Questões de Concurso Para técnico em gestão - informática

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Q2399443 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Sobre as expressões “OCDE” e “CEO”, presentes notexto, analise as assertivas seguintes e marque a alternativa correta:


I- A denominação de CEO dá-se à diretora executiva de uma empresa.

lI- OCDE e CEO são palavras formadas por derivação regressiva.

III- Os cubeiros são exemplos de profissão extinta.

Alternativas
Q2399442 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Aexpressão idiomática em “É o feijão com arroz da economia de mercado.” se opõe a:

Alternativas
Q2399441 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Palavras que resumem as ideias de Deirdre Mc-Closkey sobre o surgimento da moderna economia de mercado:

Alternativas
Q2399440 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Marque a alternativa em que a mudança de posição dos termos destacados provoca diferenciação semântica:

Alternativas
Q2399439 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Leia o excerto seguinte: “Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema.”. Sobre ele, é incorreto afirmar:

Alternativas
Q2399438 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

Analise as afirmativas sobre o excerto a seguir e marque a alternativa correta:


“(...) com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos.”


I- Os dois “quês” apresentam funções sintáticas diferentes.

Il- A preposição anteposta ao pronome relativo é exigida pelo termo regente “aspirar”.

IlI- O verbo “aspirar” tem sentido de “sorver”.

IV- O termo regente de “posições” é um substantivo abstrato.

Alternativas
Q2399436 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.


IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

A tese de destruição criadora de Schumpeter não pode ser exemplificada por:

Alternativas
Q2399435 Português

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IDEIAS E LIBERDADE


Dias atrás me chamou a atenção um texto do amigo e filósofo Luiz Felipe Pondé. Sua provocação era: “O capitalismo estaria apodrecendo?”. Estaria chegando ao fim sem nenhuma utopia viável para pôr no lugar? Achei interessante aquilo. Existe agora o “modelo chinês”, desafiando a democracia liberal. Há muita instabilidade política e um debate imenso sobre os males do mercado. Estariamos à beira de algum precipício?

Uma das razões para a decadência seria o impacto das novas tecnologias - como a automação, a internet das coisas e a inteligência artificial - na destruição dos empregos. O raciocinio é intuitivo. Quando chegarem os carros autônomos, o que os motoristas do Uber vão fazer? E o pessoal do telemarketing, quando tudo for automatizado? Foi assim com os cubeiros, lá em Porto Alegre, chamados de “tigres”, que carregavam aqueles cilindros com dejetos humanos, antes das redes sanitárias. E com as telefonistas inglesas, que eram 120.000, em 1970, e hoje não passam de 20.000.

Muitos postos de trabalho desaparecerão e outros serão criados. Estudo da OCDE mostrou que, em vinte anos, o emprego industrial declinou 20% mas cresceu 27% no setor de serviços. E o feijão com arroz da economia de mercado. Schumpeter já havia teorizado sobre isso com sua tese da “destruição criadora”. Ainda recentemente, três pesquisadores da Consultoria Deloitte, lan Stewart, Debapratim De a Alex Cole, apresentaram uma pesquisa com dados do censo inglês desde 1871 e foram taxativos: “A tecnologia criou mais empregos do que destruiu nos últimos 144 anos”.

Outra razão do abismo seria a desigualdade. Se tornou comum dizer que a má distribuição de renda vai corroer o sistema. Falta demonstrar qual o padrão “certo” de distribuição econômica que se deve buscar. Como bem observou John Rawls, tendemos a comparar nossa situação com a de pessoas mais próximas a nós, nas comunidades em que convivemos e em relação às posições a que aspiramos. Não na “grande sociedade”. Ninguém acorda todos os dias enfurecido com a fortuna de Jeff Bezos. Mas, com razão nos indignamos se fomos discriminados, no trabalho ou na vida social.

Nos temas que realmente importam há avanços relevantes em nosso tempo. A drástica redução da pobreza talvez seja o mais crucial deles. Apenas no período da malafamada globalização, a pobreza global caiu de 36% para 10% entre 1990 e 2015. Outro aspecto: a convergência das famílias americanas com alimentação caiu de 4,2 dos padrões básicos de vida. O US Bureau of Labor Statistic mostrou que, entre 1901 e 2002 0 gasto das famílias americanas com alimentação caiu de 42% para 13% de sua renda. Na Inglaterra, o gasto caiu de 35%, em 1050, para pouco mais de 11% em 2014.Não só a renda cresceu, como o custo relativo dos produtos básicos caiu significativamente.

Há um tema muito mais amplo ai que se refere à igualdade de direitos. Lembro quando Obama, no aniversário dos cinquenta anos na Marcha de Selma, provocou a imensa multidão que refazia o projeto de Martin Luther King, na luta pelos direitos civis, dizendo que “se você acha que nada mudou nos últimos cinquenta anos, pergunta a alguém que viveu em Selma ou Chicago nos anos 50. Pergunte à mulher que hoje é CEO, e não mais restrita a ser secretária, se nada mudou. Pergunte ao seu amigo gay se é mais fácil ter orgulho na América hoje do que há 30 anos”. E concluiu: “Negar este progresso é roubar nosso próprio poder de transformar.”

No mundo da economia, poucas pessoas expressam melhor um tipo de otimismo realista do que Deirdre Mc-Closkey, autora da monumental trilogia sobre a igualdade, a dignidade e as virtudes burguesas, Deirdre não gosta da palavra capitalismo. Prefere e ideia do “inovismo”. Seu ponto é que não foi o capital, mas, sim as ideias ou a inovação que fizeram a diferença no surgimento da moderna economia do mercado. Em algum momento entre os séculos XVIl e XIX, o homem comum ganhou dignidade. O padeiro, o comerciante, o inventor de coisas. Primeiro timidamente, mas em um processo continuo a pari passu à afirmação das sociedades de direito. Dai o casamento moderno entre a economia de mercado e a democracia liberal.

Fonte: Veja, ed. 2775. Fernando Schuler é cientista político e professor do Insper.

A pontuação estilística é mais um reforço usado pelo autor para destacar, ironizar e vários outros efeitos. As aspas em “modelo chinês”, por exemplo, referem-se:

Alternativas
Q2105296 Programação
A instrução jQuery para aplicar a cor de fundo vermelha em todos os elementos <div> de uma página HTML é
Alternativas
Q2105295 Programação
A variáveis predefinidas em PHP, chamadas super globais, estão sempre acessíveis, independentemente do escopo. Considere o exemplo abaixo. 
Imagem associada para resolução da questão


As variáveis predefinidas que podem ser utilizadas corretamente nas lacunas I, II e III são, respectivamente,
Alternativas
Q2105294 Programação
Na utilização externa de CSS em páginas HTML, deve-se indicar um arquivo CSS que será usado na definição dos estilos dos elementos da página. Supondo que o arquivo a ser utilizado é o estilos.css, a instrução correta é 
Alternativas
Q2105293 Programação
No cabeçalho de uma página HTML deseja-se indicar ao navegador o conjunto de caracteres recomendado pela linguagem HTML5, que abrange a maioria dos caracteres e símbolos utilizados na maior parte dos idiomas, inclusive acentos existentes no Português. Para isso deve-se utilizar a instrução
Alternativas
Q2105292 Programação
Um documento XML possui o elemento raiz chamado aviso e, dentro deste, os elementos para, de, cabecalho e corpo. Neste documento XML, para indicar a existência de um documento chamado dados.dtd para definir a estrutura e os elementos e atributos legais do documento XML, utiliza-se, antes do elemento raiz, a instrução
Alternativas
Q2105291 Banco de Dados
Em SQL, para definir que o usuário Paulo001 não possa executar instruções SELECT em nenhuma tabela, utiliza-se a instrução
Alternativas
Q2105290 Banco de Dados
Atenção: Considere as informações a seguir para responder à questão.

    Em uma organização, um advogado pode estar relacionado a vários processos e cada processo pode estar relacionado a vários advogados. Cada advogado pode dar um parecer diferente em cada processo em que atua. A imagem abaixo mostra a relação entre as tabelas do banco de dados da organização. 



Após o banco de dados e as tabelas serem criadas, foram cadastrados os dados abaixo, nas respectivas tabelas.


Para excluir da tabela Advogado_Processo todas as linhas nas quais consta o valor 4378 no campo oabAdvogado, utiliza-se a instrução
Alternativas
Q2105289 Banco de Dados
Atenção: Considere as informações a seguir para responder à questão.

    Em uma organização, um advogado pode estar relacionado a vários processos e cada processo pode estar relacionado a vários advogados. Cada advogado pode dar um parecer diferente em cada processo em que atua. A imagem abaixo mostra a relação entre as tabelas do banco de dados da organização. 



Após o banco de dados e as tabelas serem criadas, foram cadastrados os dados abaixo, nas respectivas tabelas.


Ao executar uma instrução de consulta nas tabelas do banco de dados, foram obtidos os dados mostrados abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


A instrução correta que foi executada é
Alternativas
Q2105288 Banco de Dados
Atenção: Considere as informações a seguir para responder à questão.

    Em uma organização, um advogado pode estar relacionado a vários processos e cada processo pode estar relacionado a vários advogados. Cada advogado pode dar um parecer diferente em cada processo em que atua. A imagem abaixo mostra a relação entre as tabelas do banco de dados da organização. 



Após o banco de dados e as tabelas serem criadas, foram cadastrados os dados abaixo, nas respectivas tabelas.


No comando SQL Create Table utilizado para a criação da tabela Advogado_Processo, para definir a chave estrangeira fazendo referência ao respectivo campo, que é chave primária na tabela Advogado, utiliza-se 
Alternativas
Q2105287 Banco de Dados
Atenção: Considere as informações a seguir para responder à questão.

    Em uma organização, um advogado pode estar relacionado a vários processos e cada processo pode estar relacionado a vários advogados. Cada advogado pode dar um parecer diferente em cada processo em que atua. A imagem abaixo mostra a relação entre as tabelas do banco de dados da organização. 



Após o banco de dados e as tabelas serem criadas, foram cadastrados os dados abaixo, nas respectivas tabelas.


Do ponto de vista do Modelo Entidade Relacionamento, 
Alternativas
Q2105286 Noções de Informática
Um usuário recebeu um pop-up solicitando atualização de seu app bancário. Ele clicou no link, fez o download em seu dispositivo móvel de um aplicativo supostamente legítimo em uma loja de aplicativos. O malware permaneceu inativo, aguardando que o usuário abrisse seu aplicativo bancário. Quando o usuário o abriu, o malware colocou o aplicativo legítimo em segundo plano. O aplicativo legítimo não sabia que foi colocado em segundo plano e continuou funcionando normalmente, aceitando as entradas do usuário. Simultaneamente, o malware criou uma janela que imitava a aparência do aplicativo afetado. Desta forma, o usuário achou que ainda estava interagindo com o aplicativo legítimo do seu banco e o malware foi coletando os seus dados bancários.
No caso narrado, o usuário foi vítima de um ataque
Alternativas
Q2105285 Noções de Informática
Considere os seguintes tipos de ataque:
I. Estes métodos tornaram-se populares como um vetor automático de infecção, podendo até serem comprados ou alugados em mercados ilegais. São usados primariamente para distribuir malware padronizado, explorando sistemas vulneráveis para acionar um download drive-by. Em termos simples, eles tentam detectar uma vulnerabilidade em um aplicativo relacionado a um navegador e depois explorá-la para baixar e executar um payload malicioso.
II. Este software usa um computador, de forma não autorizada, para minerar criptomoedas. Os possíveis vetores de infecção incluem scripts de mineração injetados de websites e entrega como parte de um estágio posterior em ciberataques. Com frequência têm como alvo servidores de alta potência em ambiente corporativo para maximizar suas atividades de mineração. Esta atividade maliciosa tende a aumentar ou diminuir, dependendo do preço das criptomoedas.
III. É um malware entregue por e-mail e usa um formato de campanha. As campanhas variam desde usar alvos abrangentes e indiscriminados até alvos altamente específicos e sofisticados, com foco em pessoas importantes. Usar temas oportunos como a Covid-19 como assunto para uma campanha com alto volume de alvos aumenta a probabilidade de uma infecção bem-sucedida.
(Disponível em: https://www.blackberry.com)
Os ataques I, II e III são, correta e respectivamente, denominados
Alternativas
Respostas
101: D
102: C
103: C
104: A
105: D
106: B
107: D
108: A
109: A
110: C
111: B
112: A
113: B
114: D
115: D
116: E
117: C
118: D
119: C
120: B