Questões de Concurso
Para agente administrativo
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As reuniões são consideradas fundamentais no ambiente corporativo por diversas razões, pois proporcionam um espaço para a comunicação, colaboração e tomada de decisões entre membros da equipe e líderes. Um aspecto fundamental a ser considerado ao organizar uma reunião eficiente no ambiente corporativo é:
Os editores de texto, como o Microsoft Word, oferecem uma variedade de funções para criar, formatar e editar documentos. A seguir estão algumas das principais funções:
I. Inserir e editar texto de maneira simples e eficiente.
II. Alterar fonte, tamanho e cor do texto.
III. Verificar ortografia e gramática.
Está correto o que se afirma em:
Qual a classificação dos documentos públicos de acordo com sua natureza e utilização?
As funções administrativas clássicas, propostas por Henri Fayol, são quatro, cada uma desempenha um papel crucial na gestão eficaz de uma organização. Uma delas envolve monitorar e avaliar o desempenho organizacional em relação aos objetivos estabelecidos. Dentre suas atividades estão estabelecer padrões de desempenho, medir e avaliar o desempenho, tomar ações corretivas, se necessário. Qual função administrativa é responsável por este papel dentro de uma organização?
De acordo com o Código Tributário do Município de Paraíso, a fiscalização, com a finalidade de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das declarações apresentadas pelos contribuintes e responsáveis e determinar com precisão a natureza e o montante dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:
I. Exigir, a qualquer tempo, a exibição dos livros e comprovantes dos atos e operações que constituam ou possam vir a constituir fato gerador da obrigação tributária.
II .Fazer inspeções, vistorias, levantamentos e avaliações nos locais e estabelecimentos onde se exerçam atividades passíveis de tributação ou nos bens que constituam matéria tributável.
III. Exigir informações escritas ou verbais.
IV. Notificar o contribuinte ou o responsável para comparecer à repartição fazendária.
Fonte disponível em: < https://www.legislacaomunicipal.com/gedocnet/leis/redacoes/80912009000108/consolidadas/Lei-LC-00611-2001>
Está correto o que se afirma em:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto: “Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém” No contexto 6, apresentado, o vocábulo “a”, em sua segunda ocorrência, desempenha o papel gramatical de:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto: “De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo.” Nesse contexto, verifica-se sentido figurado no emprego da palavra:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Analise os excertos a seguir e assinale a alternativa em que o excerto se apresenta em discurso indireto livre.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Ao longo da narrativa, a interpretação do cliente a respeito do comportamento da truta o levava a crer que ela:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
No parágrafo final do texto, a atitude do cliente ao voltar à mesa e optar por camarões permite concluir que:
A segurança da informação é crítica em ambientes de rede, sendo essencial compreender as ameaças e medidas de proteção. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. Os vírus de computador são programas maliciosos que se anexam a arquivos executáveis e se replicam quando o arquivo infectado é executado, podendo causar danos como exclusão de dados e corrupção de sistemas (Skoudis, 2022).
2. Os worms são programas maliciosos que se replicam automaticamente através de redes, explorando vulnerabilidades em sistemas operacionais e softwares sem a necessidade de interação do usuário, e podem causar sobrecarga de rede e queda de sistemas (Grimes, 2022).
3. Os ransomwares são um tipo de malware que criptografa os dados da vítima e exige um pagamento de resgate para a liberação das informações, sendo uma ameaça crescente com numerosos ataques de grande escala registrados em 2022 (Kaspersky, 2023).
4. Os firewalls são dispositivos ou programas que controlam o tráfego de rede com base em regras de segurança predefinidas, protegendo redes privadas de acessos não autorizados e ataques externos, sendo essenciais na proteção de redes corporativas (Northcutt, 2022).
5. A utilização de autenticação multifator (MFA) é uma medida de segurança que combina dois ou mais fatores de verificação para garantir que somente usuários autorizados possam acessar sistemas e dados sensíveis, reduzindo significativamente o risco de acesso não autorizado (Microsoft, 2023).
Alternativas:
Os programas de navegação são essenciais para acessar e interagir com conteúdos na Internet. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O Microsoft Internet Explorer, embora descontinuado, foi substituído pelo Microsoft Edge, que utiliza o motor de renderização Chromium, o mesmo do Google Chrome, proporcionando maior compatibilidade e desempenho (Microsoft, 2023).
2. O Mozilla Firefox é conhecido por sua flexibilidade e segurança, permitindo a instalação de extensões que melhoram a funcionalidade do navegador e oferecendo suporte a padrões web modernos como WebAssembly e WebRTC (Mozilla, 2023).
3. O Google Chrome utiliza o motor de renderização Blink, derivado do WebKit, e é reconhecido por seu desempenho rápido e integração com os serviços do Google, além de contar com atualizações frequentes que incluem correções de segurança (Google, 2023).
4. Todos os navegadores modernos implementam protocolos de segurança como HTTPS, que garantem a criptografia dos dados transmitidos entre o usuário e o servidor, sendo este um requisito fundamental para a navegação segura na web (IETF, 2023).
5. A navegação privada, disponível em navegadores como Mozilla Firefox e Google Chrome, impede que o histórico de navegação, cookies e dados de formulários sejam armazenados no dispositivo, garantindo anonimato total ao usuário (Mozilla, 2023).
Alternativas:
Redes de computadores são fundamentais para a comunicação e compartilhamento de recursos. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. As redes de computadores podem ser classificadas em LAN (Local Area Network), MAN (Metropolitan Area Network) e WAN (Wide Area Network), de acordo com a extensão geográfica e o alcance dos seus dispositivos (Tanenbaum, 2015).
2. A topologia de rede refere-se à disposição física ou lógica dos dispositivos conectados, podendo ser em estrela, barramento, anel ou malha (Stallings, 2016).
3. O protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) é a base para a comunicação na Internet e nas redes locais, garantindo a integridade e a entrega correta dos pacotes de dados (Kurose & Ross, 2017).
4. Os switches são dispositivos de rede que operam na camada de enlace do modelo OSI, direcionando pacotes de dados entre dispositivos dentro de uma mesma sub-rede com base nos endereços IP (Stallings, 2016).
5. O DNS (Domain Name System) traduz endereços IP em nomes de domínio amigáveis ao usuário, facilitando a navegação na Internet (Mockapetris, 1987).
Alternativas:
Os editores de planilhas são ferramentas poderosas para a organização, análise e visualização de dados. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O Microsoft Excel oferece uma ampla gama de funções financeiras, estatísticas e matemáticas, permitindo a criação de fórmulas complexas para análise de dados (Walkenbach, 2019).
2. O LibreOffice Calc suporta a criação de gráficos dinâmicos e a utilização de funções avançadas, similar ao Microsoft Excel (McFedries, 2020).
3. O formato padrão de salvamento do Microsoft Excel é XLSX, enquanto o LibreOffice Calc utiliza o formato ODS (Open Document Spreadsheet) (Tyson, 2018).
4. O Microsoft Excel possui recursos de análise de dados como Tabelas Dinâmicas e o suplemento Análise de Dados, que não são suportados pelo LibreOffice Calc (O'Leary & O'Leary, 2019).
5. O LibreOffice Calc oferece suporte para a criação de macros em VBA (Visual Basic for Applications), permitindo automação de tarefas e integração com outras aplicações do Microsoft Office (Wallace, 2017).
Alternativas:
Os sistemas operacionais são essenciais para o funcionamento de computadores, servindo como interface entre o hardware e o usuário. Avalie as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta.
1. O sistema operacional Windows utiliza o sistema de arquivos NTFS (New Technology File System), que oferece suporte a permissões de segurança, cotas de disco e criptografia (Tanenbaum, 2015).
2. No ambiente Linux, o sistema de arquivos ext4 é amplamente utilizado, suportando grandes volumes de dados e oferecendo funcionalidades como journaling, que previne corrupção de dados em caso de falha do sistema (Silberschatz, Galvin & Gagne, 2018).
3. A linha de comando do Windows, conhecida como PowerShell, permite a execução de scripts e comandos avançados para administração do sistema, sendo mais poderosa que o terminal bash do Linux (Stallings, 2016).
4. No Linux, a gestão de pacotes é realizada por meio de ferramentas como APT (Advanced Package Tool) e YUM (Yellowdog Updater, Modified), que facilitam a instalação, atualização e remoção de softwares (Nemeth, Snyder & Hein, 2017).
5. O sistema de permissões do Linux segue o modelo de usuário-grupo-outros, enquanto o Windows utiliza um modelo de controle de acesso baseado em listas de controle de acesso (ACLs) (Schulz, 2019).
Alternativas: