Questões de Concurso
Para técnico de informática
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(I)CPU. (II)Memória. (III)Entrada e Saída.
Enumere as lacunas abaixo de acordo com os componentes acima:
( )Armazena os dados e as instruções. ( )Agrupa as unidades de entrada e saída numa única unidade. ( )É a Unidade Central de Processamento ou processador, composta pela unidade de controle, unidade lógica e aritmética e registradores.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao contexto acima sobre o Linux:
Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao contexto acima:
Considerando V para verdadeiro e F para falso, complete as lacunas abaixo sobre o protocolo TCP/IP.
( )Entre todos os protocolos de rede, juntos, eles formam a base de envio e recebimento de dados por toda a internet. ( )O protocolo TCP/IP é um único de protocolo (TCP) que facilitam a comunicação entre duas máquinas conectadas à rede. ( )Ele foi criado para permitir a comunicação entre sistemas de computadores de centros de estudos e organizações militares espalhadas em vários pontos do planeta. ( )TCP/IP é o acrônimo de dois protocolos combinados: o TCP (Transmission Control Protocol, que significa Protocolo de Controle de Transmissão), e IP (Internet Protocol, que significa Protocolo de Internet).
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
I. Mesa Diretora da Câmara de Vereadores. II. Todo o quadro de funcionários efetivos e comissionados do Poder Legislativo. III. Diretoria Administrativa. IV. Funcionários das empresas terceirizadas que prestam serviço para a Câmara Municipal. V. Todo o quadro de funcionários efetivos e comissionados dos Poderes Executivo e Legislativo.
Estão CORRETOS:
Dada a proposição:
P: Todo funcionário público é eficiente.
Qual das alternativas abaixo representa a negação de P?
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
ESTRATÉGIA
Dizem que, certa vez, estava um cego sentado no passeio, com um boné em seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "POR FAVOR! AJUDEM-ME, SOU CEGO".
Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas, e seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu seus passos e lhe perguntou se tinha sido ele que escreveu seu cartaz e sobretudo, o que ele tinha escrito. O publicitário lhe respondeu:
- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
O novo cartaz dizia: "HOJE É PRIMAVERA, E NÃO POSSO VÊ-LA!"
Mudemos de estratégia, quando as coisas não nos saem bem, e veremos que o resultado poderá ser diferente.
Fonte: https://www.contandohistorias.com.br/html/contan
dohistorias.html - Modificado
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ESTRATÉGIA
Dizem que, certa vez, estava um cego sentado no passeio, com um boné em seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "POR FAVOR! AJUDEM-ME, SOU CEGO".
Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas, e seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu seus passos e lhe perguntou se tinha sido ele que escreveu seu cartaz e sobretudo, o que ele tinha escrito. O publicitário lhe respondeu:
- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
O novo cartaz dizia: "HOJE É PRIMAVERA, E NÃO POSSO VÊ-LA!"
Mudemos de estratégia, quando as coisas não nos saem bem, e veremos que o resultado poderá ser diferente.
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Dizem que, certa vez, estava um cego sentado no passeio, com um boné em seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "POR FAVOR! AJUDEM-ME, SOU CEGO".
Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas, e seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu seus passos e lhe perguntou se tinha sido ele que escreveu seu cartaz e sobretudo, o que ele tinha escrito. O publicitário lhe respondeu:
- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
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Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas, e seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu seus passos e lhe perguntou se tinha sido ele que escreveu seu cartaz e sobretudo, o que ele tinha escrito. O publicitário lhe respondeu:
- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
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Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas, e seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu seus passos e lhe perguntou se tinha sido ele que escreveu seu cartaz e sobretudo, o que ele tinha escrito. O publicitário lhe respondeu:
- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
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Um criador de publicidade que passava por ele, parou e observou umas poucas moedas no boné. Sem lhe pedir permissão, pegou o cartaz, deu volta, pegou um giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira sobre os pés do cego e se foi.
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- Nada que não esteja certo com seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e seguiu seu caminho.
O novo cartaz dizia: "HOJE É PRIMAVERA, E NÃO POSSO VÊ-LA!"
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