Questões de Concurso
Para técnico de enfermagem
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Considerando-se as raízes da equação polinomial x² + 2x - 3 = 0, analise os itens abaixo:
I. A soma de suas raízes é igual a -2.
II. O produto obtido pelas suas raízes é igual a -3.
III. O conjunto solução é {-3; 1}.
Está(ão) CORRETO(S):
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
Analise as palavras destacas no título “Furacões estão ficando fortes demais para nossas escalas de medida” e assinale a alternativa correta em relação a elas:
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
Assinale a alternativa em que não há erro ortográfico.
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
No trecho “Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6”, o uso da vírgula está correto porque
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
No trecho “especialmente aqueles que podem ser ameaças à população”, assinale a alternativa correta sobre o uso do acento grave indicativo de crase.
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
Com base no texto de apoio, qual é a principal crítica dos pesquisadores à escala de furacões Saffir-Simpson?
Quando administrando vacinas, qual é a responsabilidade do técnico em enfermagem para garantir a eficácia da imunização e a segurança do paciente?
O Programa Saúde da Família (PSF) é uma estratégia de reorganização da atenção básica, centrada na família e na comunidade. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O PSF utiliza o território como base de suas ações, permitindo um planejamento e uma intervenção mais eficazes nas áreas de maior necessidade (MS, 2015).
2. As ações do PSF incluem a identificação de fatores de risco para doenças crônicas e a implementação de medidas preventivas, como controle de hipertensão e diabetes (MS, 2016).
3. A participação ativa da comunidade é incentivada pelo PSF, através de conselhos locais de saúde e reuniões comunitárias, para fortalecer a gestão participativa (WHO, 2017).
4. A cobertura vacinal é uma prioridade no PSF, com esforços contínuos para manter altas taxas de imunização e prevenir surtos de doenças evitáveis (MS, 2018).
5. As atividades de promoção da saúde no PSF são limitadas a campanhas sazonais e não incluem ações contínuas de educação em saúde (MS, 2015).
Alternativas:
As ações básicas de saúde coletiva no âmbito do Programa Saúde da Família (PSF) são fundamentais para a promoção da saúde. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O PSF visa à integralidade do cuidado, promovendo a atenção continuada e integral aos indivíduos e às famílias, em todas as fases do ciclo de vida (MS, 2015).
2. As ações do PSF incluem o acompanhamento de gestantes, crianças, adultos e idosos, com foco na prevenção e no tratamento das doenças mais prevalentes (MS, 2016).
3. A promoção da saúde bucal é parte integrante das atividades do PSF, com ações preventivas como a aplicação tópica de flúor e a orientação sobre higiene oral (MS, 2017).
4. As equipes de saúde da família atuam em conjunto com outros programas de saúde pública, como o Programa Nacional de Imunizações e o Programa de Controle da Tuberculose (MS, 2018).
5. O PSF não contempla a realização de ações educativas na comunidade, focando apenas no atendimento clínico (MS, 2015).
Alternativas:
As ações básicas de saúde coletiva no âmbito do Programa Saúde da Família (PSF) são fundamentais para a promoção da saúde. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O PSF prioriza a atenção básica à saúde, oferecendo cuidados primários, preventivos e curativos, com foco na comunidade (MS, 2015).
2. As equipes de saúde da família devem ser compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde, entre outros profissionais (MS, 2014).
3. As visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários de saúde são essenciais para identificar necessidades de saúde e promover ações preventivas (WHO, 2017).
4. O PSF inclui ações de educação em saúde, imunização, controle de doenças endêmicas e promoção da saúde mental (MS, 2018).
5. As atividades do PSF são limitadas ao tratamento de doenças agudas, sem foco na prevenção ou na promoção da saúde (MS, 2016).
Alternativas:
A vigilância epidemiológica é uma atividade essencial para a saúde pública no SUS. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. A vigilância epidemiológica envolve a coleta sistemática, análise e disseminação de dados de saúde para a prevenção e controle de doenças (CDC, 2018).
2. As notificações compulsórias de doenças são obrigatórias e devem ser realizadas pelos profissionais de saúde para informar as autoridades sanitárias (MS, 2017).
3. A vigilância epidemiológica no SUS abrange o monitoramento de doenças transmissíveis, doenças crônicas não transmissíveis e eventos de interesse em saúde pública (Brasil, 2016).
4. As políticas de saúde pública do SUS incluem a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o diagnóstico e tratamento, a reabilitação e a vigilância em saúde (MS, 2015).
5. A participação comunitária não é considerada relevante nas atividades de vigilância epidemiológica, sendo um processo exclusivo dos profissionais de saúde (OPAS, 2019).
Alternativas:
Imunização: Aplicação, Transporte, Armazenamento e Conservação de Vacinas
A imunização é uma medida preventiva fundamental na saúde pública. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. As vacinas devem ser armazenadas em temperaturas controladas, geralmente entre 2°C e 8°C, para manter sua eficácia (CDC, 2016).
2. O transporte de vacinas deve ser realizado em caixas térmicas adequadas, utilizando termômetros para monitorar a temperatura (WHO, 2015).
3. A administração de vacinas deve seguir rigorosamente o calendário vacinal, respeitando as idades e intervalos recomendados (SBIm, 2019).
4. A conservação inadequada das vacinas pode resultar na perda de potência e eficácia, comprometendo a imunização (PAHO, 2017).
5. A reconstituição de vacinas liofilizadas deve ser feita com diluentes não estéreis, desde que armazenados em condições adequadas (MS, 2018).
Alternativas:
O domínio de técnicas de enfermagem é crucial para a administração segura de cuidados. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O cálculo correto da dosagem de medicamentos é fundamental para evitar erros de medicação e garantir a eficácia do tratamento (Brunton, 2018).
2. A administração de hemoderivados requer compatibilidade sanguínea rigorosa e monitoramento contínuo durante a infusão (AABB, 2017).
3. A oxigenoterapia deve ser administrada conforme prescrição médica, ajustando a concentração de oxigênio de acordo com a necessidade do paciente (Goldman, 2011).
4. A alimentação enteral deve ser administrada lentamente e em volumes controlados para evitar complicações como aspiração e desconforto gástrico (ASPEN, 2016).
5. A aspiração de secreções deve ser realizada apenas em casos de emergência, evitando a interrupção de outros cuidados de rotina (Pryor, 2014).
Alternativas:
A assistência de enfermagem em saúde mental exige conhecimento especializado e abordagens terapêuticas adequadas. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O uso de terapias de grupo pode ser uma ferramenta eficaz na reabilitação de pacientes com transtornos mentais, promovendo a socialização e o apoio mútuo (APA, 2013).
2. A contenção física de pacientes agressivos deve ser utilizada como primeira medida de controle, garantindo a segurança de todos (Brasil, 2001).
3. A relação terapêutica é um componente fundamental do cuidado em saúde mental, baseada na confiança e no respeito mútuo (Rogers, 1961).
4. O monitoramento contínuo de sinais vitais é desnecessário em pacientes psiquiátricos estáveis (Murray, 2010).
5. A intervenção de enfermagem em crises deve incluir técnicas de de-escalada para reduzir a agitação e a agressividade (Caldwell, 2010).
Alternativas:
O processamento adequado de artigos hospitalares é crucial para prevenir infecções. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. A limpeza é a primeira etapa do processamento de artigos hospitalares e remove sujeiras visíveis e matéria orgânica (CDC, 2008).
2. A desinfecção de alto nível é necessária para instrumentos semicríticos, como endoscópios, que entram em contato com membranas mucosas (APIC, 2010).
3. A esterilização elimina todas as formas de vida microbiana, incluindo esporos bacterianos, e é necessária para artigos críticos que entram no sistema vascular (ANVISA, 2012).
4. O armazenamento inadequado de artigos esterilizados não compromete sua esterilidade e segurança para uso (AORN, 2016).
5. A monitorização do processo de esterilização deve incluir indicadores físicos, químicos e biológicos para garantir a eficácia (WHO, 2016).
Alternativas:
A biossegurança é essencial para proteger profissionais e pacientes de riscos biológicos. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. As precauções universais incluem o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) como luvas, máscaras e aventais, independentemente do diagnóstico do paciente (CDC, 2007).
2. A exposição a material biológico deve ser tratada imediatamente com medidas profiláticas adequadas, incluindo a administração de imunoglobulinas e vacinas, quando indicado (MS, 2014).
3. A biossegurança no parto inclui o uso de barreiras protetoras e a correta higienização das mãos antes e após os procedimentos (ANVISA, 2013).
4. A contaminação radioativa é uma preocupação exclusiva de áreas de diagnóstico por imagem e não se aplica ao ambiente cirúrgico (IAEA, 2016).
5. A higienização das mãos é a medida mais eficaz para prevenir a transmissão de infecções nosocomiais (WHO, 2009).
Alternativas:
Os registros de enfermagem e a documentação de ocorrências têm implicações legais e éticas importantes. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. Os registros de enfermagem devem ser precisos, completos e realizados em tempo hábil, refletindo todas as intervenções realizadas (COFEN, 2016).
2. A omissão de informações ou a falsificação de registros de enfermagem constitui infração ética e pode resultar em sanções disciplinares (COFEN, 2017).
3. As ocorrências adversas devem ser registradas e comunicadas imediatamente aos superiores e ao paciente, quando apropriado (Anvisa, 2013).
4. A documentação de enfermagem não possui valor legal, sendo utilizada apenas para fins administrativos internos (Brasil, 2016).
5. A integridade e a confidencialidade dos registros de enfermagem devem ser garantidas, seguindo as normas de proteção de dados pessoais (LGPD, 2018).
Alternativas:
O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e a Lei do Exercício Profissional estabelecem normas para a conduta e responsabilidades dos enfermeiros. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem determina que os enfermeiros devem manter sigilo profissional sobre todas as informações a que tiverem acesso no exercício de sua atividade, exceto em casos previstos em lei (COFEN, 2017).
2. A Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei nº 7.498/1986) regula as atividades do enfermeiro, do técnico e do auxiliar de enfermagem, definindo suas competências e responsabilidades (Brasil, 1986).
3. Os profissionais de enfermagem têm o dever de atuar com respeito, dignidade e integridade, garantindo a qualidade e a segurança do cuidado prestado aos pacientes (COFEN, 2017).
4. O Código de Ética permite que os profissionais de enfermagem recusem a prestação de cuidados em situações de risco, desde que não comprometam a saúde do paciente (COFEN, 2017).
5. A legislação de enfermagem estabelece que os técnicos de enfermagem podem realizar procedimentos invasivos de forma autônoma, sem a supervisão de um enfermeiro (Brasil, 1986).
Alternativas:
O humor da charge reside principalmente em: