a página em que Tulipa descrevera sua decepção primeira e indagar com veemência: é isso o que você deseja? Essa é a emoção que você quer provocar na sua irmã, a infelicidade? Não seria preferível criar nela uma impressão mais positiva, e constar numa página que falasse de entusiasmo, carinho, alegria?

Penélope então me encarou com olhos indecifráveis, ainda um tanto severos, e respondeu com segurança e presteza: claro que sim, dou um jeito nisso. Correu até seu quarto, fechou-se ali por alguns minutos, criou entre os que a esperávamos um momento palpável de apreensão e suspense. Retornou com o semblante desanuviado, plena de satisfação e leveza. Numa folha avulsa ela desenhara a irmã com seu inseparável caderninho nas mãos, com um largo sorriso a lhe cruzar o rosto inteiro, e delineara na ortografia atrevida de seus quatro anos: "Tutu feliz porque a Peps se comportou bem."

Não pude senão me espantar com sua intrepidez, com sua decisão de se fazer autora da página que gostaria de ver. Sua sagacidade buscara um atalho: não era preciso suscitar na irmã o devido sentimento, a ficção poderia suprir bem esse seu desejo, e ainda expor o ridículo da bronca que o pai lhe dera. Ela é uma escritora diferente de nós, foi o que pensei, talvez mais inventiva, mais livre, menos submissa às insignificâncias da realidade e às suas emoções correspondentes. E ao pensá-lo entendi que, se tivesse afinal meu próprio caderno de sentimentos, também anotaria em página nova minha profunda admiração por ela.

Um último ato encerra a história, mostrando as intrincadas relações entre ficção e realidade, ou o modo como a escrita das emoções pode alterar nossa existência no mundo, cuidando estranhamente de nos aproximar dos outros. Tulipa viu a página que a irmã depositara sobre a mesa, e sentiu que um sorriso largo lhe cruzava o rosto inteiro, sentiu uma comoção que lhe dominava o peito. Correu nesse mesmo instante para registrar o sentimento novo em seu caderno, para criar com suas mãos a exata correspondência com o desenho da irmã. Deu assim testemunho de uma ficção que se fez emoção tão verdadeira que foi capaz de coincidir com a vida. Também assim eu desejaria a minha escrita.


Disponível em:
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2024/10/12/escrever-as
-emocoes-o-sentido-de-dar-palavras-a-ebulicao-interior.htm. Acesso
em 18 out. 2024.
A respeito do uso da crase, analise os trechos que seguem e marque a alternativa em que seu uso é facultativo:
Alternativas
Q3183454 Português
Escrever as emoções: o sentido de dar palavras à
ebulição interior

Julián Fuks


Às vezes sinto que minha filha tem escrito mais do que eu, ou tem sido mais verdadeira no que escreve. Mais imediata, talvez, no desembaraço de seus sete anos de idade. Criou agora seu caderno de sentimentos, algo como um diário ilustrado onde ela registra cada emoção forte que a acomete. Eu olho a urgência com que ela corre para o caderno, o vigor com que empunha o lápis, a concentração com que passa a ignorar tudo o que a cerca. Nada mais lhe importa nesse momento, a escrita toma toda a sua existência, e assim cada emoção turbulenta de origem se faz satisfação e leveza. Escreveu algo de essencial, traçou em linhas exatas seu sentimento, deu a uma vaga abstração sua forma concreta. Quisera eu escrever dessa maneira.

Seu caderno se inicia com a mais simples e expressiva das páginas. Tutu triste, vê-se em letras pequenas, e embaixo seu autorretrato de olhos pesados e duas lágrimas gordas sobre as bochechas. Segue ainda por afetos límpidos: Tutu animada, raivosa, impaciente, sonolenta, Tutu sem acreditar no que está acontecendo, neste caso um desenho de si boquiaberta e de olhos vidrados. Depois disso ela parece ter percebido a necessidade de explorar as causas subjacentes aos sentimentos, como Balzac alguma vez decidiu dar as raízes ocultas de cada fato. Passou a anotar coisas como "Tutu empolgada com o acampamento", e "Tutu aliviada porque um homem horrível não ganhou as eleições".

"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador". Leio essa frase em Clarice Lispector e acredito entender algo sobre minha filha, e algo sobre mim. Clarice emenda que talvez por isso tome tantos anos entre um verdadeiro escrever e outro, ainda que se empunhe o lápis todos os dias por uma vida inteira. Para mim dá-se o mesmo, alinhavo palavras sempre que me visita o caderno de sentimentos. Ali, se o tivesse, talvez me fosse mais sincero dizer: "Julián embevecido de admiração por sua filha."

Não posso, no entanto, encerrar meu comentário sobre o caso nesse ponto, porque há um acontecimento recente muito mais digno de nota do que tudo isso que contei. Lê-se numa das páginas do caderno: "Tutu infeliz porque a Peps não está sendo uma boa pessoa". Não sei qual conflito a levou a registrar palavras tão acerbas contra a irmã, decerto alguma dessas pequenezas que diariamente trovejam na relação entre as duas, precedidas e sucedidas de risos desabridos e abraços enérgicos.

Penélope não deixou passar sem vingança a acusação insolente. Enquanto folheava o caderno da irmã e tentava decifrar as palavras escritas com que já começa a se familiarizar — começa a se irmanar, eu poderia dizer — acabou calhando de rasgar uma folha, digamos sem querer. Foi tal a indignação da irmã com o gesto destrutivo que me pareceu razoável mostrar a ela a página em que Tulipa descrevera sua decepção primeira e indagar com veemência: é isso o que você deseja? Essa é a emoção que você quer provocar na sua irmã, a infelicidade? Não seria preferível criar nela uma impressão mais positiva, e constar numa página que falasse de entusiasmo, carinho, alegria?

Penélope então me encarou com olhos indecifráveis, ainda um tanto severos, e respondeu com segurança e presteza: claro que sim, dou um jeito nisso. Correu até seu quarto, fechou-se ali por alguns minutos, criou entre os que a esperávamos um momento palpável de apreensão e suspense. Retornou com o semblante desanuviado, plena de satisfação e leveza. Numa folha avulsa ela desenhara a irmã com seu inseparável caderninho nas mãos, com um largo sorriso a lhe cruzar o rosto inteiro, e delineara na ortografia atrevida de seus quatro anos: "Tutu feliz porque a Peps se comportou bem."

Não pude senão me espantar com sua intrepidez, com sua decisão de se fazer autora da página que gostaria de ver. Sua sagacidade buscara um atalho: não era preciso suscitar na irmã o devido sentimento, a ficção poderia suprir bem esse seu desejo, e ainda expor o ridículo da bronca que o pai lhe dera. Ela é uma escritora diferente de nós, foi o que pensei, talvez mais inventiva, mais livre, menos submissa às insignificâncias da realidade e às suas emoções correspondentes. E ao pensá-lo entendi que, se tivesse afinal meu próprio caderno de sentimentos, também anotaria em página nova minha profunda admiração por ela.

Um último ato encerra a história, mostrando as intrincadas relações entre ficção e realidade, ou o modo como a escrita das emoções pode alterar nossa existência no mundo, cuidando estranhamente de nos aproximar dos outros. Tulipa viu a página que a irmã depositara sobre a mesa, e sentiu que um sorriso largo lhe cruzava o rosto inteiro, sentiu uma comoção que lhe dominava o peito. Correu nesse mesmo instante para registrar o sentimento novo em seu caderno, para criar com suas mãos a exata correspondência com o desenho da irmã. Deu assim testemunho de uma ficção que se fez emoção tão verdadeira que foi capaz de coincidir com a vida. Também assim eu desejaria a minha escrita.


Disponível em:
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2024/10/12/escrever-as
-emocoes-o-sentido-de-dar-palavras-a-ebulicao-interior.htm. Acesso
em 18 out. 2024.
Considerando as proposições, marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:

No excerto "Depois disso ela parece ter percebido a necessidade de explorar as causas subjacentes aos sentimentos", a palavra em destaque pode ser substituída, sem prejuízo no sentido, por

(__) escondidas, desde que faça a adequação da regência nominal.
(__) explícitas, sem necessidade de adequar a regência nominal.
(__) evidentes, desde que faça a adequação da regência nominal.
(__) pressupostas, sem necessidade de adequar a regência nominal.

Marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Alternativas
Q3179378 Pedagogia
A religião desempenha um papel central na formação cultural das sociedades, influenciando aspectos como normas sociais, valores, práticas e comportamentos. A compreensão dessa relação é crucial para entender como as crenças religiosas moldam as culturas e as identidades coletivas ao longo da história.
Analise as assertivas abaixo sobre a relação entre religião e formação cultural e em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. A religião é uma das principais responsáveis pela construção das bases morais e éticas das culturas, com muitas normas sociais derivadas de preceitos religiosos que orientam as ações dos indivíduos dentro de uma sociedade.
II. A formação cultural de uma sociedade pode ser completamente dissociada da religião, uma vez que os valores e as práticas culturais são, em sua totalidade, independentes das crenças religiosas e não têm influência direta nas instituições sociais.
III. A religião, ao longo da história, tem influenciado a arte, a literatura, a música e outras formas de expressão cultural, servindo não apenas para a vivência espiritual, mas também como um motor para a produção cultural nas sociedades.
IV. A relação entre religião e formação cultural é restrita aos aspectos espirituais, não impactando as práticas cotidianas, como a alimentação, vestuário e os rituais sociais que acontecem fora do contexto religioso. 
Alternativas
Q3179377 Pedagogia
Em um contexto educacional, a abordagem de questões religiosas deve incentivar o pensamento crítico e reflexivo, respeitando a diversidade de crenças e opiniões.
Considerando o papel da educação no desenvolvimento do pensamento reflexivo sobre a religião, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3179376 Pedagogia
O uso de textos sagrados e materiais didáticos adequados no Ensino Religioso é fundamental para proporcionar uma compreensão profunda e respeitosa das diversas tradições religiosas. A seleção cuidadosa desses recursos visa garantir que os alunos recebam uma formação ética e intelectual que promova o respeito à diversidade e à pluralidade de crenças.
Assinale a alternativa CORRETA sobre o uso de textos sagrados e materiais didáticos adequados no Ensino Religioso.
Alternativas
Q3179375 Pedagogia
Considerando a influência mútua entre a religião e a filosofia ao longo da história do pensamento humano, especialmente no contexto do mundo ocidental, assinale a alternativa CORRETA sobre a relação entre esses dois campos do saber.
Alternativas
Q3179374 Pedagogia
A diversidade religiosa é uma realidade no contexto educacional contemporâneo, e as estratégias pedagógicas utilizadas no Ensino Religioso devem ser capazes de promover o respeito, a compreensão e o diálogo entre as diferentes crenças. Essas estratégias são essenciais para a formação de uma sociedade mais justa, inclusiva e tolerante.
Assinale a alternativa CORRETA sobre as estratégias pedagógicas para abordar a diversidade religiosa. 
Alternativas
Q3179373 Pedagogia
A espiritualidade tem sido cada vez mais reconhecida como uma força importante na conscientização sobre questões ambientais. Muitos ensinamentos religiosos e espirituais enfatizam a responsabilidade humana em relação à preservação da natureza e à proteção dos recursos naturais.
Analise as assertivas a seguir, sobre a relação entre espiritualidade e cuidado com o meio ambiente e em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. A espiritualidade em diversas tradições religiosas enfatiza a responsabilidade humana de cuidar da terra e dos recursos naturais como um dever moral e ético, muitas vezes visto como parte do cuidado com a criação divina.
II. O cuidado com o meio ambiente é uma questão exclusivamente científica e técnica, não havendo espaço para a abordagem espiritual ou religiosa, já que a espiritualidade não está relacionada às questões materiais ou ambientais.
III. A relação entre espiritualidade e meio ambiente está presente em várias religiões, como no cristianismo, que propõe a ideia de "domínio responsável" sobre a natureza, e no budismo, que enfatiza a interconexão de todos os seres vivos.
IV. A espiritualidade deve se restringir a práticas individuais, não sendo relevante para a ação coletiva em relação à preservação do meio ambiente, pois o cuidado com a natureza é responsabilidade apenas dos governantes e das organizações ambientais. 
Alternativas
Q3179372 Pedagogia
A convivência harmoniosa entre diferentes crenças e culturas é essencial para a construção de uma sociedade plural e respeitosa. A promoção da paz e do entendimento mútuo envolve a aceitação das diferenças e o desenvolvimento de atitudes de respeito, empatia e colaboração.
Assinale a alternativa CORRETA sobre a convivência harmoniosa entre diferentes crenças e culturas. 
Alternativas
Q3179371 Pedagogia
A intolerância religiosa é um dos maiores desafios no contexto contemporâneo, afetando as relações entre grupos de diferentes crenças e comprometendo a convivência pacífica. O combate à intolerância religiosa envolve tanto fundamentos legais, assegurados pela Constituição, quanto abordagens pedagógicas que promovem o respeito à diversidade.
Assinale a alternativa CORRETA sobre os fundamentos legais e pedagógicos no combate à intolerância religiosa.
Alternativas
Q3179370 Pedagogia
O pensamento crítico e reflexivo sobre questões religiosas é essencial para o desenvolvimento de uma sociedade plural e tolerante, onde as pessoas são encorajadas a questionar, refletir e compreender diferentes crenças de maneira respeitosa e fundamentada.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o estímulo ao pensamento crítico e reflexivo sobre questões religiosas.
Alternativas
Q3179369 Pedagogia
A relação entre religião e filosofia tem sido uma das mais complexas e produtivas no pensamento humano, com influências mútuas que atravessam as diversas tradições culturais e temporais. O diálogo entre essas duas áreas do conhecimento tem gerado importantes reflexões sobre a existência, o significado da vida e os valores humanos.
Assinale a alternativa CORRETA sobre o diálogo e as influências mútuas entre religião e filosofia.
Alternativas
Q3179368 Ética na Administração Pública
Os valores humanos universais, como respeito, solidariedade, justiça e paz, são fundamentais para a construção de uma sociedade mais equitativa e harmônica. Esses valores são reconhecidos por diversas culturas e religiões e orientam as relações interpessoais e sociais.
Analise as assertivas a seguir sobre os valores humanos universais e em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. O respeito é um valor fundamental que implica na aceitação das diferenças e no tratamento igualitário, independentemente de raça, gênero ou crença religiosa, sendo essencial para a convivência pacífica entre os indivíduos.
II. A solidariedade deve ser vista apenas como um dever ético, sem considerar a dimensão prática e afetiva das ações, que devem ser realizadas em troca de algo, como reconhecimento ou recompensa.
III. A justiça, enquanto valor humano universal, está intrinsicamente ligada à equidade e à distribuição igualitária de recursos e oportunidades, buscando eliminar as desigualdades sociais e econômicas em todos os níveis da sociedade.
IV. A paz é considerada um valor universal, mas seu conceito é subjetivo, podendo variar de acordo com as circunstâncias e os interesses políticos ou econômicos das sociedades, não sendo necessariamente vinculada à justiça e à igualdade. 
Alternativas
Q3179367 Pedagogia
As principais religiões do mundo possuem origens, doutrinas e práticas distintas, mas compartilham uma preocupação comum com a questão da moralidade, espiritualidade e a relação do ser humano com o transcendente. O estudo dessas religiões exige uma compreensão detalhada de suas bases filosóficas, rituais e influências socioculturais.
Assinale a alternativa CORRETA sobre as principais religiões do mundo. 
Alternativas
Respostas
21: A
22: A
23: D
24: E
25: A
26: B
27: D
28: B
29: A
30: D
31: B
32: E
33: C
34: A
35: D
36: B
37: E
38: C
39: A
40: C