Questões de Concurso
Para técnico de educação física
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Os componentes da aptidão física para a saúde incluem a força muscular, cuja importância é facilmente percebida a partir da meia-idade. Nessa fase da vida, bons níveis de força podem prevenir quedas e contribuir para a independência física do indivíduo durante o envelhecimento.
Os componentes da aptidão física para a saúde são força, flexibilidade, equilíbrio, resistência aeróbica e composição corporal.
A flexibilidade, um dos componentes da aptidão física para a saúde, deve ser medida de forma estática para evitar que fraquezas musculares impeçam o alcance da maior amplitude de movimento articular.
A aptidão física pode ser definida de forma simples como a capacidade que o indivíduo possui para realizar atividades físicas, sendo influenciada tanto por aspectos hereditários quanto por questões ambientais, como os hábitos alimentares e a prática regular de atividades físicas.
Os tipos de avaliação física incluem a avaliação diagnóstica, normalmente realizada no início de programas de exercícios; a avaliação formativa, utilizada para fornecer informações sobre a evolução do avaliado; e a avaliação somativa, realizada ao final de programas ou de unidades de programas de exercícios.
Os objetivos do Programa Academia da Saúde, coordenado pelo Ministério da Saúde, incluem o estímulo ao aumento do nível da atividade física da população por meio de estratégias como, por exemplo, a ampliação de espaços públicos para o desenvolvimento das ações do programa.
Devido à ampla divulgação dos benefícios da prática de atividade física para a saúde, na última década, a proporção de indivíduos considerados ativos no lazer dobrou no período e já representa a maior parte da população de adultos no Brasil.
Os programas de atividade física desenvolvidos com base no aumento do nível de atividade física para redução de peso corporal são eficazes a longo prazo quando associados a dietas com restrição severa de calorias.
A participação popular no planejamento e no desenvolvimento de programas comunitários de promoção de atividade física deve se limitar à fase de execução, uma vez que a fase de elaboração desses projetos deve ser conduzida por técnicos especializados na área.
Intervenções que objetivam promover a prática de atividade física são tipicamente realizadas e avaliadas em um ou mais dos seguintes ambientes: ambiente doméstico, ambiente de trabalho, ambientes de deslocamentos e ambiente de lazer.
A criação de programas para incentivar a prática de atividade física é respaldada pela Política Nacional de Promoção da Saúde segundo a qual a prática da atividade física é um dos temas prioritários.
O Programa Agita São Paulo é um programa de intervenção que estimula a prática de atividade física em nível comunitário e que se baseia na prescrição individualizada de exercícios para o aumento do nível de atividade física populacional.
Os programas desenvolvidos com base no aumento da atividade física para controle do excesso de peso não devem ter como único referencial de sucesso o alcance do peso pretendido, já que a atividade física regular praticada por pessoas com excesso de peso pode trazer outros benefícios, como, a redução da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis.
Nas comunidades, as intervenções que visam à promoção de atividades físicas devem envolver diferentes estratégias, como a participação de líderes comunitários, o planejamento urbano e o uso de comunicação de massa, como jornais e televisão.
A recomendação global acerca da prática de atividade física para a saúde, preconizada, entre outras instituições, pela OMS, é de que todo adulto, entre dezoito e sessenta e quatro anos de idade, realize, no mínimo, trinta minutos de atividade física contínua, pelo menos cinco dias por semana.
Os possíveis benefícios da prática regular de atividades físicas sobre a qualidade de vida ainda são desconhecidos devido ao fato de não existirem instrumentos validados para se avaliar objetivamente a qualidade de vida das pessoas.
O conceito de saúde apresentado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na primeira metade do século passado, ainda que, na atualidade, seja passível de críticas, avançou no sentido de conceber a saúde como um estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade por parte do indivíduo.
Pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica que praticam atividades físicas regularmente devem ser dispensados do uso da medicação anti-hipertensiva.
A prática regular de atividades físicas é uma estratégia não medicamentosa que pode ajudar na prevenção do diabetes tipo 2.
A abordagem crítico-emancipatória contrapõe-se à mecanização do uso do esporte na escola, propondo uma transformação didático-pedagógica que valoriza, além do saber-fazer, o saber-pensar e o saber-sentir.