Questões de Concurso Para desenhista

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Q480810 Português
Leia o texto, para responder à questão.

            Dez quilômetros ao norte do centro de Paris há um tesouro geralmente ignorado pelos milhões de turistas que todos os anos invadem a capital francesa. É a basílica de São Denis, monumento gótico do século 7 localizado nas proximidades do Estádio da França, no qual a seleção brasileira de futebol perdeu de forma humilhante a final da Copa do Mundo de 1998. No subterrâneo dessa catedral, existem duas grandes caixas de pedra escondidas em um corredor mal iluminado e cobertas por lápides de mármore nas quais estão gravadas dezenas de nomes e datas. Elas guardam os ossos dos reis da França e são um testemunho assustador da tempestade política que varreu o mundo nas décadas que precederam a Independência do Brasil.
            Padroeiro de Paris, São Denis é personagem de uma história insólita. Segundo a tradição, ele saiu da Itália no ano 250 depois de Cristo na companhia de outros seis missionários com o objetivo de evangelizar a Gália, região habitada pelos gauleses. Perseguido pelas autoridades locais, acabou decapitado na colina de Montmartre, hoje local de outra igreja famosa, a do Sacre Coeur, mas seu martírio teve um desenlace inesperado. Mal o carrasco desferiu o golpe mortal, o santo levantou-se, pegou a própria cabeça que, separada do pescoço, se esvaía em sangue no chão e com ela entre as mãos caminhou cerca de seis quilômetros até um antigo cemitério galo-romano, onde finalmente tombou e foi sepultado. Sobre seu túmulo, transformado em centro de peregrinação na Idade Média, o rei Dagoberto I mandou erguer uma catedral destinada a ser a necrópole real da França. Ali seriam enterrados durante mil anos todos os reis franceses, com exceção de apenas três.

                                                            (Laurentino Gomes, 1822, p. 43-44. Adaptado)



O verbo destacado na passagem – No subterrâneo dessa catedral, existem duas grandes caixas de pedra... – pode ser substituído, de acordo com a norma-padrão de concordância, por:
Alternativas
Q480809 Português
Leia o texto, para responder à questão.

            Dez quilômetros ao norte do centro de Paris há um tesouro geralmente ignorado pelos milhões de turistas que todos os anos invadem a capital francesa. É a basílica de São Denis, monumento gótico do século 7 localizado nas proximidades do Estádio da França, no qual a seleção brasileira de futebol perdeu de forma humilhante a final da Copa do Mundo de 1998. No subterrâneo dessa catedral, existem duas grandes caixas de pedra escondidas em um corredor mal iluminado e cobertas por lápides de mármore nas quais estão gravadas dezenas de nomes e datas. Elas guardam os ossos dos reis da França e são um testemunho assustador da tempestade política que varreu o mundo nas décadas que precederam a Independência do Brasil.
            Padroeiro de Paris, São Denis é personagem de uma história insólita. Segundo a tradição, ele saiu da Itália no ano 250 depois de Cristo na companhia de outros seis missionários com o objetivo de evangelizar a Gália, região habitada pelos gauleses. Perseguido pelas autoridades locais, acabou decapitado na colina de Montmartre, hoje local de outra igreja famosa, a do Sacre Coeur, mas seu martírio teve um desenlace inesperado. Mal o carrasco desferiu o golpe mortal, o santo levantou-se, pegou a própria cabeça que, separada do pescoço, se esvaía em sangue no chão e com ela entre as mãos caminhou cerca de seis quilômetros até um antigo cemitério galo-romano, onde finalmente tombou e foi sepultado. Sobre seu túmulo, transformado em centro de peregrinação na Idade Média, o rei Dagoberto I mandou erguer uma catedral destinada a ser a necrópole real da França. Ali seriam enterrados durante mil anos todos os reis franceses, com exceção de apenas três.

                                                            (Laurentino Gomes, 1822, p. 43-44. Adaptado)



A palavra inesperado (2.º parágrafo – ... seu martírio teve um desenlace inesperado.) tem como antônimo:
Alternativas
Q480808 Português
Leia o texto, para responder à questão.

            Dez quilômetros ao norte do centro de Paris há um tesouro geralmente ignorado pelos milhões de turistas que todos os anos invadem a capital francesa. É a basílica de São Denis, monumento gótico do século 7 localizado nas proximidades do Estádio da França, no qual a seleção brasileira de futebol perdeu de forma humilhante a final da Copa do Mundo de 1998. No subterrâneo dessa catedral, existem duas grandes caixas de pedra escondidas em um corredor mal iluminado e cobertas por lápides de mármore nas quais estão gravadas dezenas de nomes e datas. Elas guardam os ossos dos reis da França e são um testemunho assustador da tempestade política que varreu o mundo nas décadas que precederam a Independência do Brasil.
            Padroeiro de Paris, São Denis é personagem de uma história insólita. Segundo a tradição, ele saiu da Itália no ano 250 depois de Cristo na companhia de outros seis missionários com o objetivo de evangelizar a Gália, região habitada pelos gauleses. Perseguido pelas autoridades locais, acabou decapitado na colina de Montmartre, hoje local de outra igreja famosa, a do Sacre Coeur, mas seu martírio teve um desenlace inesperado. Mal o carrasco desferiu o golpe mortal, o santo levantou-se, pegou a própria cabeça que, separada do pescoço, se esvaía em sangue no chão e com ela entre as mãos caminhou cerca de seis quilômetros até um antigo cemitério galo-romano, onde finalmente tombou e foi sepultado. Sobre seu túmulo, transformado em centro de peregrinação na Idade Média, o rei Dagoberto I mandou erguer uma catedral destinada a ser a necrópole real da França. Ali seriam enterrados durante mil anos todos os reis franceses, com exceção de apenas três.

                                                            (Laurentino Gomes, 1822, p. 43-44. Adaptado)



Assinale a alternativa em que as palavras destacadas estão empregadas em sentido figurado.
Alternativas
Q480807 Português
Leia o texto, para responder à questão.

            Dez quilômetros ao norte do centro de Paris há um tesouro geralmente ignorado pelos milhões de turistas que todos os anos invadem a capital francesa. É a basílica de São Denis, monumento gótico do século 7 localizado nas proximidades do Estádio da França, no qual a seleção brasileira de futebol perdeu de forma humilhante a final da Copa do Mundo de 1998. No subterrâneo dessa catedral, existem duas grandes caixas de pedra escondidas em um corredor mal iluminado e cobertas por lápides de mármore nas quais estão gravadas dezenas de nomes e datas. Elas guardam os ossos dos reis da França e são um testemunho assustador da tempestade política que varreu o mundo nas décadas que precederam a Independência do Brasil.
            Padroeiro de Paris, São Denis é personagem de uma história insólita. Segundo a tradição, ele saiu da Itália no ano 250 depois de Cristo na companhia de outros seis missionários com o objetivo de evangelizar a Gália, região habitada pelos gauleses. Perseguido pelas autoridades locais, acabou decapitado na colina de Montmartre, hoje local de outra igreja famosa, a do Sacre Coeur, mas seu martírio teve um desenlace inesperado. Mal o carrasco desferiu o golpe mortal, o santo levantou-se, pegou a própria cabeça que, separada do pescoço, se esvaía em sangue no chão e com ela entre as mãos caminhou cerca de seis quilômetros até um antigo cemitério galo-romano, onde finalmente tombou e foi sepultado. Sobre seu túmulo, transformado em centro de peregrinação na Idade Média, o rei Dagoberto I mandou erguer uma catedral destinada a ser a necrópole real da França. Ali seriam enterrados durante mil anos todos os reis franceses, com exceção de apenas três.

                                                            (Laurentino Gomes, 1822, p. 43-44. Adaptado)



Embora o texto se dedique prioritariamente a relatar fatos históricos de muitos séculos atrás, há uma passagem em que o autor insere um comentário crítico a fato contemporâneo.

Assinale a alternativa em que se encontra essa passagem.
Alternativas
Q480806 Português
Leia a tira, para responder à questão.

                        imagem-002.jpg

O texto apresenta construções com os verbos “pedir” e “ir” que merecem correção, pois estão em desacordo com a norma-padrão. Assinale a alternativa em que eles estão empregados corretamente.
Alternativas
Q480805 Português
Leia a tira, para responder à questão .

                        imagem-001.jpg

A frase popular que pode expressar adequadamente o conteúdo dos quadrinhos é:
Alternativas
Q480804 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Para responder à questão , considere a seguinte passagem do texto:

                  Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais.

Substituindo-se a expressão verbal formos por fôssemos, o verbo da sequência, de acordo com a norma-padrão, deverá ser:
Alternativas
Q480803 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Para responder à questão , considere a seguinte passagem do texto:

                  Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais.

A palavra destacada estabelece, no contexto, relação de sentido de
Alternativas
Q480802 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Observe as expressões destacadas nas frases:

... mas às vezes acontece...
... a família pouco amorosa...


Assinale a alternativa na qual se emprega, de acordo com a norma-padrão, o pronome para substituir a frase destacada.
Alternativas
Q480801 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Observe as expressões destacadas nas frases:

... mas às vezes acontece...
... a família pouco amorosa...

Essas expressões inserem nas frases, correta e respectivamente, informações com sentido de
Alternativas
Q480800 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Para responder a esta questão, observe a seguinte passagem:

Mas celebrar é vital – e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.

Assinale a alternativa que dá a essa passagem nova pontuação, também de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q480799 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Assinale a alternativa contendo sinônimos, respectivamente, das palavras destacadas no trecho – Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada.
Alternativas
Q480798 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

Para responder a esta questão, observe o trecho destacado na passagem:

Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.

Assinale a alternativa que substitui esse trecho com pontuação e sentido adequados ao contexto.
Alternativas
Q480797 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

A “história do copo meio cheio ou meio vazio” é uma referência
Alternativas
Q480796 Português
            Não gosto de escrever sobre datas marcadas, mas às vezes acontece. Em cada virada de ano somos sacudidos por sentimentos positivos e negativos quanto a essas festas que para muitos são tormento.
            Vale a história do copo meio cheio ou meio vazio. Para alguns é tempo de melancolia: choramos os que morreram, os que nos traíram, os que foram embora, os desejos frustrados, os sonhos perdidos, a fortuna dissipada, o emprego ruim, o salário pior ainda, a família pouco amorosa, a situação do país, do mundo, de tudo.
            Muitos acorrem aos consultórios de psicólogos e psiquiatras: haja curativo para nossa mágoa e autovitimização.
            Se formos mais otimistas, encararemos o ano passado, a vida passada, o eu que já fomos, como transições naturais. Não é preciso encarar a juventude, os primeiros sucessos, o começo de uma relação que já foi encantada, como perda irremediável: tudo continua com a gente.
            Em lugar de detestar estes dias, podemos inventar e até curtir qualquer celebração que reúna amigos ou família. Não é essencial ser religioso: se os sentimentos, a família, as amizades, a relação amorosa forem áridos, invocar Deus não vai adiantar. Mas celebrar é vital - e nada como algumas datas marcadas para lembrar que a vida não é apenas luta; é também a possível alegria.
            Não precisa ser com champanhe caro nem presentes que vão nos endividar pelo ano inteiro: basta algum gesto afetuoso verdadeiro, um calor humano que abrande aquelas feridas da alma que sempre temos.

                                                                                                (Lya Luft, Um band-aid na alma. Veja, 01.01.2014)

É correto afirmar que, do ponto de vista da autora, as comemorações da virada de ano
Alternativas
Q416441 Legislação Estadual
Nos termos da Lei nº 68/1992, a movimentação do servidor a pedido ou “ex-ofício” de uma unidade administrativa para outra dentro do mesmo órgão, por ato do titular do órgão, com ou sem alteração do domicílio ou residência, respeitada a existência de vagas no quadro lotacional, denomina-se
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Desenhista |
Q269342 Matemática
Para a conversão de escalas de E1 para E2 e vice-versa, utiliza-se a tabela abaixo. 

  E1           E2
   0             7 
 100          32
Então, os valores x e y que completam corretamente a tabela abaixo  

  E1           E2
  20            x 
    y            22
são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Desenhista |
Q269340 Matemática
Se cada círculo desenhado abaixo está dividido em partes iguais entre si, assinale a alternativa que apresenta o círculo que tem 12,5% de sua área hachurada.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Desenhista |
Q269339 Arquitetura
Em relação ao projeto de telhados, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Desenhista |
Q269338 Arquitetura
Qual a declividade em um trecho de rua de 195m, no qual se sobe da cota 10,50 à cota 28,05? 
Alternativas
Respostas
1321: C
1322: E
1323: B
1324: C
1325: A
1326: B
1327: D
1328: D
1329: E
1330: D
1331: B
1332: A
1333: C
1334: E
1335: B
1336: C
1337: B
1338: D
1339: E
1340: B