Questões de Concurso
Para técnico de laboratório - fisiologia e farmacologia
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Considerando a situação hipotética apresentada e com base na Lei nº 12.527/2011, assinale a alternativa correta.
1) O mero exercício da função ou desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso com fim ilícito, afasta a responsabilidade por ato de improbidade administrativa.
2) Consideram-se atos de improbidade administrativa as condutas dolosas e culposas tipificadas na Lei de Improbidade, ressalvados tipos previstos em leis especiais.
3) As disposições da Lei de Improbidade são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra dolosamente para a prática do ato de improbidade.
4) Colaboradores de pessoa jurídica de direito privado respondem pelo ato de improbidade imputado à pessoa jurídica, quando comprovada ocorrência de participação e benefícios diretos, caso em que responderão pela integralidade do ato, independentemente dos limites da sua participação.
Estão corretas as proposições
Existem três opções para se tornar membro de um clube esportivo, descritas a seguir:
Atualmente, tenho uma assinatura Bronze e sei quantas vezes precisarei alugar equipamentos no próximo ano. Estou pensando em mudar para a assinatura Ouro ou Prata. Se eu fizer a mudança, o custo total para qualquer uma delas será o mesmo.
Quanto posso economizar no próximo ano, alterando minha assinatura?
Texto 3
Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-etarismo/
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado
Texto 3
Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-etarismo/
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado
Texto 2
Coração Materno
─ Vai, mamãe, vai a senhora, eu vou em outro.
A mãe, se desmanchando em timidez, medo e bondade, sorria:
─ Não, minha filha, eu não posso te deixar aqui sozinha.
─ Vai, mamãe.
─ Não, minha filha.
─ Pelo amor de Deus, mãe; o homem está esperando.
─ Mas... minha filha?!
Os passageiros aguardavam com a tolerante paciência de quem tem ou já teve mãe. O motorista fez força (e o conseguiu, parabéns) para refrear a sua fúria de Averno1 .
─ Vai, mãezinha; aqui neste ponto é difícil arranjar dois lugares.
─ Não posso te deixar sozinha, minha filha. Nunca!2
Diante do impasse, levantou-se, resoluto, um senhor sentado no banco da frente, oferecendo-se para ir em pé, as duas senhoras iriam sentadas. Ah, mas isso não, aparteou o motorista, era contra o regulamento, dava multa. O amável passageiro descompôs o regulamento do tráfego e os demais regulamentos: eram desumanos. Ao pé da calçada, o torneio sentimental de mãe e filha continuava:
─ Vai, vai, mãe.
─ Não posso ir sem você, minha filha.
Quem viu a necessidade eventual de perder docemente a paciência foi a filha. Usando de energia adequada ao momento, segurou o braço da velhinha (mas3 velhinha mesmo, frágil, frágil), empurrou-a com o mínimo de força necessária, proferiu uma ordem imperiosa:
─ Vai, mãe.
─ Coitadinha! Eu fico morrendo de pena de deixar ela aí, só, tão longe!
Longe de onde? Das entranhas que criaram uma menina. Longe. Só.
A viagem para o centro foi recomeçada, sem novidades, todos voltaram para dentro de si mesmos, esquecidos do episódio. A mãe, no entanto, furtiva (certa de já causar bastantes transtornos naquele dia) inspecionava todos os lotações que ultrapassavam o nosso, aflita em sua quietude, buscando lobrigar a filha. Mas foi só quando o lotação entrou na Avenida, e parou diante de um sinal, que, enfim, a velha mais moça, a filha, apareceu em um lotação ao nosso lado. As duas se sorriram como depois de uma longa e apreensiva travessia. A velhinha chegou a fazer graça:
─ Graças a Deus, minha filha! Você ainda chegou antes de mim.
─ Eu não disse, mãe, que não tinha perigo?
A filha desceu na esquina, chegou até perto da janela do nosso5 lotação, segurou a mão de sua mãe:
─ Agora vai direitinha, viu?
─ Você pode ir descansada, minha filha.
O lotação arrancou de novo, gestos de adeus, a harmonia voltou ao rosto da nossa velhinha, que tranquilizou também a vizinha de banco:
─ Ela vai trabalhar no Ministério; eu vou para casa, moro no Rio Comprido.
Texto 2
Coração Materno
─ Vai, mamãe, vai a senhora, eu vou em outro.
A mãe, se desmanchando em timidez, medo e bondade, sorria:
─ Não, minha filha, eu não posso te deixar aqui sozinha.
─ Vai, mamãe.
─ Não, minha filha.
─ Pelo amor de Deus, mãe; o homem está esperando.
─ Mas... minha filha?!
Os passageiros aguardavam com a tolerante paciência de quem tem ou já teve mãe. O motorista fez força (e o conseguiu, parabéns) para refrear a sua fúria de Averno1 .
─ Vai, mãezinha; aqui neste ponto é difícil arranjar dois lugares.
─ Não posso te deixar sozinha, minha filha. Nunca!2
Diante do impasse, levantou-se, resoluto, um senhor sentado no banco da frente, oferecendo-se para ir em pé, as duas senhoras iriam sentadas. Ah, mas isso não, aparteou o motorista, era contra o regulamento, dava multa. O amável passageiro descompôs o regulamento do tráfego e os demais regulamentos: eram desumanos. Ao pé da calçada, o torneio sentimental de mãe e filha continuava:
─ Vai, vai, mãe.
─ Não posso ir sem você, minha filha.
Quem viu a necessidade eventual de perder docemente a paciência foi a filha. Usando de energia adequada ao momento, segurou o braço da velhinha (mas3 velhinha mesmo, frágil, frágil), empurrou-a com o mínimo de força necessária, proferiu uma ordem imperiosa:
─ Vai, mãe.
─ Coitadinha! Eu fico morrendo de pena de deixar ela aí, só, tão longe!
Longe de onde? Das entranhas que criaram uma menina. Longe. Só.
A viagem para o centro foi recomeçada, sem novidades, todos voltaram para dentro de si mesmos, esquecidos do episódio. A mãe, no entanto, furtiva (certa de já causar bastantes transtornos naquele dia) inspecionava todos os lotações que ultrapassavam o nosso, aflita em sua quietude, buscando lobrigar a filha. Mas foi só quando o lotação entrou na Avenida, e parou diante de um sinal, que, enfim, a velha mais moça, a filha, apareceu em um lotação ao nosso lado. As duas se sorriram como depois de uma longa e apreensiva travessia. A velhinha chegou a fazer graça:
─ Graças a Deus, minha filha! Você ainda chegou antes de mim.
─ Eu não disse, mãe, que não tinha perigo?
A filha desceu na esquina, chegou até perto da janela do nosso5 lotação, segurou a mão de sua mãe:
─ Agora vai direitinha, viu?
─ Você pode ir descansada, minha filha.
O lotação arrancou de novo, gestos de adeus, a harmonia voltou ao rosto da nossa velhinha, que tranquilizou também a vizinha de banco:
─ Ela vai trabalhar no Ministério; eu vou para casa, moro no Rio Comprido.
Texto 2
Coração Materno
─ Vai, mamãe, vai a senhora, eu vou em outro.
A mãe, se desmanchando em timidez, medo e bondade, sorria:
─ Não, minha filha, eu não posso te deixar aqui sozinha.
─ Vai, mamãe.
─ Não, minha filha.
─ Pelo amor de Deus, mãe; o homem está esperando.
─ Mas... minha filha?!
Os passageiros aguardavam com a tolerante paciência de quem tem ou já teve mãe. O motorista fez força (e o conseguiu, parabéns) para refrear a sua fúria de Averno1 .
─ Vai, mãezinha; aqui neste ponto é difícil arranjar dois lugares.
─ Não posso te deixar sozinha, minha filha. Nunca!2
Diante do impasse, levantou-se, resoluto, um senhor sentado no banco da frente, oferecendo-se para ir em pé, as duas senhoras iriam sentadas. Ah, mas isso não, aparteou o motorista, era contra o regulamento, dava multa. O amável passageiro descompôs o regulamento do tráfego e os demais regulamentos: eram desumanos. Ao pé da calçada, o torneio sentimental de mãe e filha continuava:
─ Vai, vai, mãe.
─ Não posso ir sem você, minha filha.
Quem viu a necessidade eventual de perder docemente a paciência foi a filha. Usando de energia adequada ao momento, segurou o braço da velhinha (mas3 velhinha mesmo, frágil, frágil), empurrou-a com o mínimo de força necessária, proferiu uma ordem imperiosa:
─ Vai, mãe.
─ Coitadinha! Eu fico morrendo de pena de deixar ela aí, só, tão longe!
Longe de onde? Das entranhas que criaram uma menina. Longe. Só.
A viagem para o centro foi recomeçada, sem novidades, todos voltaram para dentro de si mesmos, esquecidos do episódio. A mãe, no entanto, furtiva (certa de já causar bastantes transtornos naquele dia) inspecionava todos os lotações que ultrapassavam o nosso, aflita em sua quietude, buscando lobrigar a filha. Mas foi só quando o lotação entrou na Avenida, e parou diante de um sinal, que, enfim, a velha mais moça, a filha, apareceu em um lotação ao nosso lado. As duas se sorriram como depois de uma longa e apreensiva travessia. A velhinha chegou a fazer graça:
─ Graças a Deus, minha filha! Você ainda chegou antes de mim.
─ Eu não disse, mãe, que não tinha perigo?
A filha desceu na esquina, chegou até perto da janela do nosso5 lotação, segurou a mão de sua mãe:
─ Agora vai direitinha, viu?
─ Você pode ir descansada, minha filha.
O lotação arrancou de novo, gestos de adeus, a harmonia voltou ao rosto da nossa velhinha, que tranquilizou também a vizinha de banco:
─ Ela vai trabalhar no Ministério; eu vou para casa, moro no Rio Comprido.
Texto 2
Coração Materno
─ Vai, mamãe, vai a senhora, eu vou em outro.
A mãe, se desmanchando em timidez, medo e bondade, sorria:
─ Não, minha filha, eu não posso te deixar aqui sozinha.
─ Vai, mamãe.
─ Não, minha filha.
─ Pelo amor de Deus, mãe; o homem está esperando.
─ Mas... minha filha?!
Os passageiros aguardavam com a tolerante paciência de quem tem ou já teve mãe. O motorista fez força (e o conseguiu, parabéns) para refrear a sua fúria de Averno1 .
─ Vai, mãezinha; aqui neste ponto é difícil arranjar dois lugares.
─ Não posso te deixar sozinha, minha filha. Nunca!2
Diante do impasse, levantou-se, resoluto, um senhor sentado no banco da frente, oferecendo-se para ir em pé, as duas senhoras iriam sentadas. Ah, mas isso não, aparteou o motorista, era contra o regulamento, dava multa. O amável passageiro descompôs o regulamento do tráfego e os demais regulamentos: eram desumanos. Ao pé da calçada, o torneio sentimental de mãe e filha continuava:
─ Vai, vai, mãe.
─ Não posso ir sem você, minha filha.
Quem viu a necessidade eventual de perder docemente a paciência foi a filha. Usando de energia adequada ao momento, segurou o braço da velhinha (mas3 velhinha mesmo, frágil, frágil), empurrou-a com o mínimo de força necessária, proferiu uma ordem imperiosa:
─ Vai, mãe.
─ Coitadinha! Eu fico morrendo de pena de deixar ela aí, só, tão longe!
Longe de onde? Das entranhas que criaram uma menina. Longe. Só.
A viagem para o centro foi recomeçada, sem novidades, todos voltaram para dentro de si mesmos, esquecidos do episódio. A mãe, no entanto, furtiva (certa de já causar bastantes transtornos naquele dia) inspecionava todos os lotações que ultrapassavam o nosso, aflita em sua quietude, buscando lobrigar a filha. Mas foi só quando o lotação entrou na Avenida, e parou diante de um sinal, que, enfim, a velha mais moça, a filha, apareceu em um lotação ao nosso lado. As duas se sorriram como depois de uma longa e apreensiva travessia. A velhinha chegou a fazer graça:
─ Graças a Deus, minha filha! Você ainda chegou antes de mim.
─ Eu não disse, mãe, que não tinha perigo?
A filha desceu na esquina, chegou até perto da janela do nosso5 lotação, segurou a mão de sua mãe:
─ Agora vai direitinha, viu?
─ Você pode ir descansada, minha filha.
O lotação arrancou de novo, gestos de adeus, a harmonia voltou ao rosto da nossa velhinha, que tranquilizou também a vizinha de banco:
─ Ela vai trabalhar no Ministério; eu vou para casa, moro no Rio Comprido.