Questões de Concurso Para analista de tecnologia da informação - desenvolvimento de sistemas

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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185538 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
No mapeamento de um conjunto binário de relacionamentos, do tipo muitos-para-muitos, para o modelo relacional, a chave primária da relação correspondente pode ser a chave primária de qualquer uma das duas entidades.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185524 Engenharia de Software
Acerca da análise e do projeto de sistemas, julgue o item abaixo.
Os casos de uso identificados na especificação dos requisitos podem ser realizados na análise e no projeto. A realização de um caso de uso pode ser documentada de forma estática, via diagramas de classe, e de forma dinâmica, via diagramas de seqüência ou de colaboração.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185476 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
Um relacionamento é uma associação entre uma ou duas entidades e um conjunto de relacionamentos é uma relação matemática sobre exatamente dois conjuntos de entidades (podendo ser os mesmos conjuntos).
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185471 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
A especialização é o processo de se designar subgrupos dentro de um conjunto de entidades que são distintas de outras entidades no conjunto; esse conjunto de entidades é chamado superclasse da especialização. O conjunto de subclasses que forma uma especialização é definido com base em algumas características das entidades da superclasse.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185465 Engenharia de Software
No referente a ferramentas CASE que suportam o uso da UML, julgue o item abaixo.
Algumas ferramentas possibilitam a geração de código a partir das classes identificadas no projeto. Para gerar código, as classes identificadas são mapeadas para componentes. Independentemente da linguagem de programação, somente uma classe pode ser mapeada para cada componente.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185442 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
Uma entidade é um objeto que existe e é distinguível de outros objetos; e um conjunto de entidades é uma coleção de entidades do mesmo tipo que compartilham as mesmas propriedades.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185434 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
A única possibilidade de se realizar o mapeamento do modelo Entidade-Relacionamento para o modelo relacional de uma especialização é criar uma tabela para a entidade da superclasse e criar uma tabela para cada entidade subclasse com uma coluna para cada um de seus atributos, mais uma coluna para a chave primária da entidade representando a superclasse.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185433 Engenharia de Software
Acerca da análise e do projeto de sistemas, julgue o item abaixo.
Um modelo de análise foca nos requisitos funcionais e não funcionais, além de considerar aspectos das linguagens de programação que serão usadas na implementação. O modelo é organizado em subsistemas, que interagem via métodos especificados em interfaces.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185424 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
Uma entidade é representada por um conjunto de atributos, e estes são propriedades descritivas de cada membro de um conjunto de entidades.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185420 Engenharia de Software
Acerca da análise e do projeto de sistemas, julgue o item abaixo.
Um modelo de projeto visa possibilitar o entendimento e o refino dos requisitos. O foco durante o projeto são apenas os requisitos funcionais. As classes no projeto são conceituais e são especificadas sem considerar a linguagem de programação que será usada na implementação.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DATAPREV
Q1185407 Banco de Dados
De acordo com Avi Silberschatz, um importante objetivo da modelagem conceitual em bancos de dados é o de representar a semântica da informação, independentemente de considerações de implementação e eficiência. O modelo entidade-relacionamento (ER) é uma notação para modelagem conceitual de bancos de dados cujas principais características são: utilização de poucos conceitos, boa representação gráfica e facilidade de compreensão. Acerca do projeto conceitual de banco de dados e do modelo ER, julgue o item abaixo.
Agregação é uma abstração por meio da qual um conjunto de relacionamentos é tratado como uma entidade de nível superior. A agregação permite que um conjunto de relacionamentos seja relacionado a um novo conjunto de entidades.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181535 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Esse texto deve ser considerado como:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181520 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
“É, portanto, tremendamente ineficiente.” ( 8º§) A palavra “ineficiente” significa “ineficaz”. De acordo com o texto, o significado oposto para essa palavra é:
Alternativas
Q970920 Engenharia de Software

Com o diagrama de atividades da UML abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q970919 Arquitetura de Software
Com relação ao padrão de arquitetura de software denominado MVC (Model-view-controller), é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q970918 Programação

Observe a tabela abaixo, que mostra a lista dos 4 países com maior população no mundo tendo por base os dados de 2017 e qual era a sua população em 2010.


Imagem associada para resolução da questão


Utilizando-se da linguagem PHP, podemos armazenar os dados da tabela acima em uma matriz bidimensional, da seguinte forma:

Alternativas
Q970917 Programação
A especificação J2EE define um padrão estrutural que permite isolar a camada de aplicativo / negócio da camada que representa as fontes de dados reais (camada de persistência), aumentando a modularidade e a escalabilidade das aplicações. Um padrão responsável por esse isolamento é denominado:
Alternativas
Q970916 Programação
Ao analisarmos uma classe Java, nos deparamos com um método que implementa diversas funcionalidades, tornando-se um método com muitas linhas de código, de difícil compreensão e manutenção. Para melhorar essa situação, decidimos dividi-lo em métodos menores, mais fáceis de entender e de efetuar manutenções. A esse processo de organizar e melhorar a estrutura interna de uma aplicação, denominamos de:
Alternativas
Q970915 Engenharia de Software
Tem-se como boas práticas em projetos de software a definição dos seus requisitos funcionais e suas funcionalidades. No decorrer dessa definição, pode surgir a necessidade de fornecer, de forma prioritária, um conjunto de funcionalidades iniciais básicas e, após esse fornecimento, podemos melhorar e expandir as funcionalidades em versões de software posteriores, até atingir todos os requisitos definidos. Nesse caso, estamos aplicando um modelo de processo de software denominado:
Alternativas
Q970914 Programação

Um dos principais recursos que o “framework” de persistência denominado “Hibernate” oferece é a opção de criar mapeamentos entre modelos de objetos e modelos relacionais através de anotações, essa técnica é denominada de “Object-Relational Mapping (ORM)”. A partir desse mecanismo é possível especificar, no código orientado a objeto, os relacionamentos modelados em um banco de dados relacional. O diagrama abaixo representa o relacionamento entre duas tabelas do banco de dados, as colunas “Id” representam as chaves primárias de cada tabela e a coluna “Id_Pedido” representa uma chave estrangeira:



Imagem associada para resolução da questão


Observando-se que cada tabela do modelo será representada como uma classe Java, e que usaremos as anotações do “Hibernate” para o mapeamento entre essas classes e as tabelas do banco, podemos representar esse mapeamento por meio das seguintes anotações:

Alternativas
Respostas
561: E
562: C
563: E
564: C
565: E
566: C
567: E
568: E
569: C
570: E
571: C
572: C
573: D
574: E
575: B
576: C
577: C
578: E
579: D
580: A