Questões de Concurso
Para técnico em edificações
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Considerando que a palavra “peso” representa a massa, em quilogramas, de um indivíduo, leia atentamente as seguintes informações, sobre o peso de cinco pessoas:
• o peso de Ana somado com o peso de Wilson resulta no peso de Gustavo;
• ao retirar 15 kg do peso de Paulo, obtemos o peso de Tânia;
• ao retirar 15 kg do peso de Tânia, obtemos o peso de Ana;
• ao somarmos o peso de Paulo com o peso de Wilson, obtemos o triplo do peso de Ana;
• a soma dos pesos de Paulo, Tânia, Ana, Gustavo e Wilson é igual a 385 kg.
Dessa forma, é correto afirmar que
Quando eu crescer, quero ser...
Rodrigo Alves de Carvalho
A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.
E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.
Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.
E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.
E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.
No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.
A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...
Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.
Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!
Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.
Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>
Quando eu crescer, quero ser...
Rodrigo Alves de Carvalho
A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.
E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.
Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.
E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.
E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.
No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.
A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...
Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.
Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!
Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.
Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>
Quando eu crescer, quero ser...
Rodrigo Alves de Carvalho
A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.
E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.
Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.
E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.
E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.
No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.
A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...
Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.
Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!
Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.
Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>
Quando eu crescer, quero ser...
Rodrigo Alves de Carvalho
A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.
E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.
Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.
E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.
E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.
No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.
A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...
Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.
Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!
Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.
Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>
Quando eu crescer, quero ser...
Rodrigo Alves de Carvalho
A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.
E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.
Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.
E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.
E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.
No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.
A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...
Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.
Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!
Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:
- Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.
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Um dos fatos relevantes em discussão internacional no ano de 2019 foi o desmatamento da Amazônia, sobretudo da Amazônia Legal.
Taxas de desmatamento entre 2009 e 2019
Amazônia Legal - Estados
A Amazônia Legal corresponde à área de atuação da
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia -
SUDAM delimitada no Art. 2° da Lei Complementar n. 124,
de 03.01.2007. Possui uma superfície aproximada de 5 217
423 km², correspondente a cerca de 60% do território
brasileiro. Além dos Municípios do Estado do Maranhão
situados ao oeste do Meridiano 44º, a região é composta
pelos Estados do:
A menor taxa de mortalidade infantil foi encontrada no Espírito Santo: 8,1 mortes de crianças menores de um ano para cada mil nascidos vivos. A maior taxa foi registrada na Amapá, de 22,8 por mil. Em Vila Velha taxa de mortalidade infantil é de 9,39.
O esgotamento sanitário adequado é considerado um dos fatores para esses resultados. O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) considera como atendimento adequado de esgoto sanitário o uso de fossa séptica ou rede de coleta e tratamento de esgoto. Dentro desse critério, 55% dos brasileiros dispõem do serviço adequado.
No Município de Vila Velha a taxa de esgotamento sanitário adequado é de aproximadamente:
Sobre a Educação Básica no Município de Vila Velha, os resultados do IDEB em 2017, da Rede pública, nos anos iniciais do ensino fundamental alcançaram nota 5,6; e nos anos finais do ensino fundamental alcançaram nota 4,4. Esses resultados quando comparados aos obtido, na média, por escolas municipais do país são positivos.
A organização curricular das escolas de Ensino Fundamental da rede de ensino de Vila Velha contou com novidades na reorganização curricular, mais aulas de __________ e __________ foram inseridas a partir de 2013, além de um trabalho interdisciplinar com a disciplina de ______________.
Complete as lacunas com a alternativa que esteja de acordo com as novidades na reorganização curricular a partir de 2013.
Pelo Censo do IBGE, em 2010 a população de Vila Velha – ES era de 414.586 pessoas. A estimativa do IBGE da população em 2019 é de mais de ______________ pessoas e menos de ______________ pessoas.
Complete as lacunas com a alternativa que esteja de acordo com a estimativa do IBGE.
A imagem abaixo mostra um ícone do MS-Word 2010 referente a um recurso para a edição de parágrafos.
Qual recurso representado por esse botão é aplicado em
textos existentes?