Questões de Concurso Para professor - polivalência

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Q1759034 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
Em “Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem,...”, o sinal de dois-pontos (:) utilizado tem a função de:
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Q1759033 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo...”. Com relação às regras de acentuação da Língua Portuguesa, sabe-se que o termo “mitológico” recebe acento:
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Q1759032 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
Ao expor os conceitos referentes ao contrato social de Rousseau e Hobbes, o texto em análise demonstra que foi construído a partir da função de linguagem denominada:
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Q1759031 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
“...vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial...”
Por meio do termo destacado, a convivência defendida por Rousseau seria, apesar de individualista:
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Q1759030 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
“...e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado.” Por esse trecho, conclui-se que para Hobbes:
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Q1759029 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
De acordo com o texto, as teorias de Rousseau e Hobbes:
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Q1759028 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
Ao analisar o texto de Marcus Claudio, pode-se concluir que ele apresenta, principalmente, características da tipologia textual:
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Q1752951 Conhecimentos Gerais
(Concurso Milagres/2018) Nos últimos cinquenta anos têm acontecido um reconhecimento, pequeno embora, dos valores e direitos das comunidades e etnias “de margem”, que entre outros motivos, parte das agremiações e instituições de sindicatos e organização destes. A luta é constante e as barreiras ainda se mostram intransponíveis. Em 2014, aproximadamente em 24 Estados do Brasil cadastrou mais de 3500 comunidades quilombolas. É considerado Comunidade Quilombola o agrupamento de pessoas étnicoraciais, segundo critérios de auto atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. A Constituição Federal do Brasil (1988) brasileiro reconhece a identidade dos quilombolas e o seu direito fundamental à:
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Q1752950 História e Geografia de Estados e Municípios

(Concurso Milagres/2018) Observe as informações sobre o município de Milagres e responda o que se pede: I – De acordo com as informações do último censo, a população do município gira em torno de pouco mais de vinte e oito mil pessoas; II - Os números registrados no IDEB registram que a educação do município é muito superior a média; III – O percentual da população do município com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo é de 12,1 %.
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Q1752949 Conhecimentos Gerais
(Concurso Milagres/2018) Observe a charge a seguir e estabeleça a relação com as informações contidas abaixo, marque a opção que melhor estabelece diálogo com a mensagem passada pela charge: Imagem associada para resolução da questão
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Q1752948 História e Geografia de Estados e Municípios
(Concurso Milagres/2018) Dadas as informações abaixo sobre notícias veiculadas no Ceará, marque a falsa:
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Q1752947 Atualidades
(Concurso Milagres/2018) Em notícia veiculada no G1CE, de 19 de junho do corrente ano, CNH digital passa a valer no estado Ceará. Para utilizar tal documento, é necessário:
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Q1752945 Conhecimentos Gerais
(Concurso Milagres/2018) Observe com atenção a receita culinária apresentada a seguir: Bolo de goma INGREDIENTES 02 xícaras de goma; 02 ovos; ½ xícara de óleo; 01 colher de café de fermento; 01 colher de café de sal. MODO DE FAZER Ferva o leite com o óleo, e despeje sobre a goma, o fermento e o sal. Bata as claras em neve, junte as gemas e despeje sobre a goma escaldada, Asse em forma untada e polvilhada com farinha de trigo. Leve ao forno até dourar. Bom apetite! Essa receita do “Bolo de Goma”, também conhecida como “Bolo do Piauí” nos dá a convicção de que comer é um ato que envolve fatores econômicos, sociais, geográficos, históricos, religiosos e culturais. A escolha dos ingredientes, o preparo dos alimentos e a maneira de servir identificam o grupo social e ajudam a estabelecer uma identidade cultural. No caso apresentado acima, demonstra:
Alternativas
Q1752944 História e Geografia de Estados e Municípios
(Concurso Milagres/2018) ―Ceará vacinou 94,71% do público-alvo na campanha nacional de vacinação contra a gripe, alcançando a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, de 90% dos grupos prioritários. Em termos percentuais, o Ceará é o estado do Nordeste com maior cobertura e homogeneidade e o terceiro do Brasil.” (https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia - adaptado). São grupos prioritários na meta de vacinação, EXCETO:
Alternativas
Q1752941 Português
(Concurso Milagres/2018) Marque a opção em que a passagem bíblica estabelece o diálogo com os textos I e II:
Alternativas
Q1752940 Português
(Concurso Milagres/2018) Estabelecendo uma relação entre o texto Trem Bala e a Tirinha do Texto II, podemos inferir que:
Alternativas
Q1752938 Português
TEXTO I
Trem - Bala
Ana Carolina Vilela

Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela
por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a
própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre
nós

É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar
Então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar

Não é sobre chegar no topo do mundo e saber
que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te
fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em
outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações

A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim

Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de
comprar
E sim sobre cada momento sorriso a se
compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter
sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou
pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Segura teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
(Concurso Milagres/2018) A estrofe que melhor justifica o título é:
Alternativas
Q1629309 Pedagogia
São temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, EXCETO:
Alternativas
Q1629308 Pedagogia
Assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q1629307 Pedagogia
Em relação à brincadeira e o jogo é correto afirmar que:
I- As brincadeiras e os jogos são atividades específicas da infância, na quais a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. II- A brincadeira é uma atividade social, com contexto cultural e social. III- As etapas do desenvolvimento estão relacionadas um tipo de jogo que acontece da mesma forma para todos os sujeitos. IV- Classifica o brincar em três fases, sendo que na primeira fase, a criança inicia seu distanciamento do seu primeiro meio social, representado pela mãe.
Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
181: C
182: B
183: A
184: B
185: D
186: C
187: D
188: A
189: D
190: E
191: C
192: D
193: D
194: C
195: D
196: B
197: E
198: D
199: A
200: C