Questões de Concurso
Para analista administrativo - relações públicas
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A pesquisa de opinião pública nada mais é que um instrumento de comunicação utilizado para conhecer o que pensam as pessoas sobre determinados assuntos. Conhecer os públicos relacionados com a organização é uma das principais atribuições do profissional de Relações Públicas. Com isso, a pesquisa de opinião se torna uma importante ferramenta nesta identificação. Para que a pesquisa seja assertiva, é essencial escolher bem a amostra de público que será estudada. Dentro deste contexto, existem várias técnicas amostrais, divididas em dois grupos que são:
Considerando a profissão de Relações Públicas e com base no processo de mudança de imagem, é INCORRETO afirmar que
A crise é uma situação que ocorre dentro de uma empresa com base em um acontecimento – catastrófico ou não – ou de algo que deixou de acontecer, resultando em um evento de má reputação à empresa. O processo de planejamento é a melhor ferramenta para a prevenção e a rápida atuação dentro de um episódio que possivelmente possa desencadear uma crise de imagem da organização. Dentro de um planejamento de crise eficaz existe a construção de um Comitê de Crise, que deve englobar
Na atualidade, fala-se muito sobre a questão de responsabilidade social dentro das organizações. Referente ao papel da comunicação neste processo, assinale a alternativa correta.
A assessoria de imprensa é a forma de contato que a empresa tem com a mídia, se relacionando com ela, conhecendo seus interesses, seus horários de funcionamento e seus fluxos de trabalho. Contudo, para mensurar as publicações da empresa que saem na mídia, é preciso haver uma forma de controle. Na assessoria de imprensa, essa forma de controle de publicações é chamada de
No Brasil, a função do Ombudsman formou-se dentro da Rede Pão de Açúcar, com a contribuição da profissional de Relações Públicas Vera Giangrande. Acerca da função de Ombudsman, é INCORRETO afirmar que
O Cerimonial e protocolo se constitui em um conjunto de regras e preceitos que devem reger atos solenes ou não, nos quais se exige um certo grau de formalidade. No Brasil, existe o Decreto Federal 70.279, de 9 de março de 1972, que normatiza o cerimonial público e a ordem geral de precedência em solenidades oficiais. De acordo com este documento, é correto afirmar que
A produção de eventos como estratégia de Relações Públicas é uma forma de comunicação dirigida em que a organização encontra um modo de aproximar-se de seu público-alvo. Com base no enunciado, podese classificar o evento como uma forma de
A assessoria de imprensa é uma das ferramentas de relações públicas utilizada para a divulgação de seus clientes e organizações. Esta divulgação estratégica é feita por meio de textos explicativos, sobre o tema que se deseja “emplacar na mídia”. Estes textos enviados à imprensa são conhecidos por
As Relações Públicas são essenciais para as empresas, tendo em vista que elas promovem e gerenciam o contato com os diversos públicos elaborando programas, estratégias e políticas de relacionamento. Existem quatro funções essenciais para que o processo de Relações Públicas ocorra de forma assertiva dentro da organização. São elas: função administrativa, função estratégica, função mediadora e função política. Acerca da função administrativa de Relações Públicas, é correto afirmar que
O termo “Relações Públicas” é polissêmico, ou seja, é um termo que tem vários significados. Quais seriam os seis significados coerentes para esse termo?
A proposição ~(ρ ∨ q) é equivalente a
Sabendo que as proposições ρ, q e r têm valores lógicos, respectivamente, V, V e F, assinale a proposição composta a seguir que tenha F como valor lógico.
Considere o conjunto Α sendo o conjunto de todos os animais do planeta Terra, o conjunto Β sendo o conjunto de todos os seres humanos e χ representando uma caneta. Sendo assim, é correto afirmar que
A doçura como virtude
Rosely Sayao
Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.
Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselys ayao/ 2015/02/1590810-
Assinale a alternativa correta quanto à acentuação dos pares.
Se o valor lógico de uma proposição é verdadeiro e o valor lógico de uma proposição P é falso então o valor lógico da proposição q composta [(p → q) v ~p ] ^ ~q é:
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. Espera-se que o rapaz tenha bom________.
II. O paciente corre risco_________.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. Há um conflito, pois as ideias dele vão________minhas.
II. O doutor não estava________ do caso.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. O médico atende_______ cinco anos naquela clínica.
II. Devemos obedecer_______ regras do hospital.
Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.
As raízes do racismo
Drauzio Varella
Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.
Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses.
Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam.
Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.
A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos.
Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".
Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas.
Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses?
Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.
A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.
Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.
A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros".
Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado.
Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país.
O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.
A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol.
Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.
Considere o período e as afirmações abaixo.
Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
I. O uso do futuro do pretérito do verbo “estar” indica falta de certeza quanto à origem do preconceito contra outros povos.
II. O adjetivo “idiossincrasias” pode ser substituído, sem alteração de sentido, por agressões.
Está correto o que se afirma em