Questões de Concurso
Para assistente técnico pedagógico
Foram encontradas 61 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Agora marque a alternativa abaixo que está correta e explica o porque desta frase ser um período composto.
Dentre as alternativas abaixo, marque a que utiliza a vírgula com a função de isolar um vocativo.
O uso da crase se encontra intrinsecamente atrelado à regência verbal.
Marque a alternativa CORRETA sobre o uso da crase.
É a parte da Gramática que estuda a palavra, não em si, mas em relação às outras, que, com ela, se unem para exprimir o pensamento. É o capítulo mais importante da Gramática, porque, ao disciplinar as relações entre as palavras, contribui de modo fundamental para a clareza da exposição e para a ordenação do pensamento.
A partir desta informação, marque a alternativa que destaque a importância do estudo da sintaxe.
Identifique dentre as alternativas abaixo aquela que não apresenta uma alteração ortográfica referente ao sentido da palavra.
A partir desta afirmativa, marque a alternativa que apresenta um verbo regular.
O trecho acima faz parte de um trabalho acadêmico que explora o uso da imprensa na cobertura do atentado terrorista às torres gêmeas, em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001.
A partir deste trecho, compreende-se que:
Qual dos fatos abaixo o governante iraniano quer negar?
Acontece que Portugal e Inglaterra eram aliados de quinhentos anos – uma aliança tão antiga que, quando começou, a numeração de seus henriques e manueis ainda estava no zero. Ao mesmo tempo, D. João, como muitos portugueses, tinha um chiquê por tudo que fosse francês – a língua, a literatura, os perfumes, os molhos, os doces, os queijos – e se mortificava com a ideia de que a França se lhe tornasse hostil. Mas não podia se submeter a Napoleão e muito menos mandá-lo se roçar nas ostras, como gostaria, porque o corso podia se ofender e retaliar. D. João pensou até em oferecer em casamento seu herdeiro, D. Pedro, a alguma sobrinha de Napoleão – o que, além de vergonhoso, parecia prematuro porque D. Pedro tinha, então, apenas 9 anos.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Um romance da chegada da Corte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 22
Indique com ( V ) a afirmativa verdadeira (correta) e com ( F ) a falsa (incorreta), de acordo com a norma culta da língua portuguesa.
( ) Os membros da associação contribuíram com doações para a reconstrução da casa paroquial.
( ) Em “Ser rei implica sacrifícios” e “D. João implicava com D. Pedro” o verbo implicar tem sentidos diferentes e, por isso, a sua regência também é diferente.
( ) A seção foi interrompida devido ao temporal.
( ) Houveram muitas disputas entre D. João e Napoleão.
( ) A delegação portuguesa chegou ontem em Curitiba.
Assinale agora a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Acontece que Portugal e Inglaterra eram aliados de quinhentos anos – uma aliança tão antiga que, quando começou, a numeração de seus henriques e manueis ainda estava no zero. Ao mesmo tempo, D. João, como muitos portugueses, tinha um chiquê por tudo que fosse francês – a língua, a literatura, os perfumes, os molhos, os doces, os queijos – e se mortificava com a ideia de que a França se lhe tornasse hostil. Mas não podia se submeter a Napoleão e muito menos mandá-lo se roçar nas ostras, como gostaria, porque o corso podia se ofender e retaliar. D. João pensou até em oferecer em casamento seu herdeiro, D. Pedro, a alguma sobrinha de Napoleão – o que, além de vergonhoso, parecia prematuro porque D. Pedro tinha, então, apenas 9 anos.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Um romance da chegada da Corte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 22
Observe as afirmativas abaixo:
I. Os pronomes oblíquos lhe e lo, destacados no texto, referem-se, respectivamente, a D. João e a Napoleão.
II. Os vocábulos francês e até obedecem à mesma regra de acentuação gráfica.
III. Em “não podia se submeter a Napoleão” e “porque o corso podia se ofender” se é um pronome reflexivo com a função de objeto direto.
IV. Em “D. Pedro tinha, então, apenas 9 anos.”, então pode ser substituído por pois, sem prejuízo gramatical ou de sentido.
V. “Retaliar” é um verbo intransitivo que está sendo usado no texto com o sentido de “vingar-se”.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A partir do exposto, pode-se afirmar em relação a esse índice que:
I. as metas são diferenciadas para cada rede e escola.
II. mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evoluir.
III. os Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 5,0 em 2022.
IV. no caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem um esforço concentrado e apoio do MEC para reduzir mais rapidamente essa desigualdade.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Consta no artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) que nos estabelecimentos de _____________(1) e de _____________(2) , _______________(3) , torna-se ____________________(4) o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
“Vivemos a era da exposição e do compartilhamento. Público e privado começam a se confundir. A ideia de privacidade vai mudar ou desaparecer.”
Revista Época. 14/3/2009. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI64069-15228,00- O+TWITTER+VE+E+MOSTRA+TUDO.html
Leia as afirmações abaixo e marque as que podem ser corretamente associadas ao comentário.
1. A difusão de informação digital iniciada pela web nos últimos anos do século XX mudou o modo de as pessoas se comunicarem e viverem.
2. Enviam-se e-mails, deixam-se recados no Orkut. Podemos nos comunicar uns com os outros de forma imediata onde quer que estejamos.
3. A Internet e as redes de celulares estão se fundindo, estamos superconectados.
4. Um dos mais recentes fenômenos do mundo das comunicações é o Twitter, um serviço de troca de mensagens pela Internet.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
Em SP, poluição mata mais que trânsito.
2 de julho de 2008, por Andréa Bordinhão
Nos dias de maior poluição na cidade de São Paulo, de cada dez pessoas infartadas, uma sofre o ataque por causa da má qualidade do ar. A cada cem casos de câncer de pulmão na capital paulista, oito são por causa da poluição. Os dados foram apresentados pelo médico patologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, professor titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP e pesquisador do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade, Paulo Hilário Saldiva. As estatísticas foram colhidas ao longo de anos de pesquisas desenvolvidas pelos profissionais do laboratório e publicadas em revistas especializadas
Fonte: Revista Veja. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/sp-poluicao-mata-mais-transito-342796.shtml.
Analise as afirmações abaixo relacionadas ao assunto abordado pela Revista Veja:
1. Nas grandes cidades, como São Paulo, a poluição constitui um grave problema de saúde pública.
2. Como uma solução para a poluição das grandes cidades, o governo deveria estimular o transporte individual.
3. As doenças causadas pela poluição são capazes de levar à morte as pessoas mais suscetíveis.
4. Segundo muitos especialistas, uma das soluções possíveis para os problemas gerados pela poluição nas grandes cidades seria a redução do tráfego de veículos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
A língua que falamos
Esse negócio de língua estrangeira em país colonizado é fogo. A começar que a nossa língua oficial, o português, nós a recebemos do colonizador luso, o que foi uma bênção. Imagina se, como na África, nós tivéssemos idiomas nativos fixados em profundidade, ou, então, se fosse realidade a falada “língua geral” dos índios, que alguns tentaram, mas jamais conseguiram impor como língua oficial do brasileiro. Mesmo porque as tribos indígenas que povoaram e ainda remanescem pelos sertões, cada uma fala seu dialeto; o pataxó, por exemplo, não tem nada a ver com o falar dos amazônicos; pelo menos é o que nos informam os especialistas.
Mas, deixando de lado os índios que nós, pelo menos, pretendemos ser, falemos de nós, os brasileiros, com o nosso português adaptado a estas latitudes e língua oficial dos nossos vários milhões de nativos. Pois aqui no Brasil, se você for a fundo no assunto, toma um susto. Pegue um jornal, por exemplo: é todo recheado de inglês, como um peru de farofa. Nas páginas dedicadas ao show business, que não se pode traduzir literalmente por “arte teatral”, tem significação mais extensa, inclui as apresentações em várias espécies de salas, ou até na rua, tudo é show. E o leitor do noticiário, se não for descolado no papo, a todo instante tropeça e se engasga com rap, punk, funk, soap-book, etc., etc. Cantor de forró do Ceará, do Recife ou da Bahia só se apresenta com seu song book, onde as melodias podem ser originalmente nativas, mas têm como palavras-chave esse inglês bastardo que eles inventaram e não se sabe se nem os próprios americanos conhecem.
No esporte é a mesma coisa, ou pior. Já que os nossos esportes foram importados (até a palavra que os representa – sport – é inglesa). O meu querido ministro Pelé tenta descaracterizar um pouco o neologismo, chamando-o de “desporto”. Mas não pega.
Verdade que o jornalismo esportivo procura aclimatar o dialeto, traduzindo como pede os nomes importados – goal keeper já é goleiro, back é beque, e há traduções já tão assimiladas que ninguém diz mais senão “centroavante”, “meio de campo”, etc. Engraçado nós sermos um país tão apaixonado por esporte, especialmente o futebol (mais foot-ball), e nunca fomos capazes de inventar nenhuma modalidade de peleja esportiva. Os índios têm lá os jogos deles, mas devem ser chatos ou difíceis, já que a gente não os conhece nem de nome. Ficamos nas adaptações tipo “futevôlei” que, pelo menos, é engraçado.
Raquel de Queiroz – excerto
Assinale a alternativa em que a justificativa para o uso da vírgula está correta.
I. Até a década de 1920, a Orientação Educacional no Brasil constituía-se de atividades esparsas e isoladas, em que se fazia presente o cunho de aconselhamento, ligado a uma moral religiosa.
II. A orientação educacional teve origem, aproximadamente, em 1930, a partir da orientação profissional que se fazia nos EUA.
III. A orientação educacional mostrou-se válida na ordenação da sociedade brasileira em mudança na década de 1940 e incluía a ajuda ao adolescente em suas escolhas profissionais.
IV. A orientação, hoje, está mobilizada com outros fatores que não apenas e unicamente cuidar e ajudar os ‘alunos com problemas’.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
I. O estudante aprende participando, vivenciando sentimentos – ensina-se não só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada.
II. Ao participar de um projeto, o estudante está envolvido em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento não pode se enveredar por caminhos não previstos no planejamento.
III. O estudante deixa de ser apenas um “aprendiz” do conteúdo de uma área de conhecimento qualquer. É um ser humano que está desenvolvendo uma atividade complexa.
IV. Nesse processo, o estudante está se apropriando, ao mesmo tempo, de um determinado objeto de conhecimento cultural e se formando como sujeito cultural.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.