Questões de Concurso Para técnico de informática

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Q1031656 Raciocínio Lógico
Há um grupo de 150 pessoas entre arquitetos, engenheiros e desenhistas. Aqueles que são apenas arquitetos são 10. Aqueles que são arquitetos e engenheiros, mas não são desenhistas são 20. Aqueles que são apenas engenheiros são 30. Aqueles que são arquitetos e desenhistas, mas não são engenheiros são 40. Não há quem seja apenas desenhista ou quem seja desenhista e engenheiro, mas não arquiteto. A diferença entre o número total de arquitetos e o número total de desenhistas é x % do número total de engenheiros, onde x é igual a
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Q1031655 Matemática
Inicialmente uma formiga está no ponto A. Ela caminha 10 cm para Leste e atinge o ponto B. Desse ponto B, a formiga caminha 10 cm para Sul e atinge o ponto C. Desse ponto C, a formiga caminha 10 cm para Leste e atinge o ponto D. Desse ponto D, a formiga caminha 10 cm para Sul e atinge o ponto E. Desse ponto E, a formiga caminha 20 cm no para Oeste e atinge o ponto F. Desse ponto F, a formiga caminha 10 cm para Norte e atinge o ponto G. Desse ponto G, a formiga caminha 10 cm para Oeste e atinge o ponto H. Desse ponto H, a formiga começa a caminhar os primeiros 3 centímetros para Norte, e nesse trajeto a formiga
Imagem associada para resolução da questão
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Q1031654 Matemática
Na sequência (4, 5, 7, 11, 19, 35, …) a diferença entre o 12º e o 10º termos é
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Q1031652 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, a instituição que representa o Município, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, ainda, nos termos da lei, as atividades de consultoria e assessoramento do Poder Executivo, é
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Q1031651 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de leis, segundo a Lei Orgânica de Indaiatuba, são expressões
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Q1031650 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Segundo o disposto na Lei Orgânica de Indaiatuba, na hipótese de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), criada, regularmente, nos exatos termos da Lei, chegar à conclusão de que houve responsabilidade civil ou criminal de um infrator, a CPI, se for o caso, deve encaminhar essa conclusão ao
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Q1031649 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Determinado Vereador da Câmara Municipal de Indaiatuba, durante o seu mandato, mudou-se de cidade e fixou residência no município vizinho. Nessa hipótese, segundo dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, esse Parlamentar
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Q1031643 Matemática
Dois restaurantes disputam a preferência do público para rascunho o mesmo almoço individual, pelo preço de R$ 50,00, e não importando a quantidade que as pessoas comam. No restaurante A, para quem almoçar 4 dias na semana, o 5º almoço será cortesia da casa, sem qualquer cobrança. O restaurante B oferece 20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior. Em 5 dias de refeições nesses dois restaurantes, o cliente que fizer suas refeições no restaurante mais caro pagará a mais uma quantia igual a
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Q1031637 Português
Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja frase relacionada ao texto apresenta a correta pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1031636 Português
Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia as frases do texto:

• Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

• O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...


Os pronomes que substituem, correta e respectivamente, as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se em:

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Q1031558 Português
Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
     A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
      A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno- -me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
      Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
     Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
   Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)
Leia o texto a seguir. Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco nos principais termômetros que medem o patamar de desenvolvimento. Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório do Fundo de População da ONU: a alta ocorrência de gravidez na adolescência. A cada cinco mulheres que____________ no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país – em decorrência __________fato de grande parte dessas mães__________ fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados____________ estímulos certos. (Monica Weinberg, Veja, 15.11 2.017. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto. 
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Q1026999 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


O termo “prosa”, no título do texto, foi empregado
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Q1026995 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Considere o trecho: “Quando foi a última vez em que mandou uma mensagem desse tipo sem elucubrar 200 vezes a respeito antes, complicando o que seria uma oferta natural de apoio, atenção e afeto e a chance de receber de volta uma resposta surpreendente?” (Linhas 19-21) A palavra “elucubrar”, no trecho, assume o valor semântico de
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Q1026994 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Considere o trecho: “Os tempos modernos nos cutucam com inquietações das mais variadas mesmo, mas prefiro acreditar que há um jeito de abordar o cotidiano, as nossas circunstâncias, aquilo que a gente controla e também o imponderável que faz parte da jornada de cada um, de um modo mais prático – e mais singelo.” (Linhas 8-10) A palavra “imponderável”, no trecho acima, significa aquilo que
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Q1026993 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Segundo o gramático Cegalla (1997), o pleonasmo é o emprego de palavras redundantes, que, como figura de linguagem, visa a um efeito expressivo, com o fim de reforçar ou enfatizar uma ideia. Porém, alguns são considerados vícios de linguagem pela norma padrão da língua, por serem repetições desnecessárias, que são usadas fora do contexto da linguagem literária. No primeiro parágrafo do texto, a autora faz uso de um pleonasmo, conforme se verifica na alternativa
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Q1026992 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Ao longo do texto, a autora faz uso de palavras e expressões que são próprias da oralidade. O trecho em que esse uso ocorre com um verbo encontra-se na alternativa
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Q1026991 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Ao analisar a linguagem usada pela autora na construção do seu texto, verifica-se que
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Q1026525 Noções de Informática

Considere o fragmento de planilha, apresentado na figura abaixo, elaborado no Microsoft Office Excel 2016, versão língua portuguesa para área de trabalho no sistema operacional Windows 10, na sua configuração padrão.

          Imagem associada para resolução da questão














Ao ser aplicada à célula A6 a fórmula

=CONT.SE(B2:B5;">=32")-CONT.SE(B2:B5;">85")

o resultado apresentado pela célula A6 será 

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Q1026524 Noções de Informática

No Microsoft Office Word 2016, versão língua portuguesa para área de trabalho no sistema operacional Windows 10, na sua configuração padrão, o botão ilustrado Imagem associada para resolução da questão tem como função

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Q1026523 Noções de Informática

O site de busca na Internet Google permite refinar pesquisas na Web utilizando-se símbolos em conjunto com palavras e frases. Por exemplo, um usuário, ao digitar na barra de pesquisa

informática –computação

a busca retornará os sites que apresentam

Alternativas
Respostas
5881: C
5882: E
5883: D
5884: D
5885: C
5886: E
5887: B
5888: A
5889: D
5890: A
5891: A
5892: A
5893: A
5894: D
5895: A
5896: D
5897: B
5898: C
5899: C
5900: B